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Protesto de Dom Henrique Soares: Rock in Rio, exaltação a Satanás

Fonte: Amor Mariano

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No Rock in Rio, exaltação a Satanás e escárnio aos símbolos cristãos católicos.
Eis a nossa civilização!

Ali não é lugar para os discípulos de Cristo…
Num contexto desses, ir ali é o mesmo que sacrificar aos ídolos!

Se alguém tem amor ao Senhor e à Sua Igreja,
Sentiu-se triste e indignado…
Não dá para fazer de conta que é brincadeirinha,
que não é grave,
Que não é realmente satânico!
Simplesmente, não se pode servir a dois senhores!
Não se pode blasfemar o Senhor, apostatá-lo e ainda se pensar cristão!
Onde chegamos: o mal é exaltado, o bem é envergonhado!

Sei que nem todos os que se apresentaram no Rock in Rio têm esses sentimentos.

Mas, os organizadores do evento, que sabem muito bem quem é quem no mundo do Rock, tinham a obrigação de não permitir que coisas do gênero ocorressem!

Não aprecio moralismos ou cruzadas, mas também, como cristão, como católico, como Bispo, não posso ficar calado ante um ato desrespeitoso para com os cristãos, ofensivo para com os católicos e blasfemo contra o Senhor Deus!

Eu sou cristão! Eu creio em Deus!
Para mim, Deus não é uma ideia, uma bandeira, uma brincadeira!
Ele É! Ele é Santo! Ele é o Sentido de tudo!
Brincar com Ele, é brincar com a vida, com a humanidade, com o sentido mesmo de nossa existência!
Quem não crê, tem meu irrestrito respeito e minha sincera e cordial estima!
Mas, não se pode banalizar a fé de ninguém, não se pode aviltar o que é sagrado! Isso é destruir os fundamentos mesmos da humanidade e da convivência entre pessoas e povos!
Por isso minha palavra e meu protesto e de indignação!

DomHenriqueCosta

Vaticano e Bispos da Itália deploram violência e destruição de imagem da Virgem de Lourdes em Roma

Vaticano, 17 Out. 11 / 06:08 pm (ACI/EWTN Noticias)

O Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, deplorou a violência e a destruição de um crucifixo e uma imagem da Virgem da Lourdes durante a manifestação dos “indignados” em Roma que se uniram ao protesto mundial (15- O, em referência a 15 de outubro) deste movimento surgido na Espanha.

No sábado 15 de outubro um grupo de vândalos em Roma saquearam lojas e bancos, queimaram veículos e enfrentaram as forças da ordem. Faziam parte de uma manifestação que começou na Praça da República e que terminou na Plaza São João do Latrão na Cidade Eterna.

O Pe. Lombardi disse no dia 16 de outubro sobre estes fatos que “a violência ocorrida ontem em Roma é inaceitável e injustificada. Condenamos toda a violência e também aquela contra os símbolos religiosos”.

A manifestação do sábado era parte da iniciativa mundial que uniu centenas de cidades como Barcelona, Nova Iorque, Sydney, entre outros, aonde os “indignados” protestaram por “uma mudança global” da situação econômica, política e social.

A cruz e a imagem da Virgem de Lourdes que destruíram os manifestantes em Roma se encontravam na antiga paróquia dos Santos Marcelino e Pedro em Latrão.

O jornal vaticano L’Osservatore Romano (LOR) recolhe em sua edição para o dia 18 de outubro as declarações do Presidente da Conferência Episcopal Italiana, Cardeal Angelo Bagnasco, quem afirmou que “não podemos não expressar nosso total rechaço pela violência organizada por facínoras que turvaram a muitos que tentavam manifestar de modo pacífico suas preocupações”.

O Vigário do Papa para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, disse à sua vez que “a violência gratuita que profanou imagens sagradas, a agressão a pessoas e a destruição de coisas não podem ser não justificadas”.

“Roma, cidade acolhedora, que recebe a cada dia milhares de peregrinos e turistas, ficou agora ferida”, acrescentou.

O Arcebispo de Milão, Cardeal Angelo Scola, disse em sua homilia de ontem na festa da dedicação da Catedral dessa cidade que “ofende-nos profundamente como cristãos a destruição da estátua da Virgem e a profanação do crucifixo, mas o episódio, além de nos ofender, entristece-nos muito e nos enche de dor de maneira grave porque expressa uma grave violência do sentido comum do humano”.

É necessário, disse o Cardeal, “responder com paz e justiça, reagir no sentido nobre da palavra, construindo boas relações. Não podemos sofrer tudo de modo inelutável”.

O LOR conclui ressaltando que nos 82 países onde se deram os protestos, “não se registrou felizmente graves desordens. Em Nova Iorque a polícia prendeu 40 pessoas que não obedeceram a ordem de sair de Times Square. Mas não há rastros de violência, exceto os de Roma”.

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