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Decálogo de Bento XVI sobre o Rosário

Em maio de 2008, o Papa Bento XVI fez recitações e meditações especiais sobre os mistérios do Rosário. De seus discursos ali nasceu um maravilhoso decálogo da oração do Terço

1. O Santo Rosário não é uma prática do passado como oração dos outros tempos da qual pensar com nostalgia. Pelo contrário, está a viver uma nova Primavera.

2. O Rosário é um dos símbolos mais eloquentes do amor que as jovens gerações têm a Jesus e a Maria, sua Mãe.

3. No mundo atual, tão dispersivo, esta oração ajuda a colocar Cristo no centro, como fazia Nossa Senhora, que meditava interiormente tudo o que se dizia do seu Filho e o que Ele fazia e dizia.

4. Quando se recita o Rosário revivem-se os momentos importantes e significativos da história da salvação; percorrem-se as diferentes etapas da missão de Cristo.

5. Com Maria se orienta o coração para o mistério de Jesus. Coloca-se Cristo no centro da nossa vida, do nosso tempo, das nossas cidades, através da meditação e da contemplação dos seus santos mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos.

6. Maria ajuda-nos a acolher a graça que dimana destes mistérios, a fim de que através de nós possa “irrigar” a sociedade, a partir das relações do dia-a-dia, e purificá-la de tantas forças negativas e prendê-la à novidade de Deus.

7. O Rosário, quando verdadeiramente rezado, não de modo mecânico e superficial mas profundo, origina paz e reconciliação. Contém em si o poder curativo do santíssimo Nome de Jesus, invocado com fé e com amor no centro de todas as Ave-Marias.

8. O Rosário é uma meditação bíblica que nos leva a percorrer os acontecimentos da vida do Senhor na companhia da Virgem Santíssima, conservando-os, como Ela, no nosso coração.

9. O bom costume de rezar o Rosário no mês de Maio, prossiga com maior empenho, a fim de que, na escola de Maria, a lâmpada da fé brilhe sempre mais no coração e nas famílias dos cristãos.

10. Na recitação do santo Rosário confio-vos as intenções mais urgentes do meu ministério, as necessidades da Igreja, os grandes problemas da humanidade, a paz no mundo, a unidade dos cristãos, o diálogo entre todas as culturas.

(Radio Maria)

Bento XVI exorta presidiários a erguer-se de suas quedas com a ajuda de Cristo

Vaticano, 31 Mar. 12 / 08:41 am (ACI/EWTN Noticias)

VATICANO, 31 Mar. 12 / 09:05 am (ACI/EWTN Notícias).- O Papa Bento XVI saudou a iniciativa da Via Sacra que será realizada na prisão romana de Rebibbia, e exortou os reclusos a levantar-se de suas quedas no pecado com a ajuda de Cristo.

Em sua nota, emetida pela ocasião do Via Crucis, que será presidido pelo Vigário do Papa para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, o Santo Padre manifestou que sabe “que esta Via Sacra quer ser um sinal de reconciliação”.

“Quando no Via Crucis vemos Jesus que cai no chão, uma, duas, três vezes, compreendemos que Ele compartilhou nossa condição humana. O peso de nossos pecados o fizeram cair; mas três vezes Jesus se levantou e prosseguiu o caminho para o Calvário”, assinalou.

O Papa sublinhou que a força para que Jesus se levante provinha de que “em seu coração, tinha a firme certeza de ser sempre filho, o Filho amado de Deus Pai”.

Bento XVI exortou os presidiários a não terem medo de percorrer sua via crucis pessoal e carregar sua cruz junto a Cristo, “porque Ele está conosco. E conosco está também Maria, sua mãe e nossa mãe, que permanece fiel também aos pés de nossa cruz, e reza pela nossa ressurreição, porque crê firmemente que, também na noite mais escura, a última palavra é a luz do amor de Deus”.

Pequim prepara nova ordenação episcopal ilícita

Para a diocese de Harbin

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 19 de julho de 2011 (ZENIT.org) – As autoridades chinesas anunciaram que continuarão as ordenações ilícitas de bispos, sem mandato do Papa, apesar de a Santa Sé ter confirmado a excomunhão do último bispo ordenado nestas circunstâncias.

Depois das três ordenações ilegais dos últimos 3 meses, um novo bispo ilegítimo “oficial” – ou seja, reconhecido pela Associação Patriótica dos católicos chineses – deveria ser ordenado nos próximos dias na diocese de Harbin, cujo território cobre a província de Heilongjiang, no norte do país, segundo informou Églises d’Asie.

