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200 pessoas pobres participam num jantar nos jardins do Vaticano

200 pessoas pobres participam num jantar nos jardins do Vaticano Mais de 200 pobres participaram do jantar organizado na noite desta segunda-feira nos Jardins Vaticanos – diante da Gruta de Lourdes – pelo Círculo de São Pedro, cujos voluntários serviram a refeição. Uma grande festa para os necessitados em honra ao Papa Francisco, da qual participaram também o presidente do Governatorato da Cidade do Vaticano, Cardeal Giuseppe Bertello; e o presidente do Círculo, Duque Leopoldo Torlonia. Entrevistado pela Rádio Vaticano, o assistente eclesiástico do Círculo de São Pedro, Mons. Franco Camaldo, conta o evento:
Mons. Franco Camaldo:- “Foi um dia de grande serenidade e de grande alegria. O jantar estava muito bom – segundo os comensais – porque foi bem preparado. A refeição foi servida também pelo Cardeal Bertello, pelo Duque Torlonia e também por mim. Via-se a alegria estampada nas expressões faciais dos nossos assistidos. Havia emoção e quase incredulidade: encontrar-se nos Jardins Vaticanos, num entardecer muito bonito, diante da Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, ser servido à mesa, mesas bem preparadas… realmente, havia muita emoção e quase não podiam acreditar!
RV: Ao término do jantar, foram presenteados alguns pacotes aos participantes…
Mons. Franco Camaldo:- “Dois pacotes: um com frutas e outro com doces provenientes de Nápoles, que nos foram oferecidos por um sócio do Círculo de São Pedro. Depois, como recordação, oferecemos a todos um porta-chaves do Papa, com uma pequena imagem do Santo Padre. Muitas vezes os comensais gritaram “Viva o Papa-Viva o Papa”. E depois algo muito bonito e singular: muitos deles trouxeram consigo escritos, bilhetes, pensamentos para o Papa, de modo que nós – no máximo até esta quarta-feira – entregaremos ao Santo Padre algumas fotos do jantar, bem como essas cartinhas, porque justamente expressam o reconhecimento deles ao Papa.” (Com RL, do Programa Brasileiro)

Texto proveniente da página
do site da Rádio Vaticano

“As fofocas destroem a Igreja”, afirma Papa Francisco

Fonte: Rádio Vaticano

Cidade do Vaticano (RV) – O cristão deve vencer a tentação de se envolver na vida dos outros: foi o que disse o Papa Francisco na missa celebrada esta manhã na capela da Casa Santa Marta, na presença de líderes do Caminho Neocatecumenal e de Comunhão e Libertação.

Francisco destacou que fofocas e invejas fazem muito mal à comunidade cristã e que não se pode “dizer somente a metade que nos convém”.

“Que te importa?”: o Papa desenvolveu a sua homilia partindo desta pergunta feita por Jesus a Pedro, que tinha se envolvido na vida de outra pessoa, na vida do discípulo João. Primeiramente, o que perturba é comparação, compararmo-nos com os outros. Com isso, “acabamos na inveja, e a inveja enferruja a comunidade cristã” – disse o Pontífice. Em segundo lugar, o que prejudica são as fofocas:

“Quantas fofocas na Igreja! Quanto falamos, nós os cristãos! A fofoca é fazer-nos mal, ferir um ao outro… É como querer diminuir o outro: ao invés de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinto maior. Isso não é bom. São como as balas de mel. Depois de muitas, vem a dor de barriga. A fofoca é assim. É doce no início e depois destrói, destrói a alma. As fofocas são destrutivas na Igreja!”

Ao falar mal dos outros, fazemos três coisas: a desinformação, a difamação e a calúnia. “Todas as três são pecado”, disse o Papa. E o próprio Jesus nos indica o caminho, ao dizer a Pedro: O que te importa? Segue-me:

“‘É bela esta palavra de Jesus, tão clara, tão amorosa para nós. A salvação está em seguir Jesus. Peçamos hoje ao Senhor que nos dê esta graça de não nos envolver na vida dos outros e de seguir Jesus e o seu caminho”.

(BF)

Frei Pizzaballa: “Situação na Terra Santa não é boa”

Jerusalém, 07 abr (RV) – O Guardião da Terra Santa, Frei Pierbattista Pizzaballa, chama a atenção para a deterioração nas relações entre israelenses e palestinos na Terra Santa, e mais em geral em todo o Oriente Médio, onde se verifica um clima seguramente de tensão e também de cansaço.

Entrevistado pela Rádio Vaticano sobre como se está vivendo esta Páscoa em Jerusalém e nos Lugares Santos, o religioso afirma que a situação não é boa, acrescentando não prever, infelizmente, em breve ou a longo prazo, grandes mudanças em sentido positivo.

Frei Pizzaballa disse ser necessária uma pressão internacional, um mínimo de maior estabilidade. “A esperança – disse ainda – é de que Jesus que morre e ressurge justamente aqui em Jerusalém, justamente aqui em Jerusalém possa também convidar todos os homens que vivem aqui a viverem de modo mais reconciliado e mais sereno entre si.”

Referindo-se sobre a mensagem pascal que parte da Terra Santa para os cristãos, Frei Pizzaballa acrescentou: “Não é uma memória do que aconteceu dois mil anos atrás justamente aqui. É também seguramente isso, mas é uma incumbência, um impulso aonde Jesus nos precede, e nos precede em todos os lugares na Galileia, como no mundo inteiro.

A mensagem da Páscoa é justamente esta: é uma mensagem de alegria e de paz; Jesus entra no cenáculo e diz aos discípulos assustados: “A paz esteja convosco”. (RL)

Fonte: Rádio Vaticano

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