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A Igreja tem como modelo a Virgem Maria, diz Papa Francisco

Vídeo: na catequese desta quarta-feira, o Papa Francisco explicou como a maternidade da Igreja se relaciona com a de Maria

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A maternidade da Igreja foi o tema da catequese desta quarta-feira, 3 de setembro. O Papa Francisco levou os fiéis a compreenderem quão profunda é a relação que une Maria à Igreja.

1. A Igreja tem como modelo a Virgem Maria. A maternidade da Igreja coloca-se em continuidade com a de Maria. Na fecundidade do Espírito, a Igreja continua a gerar novos filhos em Cristo. Olhando Maria, descobrimos o lindo rosto e tenro da Igreja; olhando a Igreja, reconhecemos as características sublimes de Maria.

2. A Igreja é nossa mãe porque nos deu à luz no Batismo. E como mãe nos faz crescer na fé e nos indica, com a força da Palavra de Deus, o caminho de salvação. Todos somos chamados a acolher com mente e coração aberto a Palavra de Deus, que a Igreja a cada dia nos dá, porque esta Palavra tem a capacidade de nos mudar dentro, de nos transformar.

3. Esta é a Igreja: uma mãe que tem no coração o bem dos filhos. Confiemo-nos a Maria, para que nos ensine a ter o mesmo espírito materno nas relações com nossos irmãos, com a capacidade sincera de acolher, perdoar e infundir confiança e esperança.

Ao fim da catequese, quando o Papa deu as boas-vindas aos peregrinos de língua árabe, disse: “vocês estão no coração da Igreja; a Igreja sofre com vocês e se orgulha de vocês; vocês são a força e otestemunho concreto e autêntico de sua mensagem de salvação, de perdão e de amor. Que Deus os abençoe e proteja”.

Fonte: Aleteia

A pornografia deve ser vista como uma droga, assegura especialista

WASHINGTON DC, 28 Jul. 14 / 03:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma entrevista para a CNA -agência em inglês do Grupo ACI-, o Co-fundador e diretor executivo do Fight the New Drug (Luta contra a nova droga), Clay Olsen, assegura que é necessário continuar gerando consciência sobre os perigosos efeitos da pornografia.

“Queremos mudar a atitude e percepção dos jovens frente a este tema para assim poder ajudá-los a cuidar suas relações, a intimidade, o espírito e inspirar uma nova geração que busque o verdadeiro amor e evite a sua falsificação” assinalou Olsen sobre o Fight the New Drug, uma organização que luta contra o vício à pornografia entre os jovens.

“Quando se trata de drogas e outros tipos de vícios, temos material informativo e campanhas de sensibilização, mas quando se trata de pornografia nossa cultura atua como se não existisse” refletiu Olsen.

Uma recente pesquisa revelou que quase um de cada cinco usuários regulares de pornografia se sente controlado por seus desejos sexuais. Por outro lado, um estudo da Universidade de Cambridge mostrou que as pessoas viciadas na pornografia têm uma atividade cerebral parecida com a dos alcoólicos ou drogados.

“A pesquisa mais recente informou que a pornografia funciona como uma droga em relação à atividade cerebral”, explicou Olsen. Aprender mais sobre a natureza aditiva da pornografia levou à descoberta de que “o cérebro é capaz de curar-se e voltar para um estado saudável”.

Nesse sentido, assinalou que “nosso objetivo é ajudar que os jovens entendam não só que a pornografia causa graves danos em suas próprias vidas, mas também a considerem como uma injustiça social que devemos combater de maneira coletiva”.

Para isso, Fight the New Drug criou um programa online gratuito chamado Fortify para ajudar a combater o vício à pornografia juvenil. O programa entrega uma “estratégia de batalha” personalizada e um seguimento dos progressos, assim como respostas a perguntas e mensagens de ânimo.

“Trabalhamos por mais de três anos com uma equipe de terapeutas e psicólogos. Atualmente temos mais de cinco mil usuários que estão recebendo a ajuda necessária para recuperar-se”, assinalou Olsen.

Fight The New Drug  realizou conferências em mais de 300 assembleias de escolas públicas e privadas dos EUA e Canadá. As conferências entregam informação sobre as três áreas principais de impacto da pornografia: as pessoas, as relações e a sociedade, as quais Olsen descreve como “cérebro, coração e mundo”.

Olsen destacou o impacto nas relações humanas, pois foi descoberto “que os usuários regulares da pornografia costumam preferir a fantasia à realidade, assim como a televisão a um ser humano”.

Olsen assegurou que a correlação entre o tráfico sexual e a indústria pornográfica está crescendo cada vez mais. “Apesar de não ser algo que ocorra sempre, cada vez mais pessoas se veem obrigadas, foram drogadas, agredidas ou manipuladas para participar ativamente no tráfico”.

