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Mãe coragem rejeita tratamento de câncer para evitar o aborto de seu filho

NOVA IORQUE, 01 Abr. 14 / 09:38 am (ACI/EWTN Noticias).- Elizabeth Joice sacrificou a própria vida para salvar o bebê que levava no ventre. Esta mãe corajosa faleceu no dia 9 de março deste ano depois de lutar contra um câncer agressivo e abrir mão de realizar exames que poderiam salvar a sua vida, mas causar a morte de seu bebê.

A história ocorreu em Nova Iorque (Estados Unidos). Em setembro de 2010, Elizabeth foi diagnosticada com um câncer agressivo nos pulmões. Quando aparentemente tinha superado a doença e apesar de os médicos afirmarem que ela nunca ficaria grávida, concebeu um bebê.

Só um mês depois de saber que estava grávida, os médicos descobriram que o câncer havia voltado com mais força. Fizeram-lhe uma operação de emergência para retirar o novo tumor, mas se negou depois a fazer a ressonância magnética de corpo inteiro que poderia diagnosticar quais outros órgãos estavam sendo afetados pela doença, para não arriscar a vida do bebê que levava no ventre.

Com o apoio de seu marido Max, a mulher resistiu à doença até que o bebê completou sete meses de gestação. Deu à luz em janeiro deste ano e lutou durante as seguintes seis semanas pela sua vida. O câncer se alojou nos pulmões e no abdômen.

Sua cunhada, Judith Joice, recordou que “com tantos motivos para viver, ela (Elizabeth) lutou e continuou lutando como os médicos nunca tinham visto alguém lutar, superando todas as dificuldades para ter a chance de passar apenas mais um dia com Lily e Max”. “Liz tinha dado tudo o que tinha, mas não podia lutar mais”.

Apesar da dor da morte de sua esposa, a pequena Lily reconforta o seu pai. “A magia de Liz contagiou a Lily. É linda e extraordinária. Ela me dá forças para passar por tudo isso”, indicou.

Os amigos do casal lançaram uma coleta através de internet, no site You Caring para criar um fundo de apoio a bebê.

Prefeito francês que rejeita “matrimônio” gay: Não temo ir para a cadeia

PARIS, 05 Nov. 13 / 01:25 pm (ACI/EWTN Noticias).- O prefeito de Thorigné-dAnjou (França), Michel Villedey assegurou recentemente que não tem medo de ir para a prisão por recusar realizar o “casamento” de homossexuais, já que o Conselho Constitucional da França não permitiu conceder a objeção de consciência às autoridades municipais.

Em 18 de outubro, o Conselho Constitucional advertiu aos prefeitos que estão obrigados a presidir os mal chamados “matrimônio” homossexuais, instituídos pelo governo de Francois Hollande.

A recusa de um grande número de prefeitos e vereadores franceses de avalizar estas uniões levou a que o ministro do Interior da França, Manuel Valls, os ameaçasse em junho deste ano com que poderiam ser condenados por discriminação, caso fossem processados.

A pena por discriminação implica até três anos de prisão e 45 mil euros de multa (61 mil dólares, aproximadamente). Os funcionários municipais também correriam o risco de serem destituídos ou suspensos de seu cargo.

Em declarações ao Tempi.it, Michel Villedey disse que “não tenho medo e estou preparado para ir para a prisão porque nasci livre e quero morrer livre”.

Para Villedey a sentença do Conselho Constitucional da França “é péssima. A Constituição Francesa e a Convenção Europa dos Direitos do Homem reconhecem a liberdade de consciência; portanto, não entendo por que o Tribunal nos negou isso e considerou que não é necessário incluir na lei Taubira uma cláusula sobre a objeção de consciência”.

“Segundo o Tribunal, uma lei da República deve-se aplicar para todos, e isto é justo, mas como tinha prometido também o presidente Hollande, deve realizar-se no respeito da consciência dos prefeitos”, demandou.

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