Nesta província, já existe um bispo “não-oficial”, Dom Wei Jingyi, pastor da diocese de Qiqihar, figura conhecida entre a comunidade “clandestina” pelos seus esforços de reconciliação com os bispos “oficiais”, continua informando a agência das Missões Estrangeiras de Paris.

O candidato eleito para a ordenação ilícita parece ser, segundo esta fonte, o Pe. Yue Fusheng, de 47 anos, “administrador” da diocese há vários anos.

Em dezembro passado, na reunião realizada em Pequim, ele foi eleito como um dos vice-presidentes da Associação Patriótica e recentemente havia sido eleito bispo de Harbin, em uma dessas eleições cujos resultados são conhecidos com antecipação pelas autoridades comunistas. Roma lhe comunicou que sua candidatura ao episcopado não é aprovada pelo Papa.

“Segundo diferentes observadores, esta nova ordenação ilícita será a oportunidade para ver até onde estão dispostas a chegar as autoridades chinesas para obrigar os bispos que contam tanto com o reconhecimento de Roma como com o de Pequim a participar da cerimônia”, escreve Églises d’Asie.

A última ordenação em Shantou, de 14 de julho, havia dado lugar a cenas nas quais se havia visto a polícia buscar, usando a força das armas, bispos que haviam se escondido para escapar das autoridades.

No documento da Santa Sé, declarando excomungado o bispo ilegítimo, são reconhecidos como “meritórios diante de Deus” estes atos de resistência, que merecem o “apreço de toda a Igreja”. “A mesma consideração se aplica também aos sacerdotes, pessoas consagradas e cristãos que defenderam seus pastores, acompanhando-os nestes difíceis momentos, mediante a oração, e compartilhando seu íntimo sofrimento”, afirmava o comunicado vaticano.

Este sábado se inicia exibição do Santo Sudário em Turim

VATICANO, 09 Abr. 10 / 11:20 am (ACI).- Este sábado 10 de abril se inicia na Catedral da cidade italiana de Turim a exibição do Santo Sudário. Este importante evento concluirá em 23 de maio e terá entre seus visitantes o Papa Bento XVI quem presidirá uma Solene Eucaristia no domingo 2 de maio na Praça de São Carlos.

Nos dias da exibição, a Missa se celebra na Catedral, diante do Sudário, cada manhã às 7:00. Ao final, rezarão as laudes. O Santíssimo Sacramento fica exposto na penitenciaria, no Palazzo Chiablese ao longo de toda a jornada. A capela está reservada à oração silenciosa e à adoração eucarística.

Na mesma penitenciaria estarão sacerdotes para administrar o sacramento da Reconciliação. Desde o final da Missa até às 8:00 p.m. o percurso está aberto à visita do Sudário. Para isso é indispensável ter feito a reserva através da Web: www.sindone.org

Também será possível chegar à catedral entrando pela porta central, mas desde ali só será possível ver o Sudário de longe. O espaço da abóbada central está reservado à oração e à reflexão silenciosa. De noite, segundo o que se indicará no calendário, a catedral poderá ficar aberta para acolher celebrações particulares ou iniciativas culturais de caráter religioso.

Alguns dados

Uma sólida tradição demonstra que o Santo Sudário de Turim é o sudário que envolveu o corpo de Jesus Cristo depois de sua morte. Esta é uma peça de linho tecida que mede 4,37 metros de comprimento e 1,11 de largura.

O manto leva a imagem detalhada da frente e as costas de um homem que foi crucificado de maneira idêntica a Jesus de Nazaré conforme descrevem as Escrituras.

O manto está em Turim, Itália, desde 1578 e é posto em exposição pública aproximadamente uma vez por cada geração.

Com o fim de determinar o modo como a imagem foi impressa no Lençol, mais de 1000 investigações científicas das mais diversas especialidades foram realizadas e se tomaram 32 mil fotografias.

No sítio www.sindone.org se recolhem os textos e as informações relativas a todos os aspectos da organização da exibição.

"Padre Pio é o Padre de Ars dos nossos dias", diz Postulador de franciscanos

Roma, 19 Jun. 09 / 10:37 pm (ACI).- Na véspera da visita do Papa Bento XVI a São Giovanni Rotondo onde estão os restos mortais de São Pio da Pietrelcina; o postulador dos franciscanos capuchinos, Pe. Floreio Tessari, assinalou que este santo sacerdote “é o padre do Ars de hoje” porque ambos viveram tendo como centro de tudo a Eucaristia e se entregaram aos seus fiéis no confessionário.