Diante da crua realidade da pornografia no mundo moderno, Olsen oferece uma mensagem de ânimo a quem enfrenta esta realidade. “O primeiro que diria aos jovens é que tenham a esperança de superar este vício; uma vidasem pornô é muito mais alegre e significativa. Estamos aqui para ajudar os nossos jovens a alcançar essa meta”.

Arcebispo Lajolo: "o Papa chora" com cada pessoa que sofre no Líbano

VATICANO, 27 Jul. 06 (ACI) .- Durante uma entrevista concedida a Rádio Vaticano por ocasião da recente cúpula sobre o Líbano realizada em Roma, o Arcebispo Giovanni Lajolo, Secretário para as Relações com os Estados do Vaticano, expressou a profunda dor do Papa Bento XVI pela tragédia no Oriente Médio.

“O Papa está muito próximo das populações, vítimas de contraposições e de um conflito que lhes resulta alheio”, disse o Arcebispo.

Bento XVI reza, e com ele toda a Igreja, para que o dia da paz seja hoje mesmo e não amanhã. Pede a Deus e suplica aos responsáveis políticos”, acrescentou.

O Papa chora com cada mãe que chora seus filhos, com cada pessoa que chora seus seres queridos. É possível uma suspensão imediata das hostilidades, e portanto é um dever”, concluiu.

«Vaticano está fazendo todo o possível para promover a paz no Iraque»

Confirma o representante papal no país

KOCHI, terça-feira, 27 de junho de 2006 (ZENIT.org).- «A tarefa que estou empreendendo não é fácil, mas é o que me foi confiado e o aceito com humildade. O Vaticano está fazendo tudo o que está em suas mãos para promover a paz no Iraque», declarou o designado novo núncio apostólico no país.

Dias depois de sua ordenação episcopal, Dom Francis Assisi Chullikatt recordou à agência do Pontifício Instituto de Missões Exteriores «AsiaNews»: «Nosso amado João Paulo II fez diversos chamados pessoais e enviou delegados tanto ao presidente George W. Bush como a Saddam Hussein para tentar evitar o conflito».

«Paz e reconciliação entre as partes em conflito e as religiões» é a «máxima preocupação e o primeiro compromisso» do novo representante papal no Iraque.

«Meu lema será ?Fide e Vertute?, que significa ?pelo poder da fé?. A fé mais firme é a que ponho em Deus, a ?estrela? que me guia desde que fui ordenado sacerdote e que será minha única guia para sempre», admitiu à agência do PIME.

Foi em 29 de abril passado quando Bento XVI nomeou Dom Francis Assisi Chullikatt como o novo núncio apostólico em Jordânia e Iraque; ele até então conselheiro de Nunciatura.

Originário de Bolghatty (Índia), onde nasceu em 20 de março de 1953, foi ordenado sacerdote em 3 de junho de 1978 para a diocese índia de Verapoly. Estudou Direito Canônico em Roma. Ingressou no serviço diplomático da Santa Sé em 15 de julho de 1988.

Prestou seu serviço nas representações pontifícias de Honduras, África do Sul, Filipinas, na ONU — em Nova York — e na Seção para as Relações com os Estados da Secretaria de Estado do Vaticano. Fala inglês, francês, italiano e espanhol.

Substitui no cargo diplomático o arcebispo Fernando Filoni, nomeado pelo Papa núncio apostólico nas Filipinas.

Dom Chullikatt foi consagrado bispo no domingo passado (recebendo a sede titular italiana de Ostra e a dignidade de arcebispo) das mãos do arcebispo Giovanni Lajolo — secretário da Santa Sé para as Relações com os Estados –, confirma o serviço informativo do episcopado indiano (ICNS).

A celebração solene aconteceu em Kochi (arquidiocese de Verapoly, estado indiano de Kerala). Estiveram presentes o núncio apostólico na Índia — o arcebispo Pedro López Quintana — e o arcebispo local Daniel Acharuparambil, entre outros prelados.

Após sua consagração episcopal, Dom Chullikatt insistiu em que sua missão será promover a paz no Iraque. «Estou feliz de ir para o convulsionado país. Estou seguro de que me dará uma oportunidade de servir à Igreja com vigor e valor», expressou.

Igualmente, afirmou o importante papel, no terreno dos direitos humanos e das atividades de ajuda, que está desempenhando, ainda que esteja em minoria, a Igreja católica no Iraque. Mostra disso — recordou — foi a permanência das Missionárias da Caridade — fundadas pela beata Teresa de Calcutá — no país durante a guerra.

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