Em entrevista concedida ao L’Osservatore Romano, o P. Tessari ressaltou, ao iniciar o Ano Sacerdotal decretado pelo Papa Bento XVI em ocasião do 150º. aniversário da morte de São João  Maria Vianney, as similitudes deste santo com o Padre Pio da Pietrelcina, santo estigmatizado a quem o Pontífice visitará este domingo 21 de junho.

“O Santo Padre de Ars fazia a mesma coisa que o Padre Pio: celebrava a Eucaristia e ficava à disposição para administrar o sacramento da reconciliação. Quem chegava a São Giovanni Rotondo, procurava o Padre Pio como quem procurava o Padre de Ars. Iam para a celebração da Eucaristia e para o sacramento da Reconciliação”, comentou.

Seguidamente comentou como o Padre Pio foi “um frade, um sacerdote religioso que viveu com profunda observância os conselhos evangélicos (castidade, obediência e pobreza), sofreu em silêncio nas dificuldades como um autêntico Cireneu e foi ao mesmo tempo um crucificado sem cruz”.

Para o postulador, os elementos fundamentais que fizeram que este frade chegasse a ser canonizado foram dois: “a fé com radicalidade e a obediência também radical, diante das dificuldades encontradas em sua vida. Importante foi também viver de modo singelo e em união total com Jesus, a Virgem Maria e a Eucaristia”.

Logo depois de assinalar que o Santo de Pietrelcina amou muito à Igreja e ao Papa, o postulador ressaltou que sua mensagem segue tendo vigência para os homens de hoje a quem diz “amando profundamente a Deus se ama em modo intenso ao homem. O Padre Pio dá à humanidade uma resposta concreta ao sofrimento através dos grupos de oração e a Casa do alívio ao sofrimento. O Padre Pio é o homem para Deus e homem ao serviço dos homens”.

Semana Santa é grande ocasião para retornar à Confissão diz Arcebispo

PIURA, 07 Abr. 09 / 02:07 am (ACI).- Com ocasião do início da Semana Santa, o Arcebispo de Piura e Tumbes, Dom José Antonio Eguren, lembrou aos fiéis de sua arquidiocese que a Semana Santa, especialmente o Tríduo Pascal, é um tempo privilegiado para retornar à sacramento da Confissão.

“Os dias desta semana são ‘Santos’, porque o mistério da liturgia fará reviver ante nós o acontecimento central de nossa Redenção”, disse o Arcebispo.

Estes dias devem ser dedicados “para participar ativamente nas liturgias e nos exercícios de piedade que se organizem em nossas paróquias. Que em Semana Santa não amemos ao Senhor com mediocridade, Ele que nos ama com tanto ardor”, adicionou.

“Velemos com Cristo! Oremos com Ele e por Ele!”, disse também Dom Eguren, ao assinalar que “não deixemos de pedir em nossa oração para que o Senhor afaste de nossa pátria o crime do aborto e para que os concebidos não nascidos possam ver a luz do dia”.

“O grande pecado de nosso tempo –destacou– é a perda da consciência do pecado. Na sexta-feira Santa, com todo seu dramatismo e dor, lembra-nos que restabelecer o sentido justo do pecado é a primeira maneira de confrontar a grave crise espiritual e social que afeta ao homem de hoje”.

O Arcebispo do norte peruano explicou a respeito que “o pecado, além de explicar minha situação pessoal de ruptura interior, explica as injustiças e os males do mundo de hoje”.

Dom Eguren convidou especialmente aos fiéis a preparar-se para o “dia formoso da Páscoa, a maior festa da nossa fé”; mas “para poder celebrar a Páscoa de Ressurreição adequadamente, é de grande importância chegar a ela com o coração purificado de todo pecado”.

“Por isso os animo a que durante a Semana Santa preparemos nossa Confissão Pascal e nos aproximemos sincera e pessoalmente a receber o sacramento da Confissão também chamado da Reconciliação”.

“A meus sacerdotes de Piura e Tumbes lhes peço que ofereçam aos fiéis cristãos abundantes horários para escutar confissões”. “Que se inspirem no exemplo dos Santos confessores e mestres de espírito, entre os que eu gosto de lembrar em particular ao padre de Ars, São João Maria Vianney, que este ano comemoramos o 150 aniversário de sua morte”.

“Vivamos a Semana Santa em companhia de Maria Santíssima. Ninguém como Ela esteve associada aos mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus, seu Filho”, concluiu.

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