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Bispos brasileiros pedem aos católicos que busquem eleger candidatos que promovam os valores cristãos

BRASILIA, 01 Out. 14 / 01:24 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os brasileiros terão, neste domingo, dia 5, a responsabilidade de escolher um dos candidatos que vai ocupar a presidência da República pelos próximos quatro anos. Para auxiliar os cristãos nessa tarefa, a Igreja propõe alguns princípios que devem nortear essa escolha que também vai definir os próximos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Com o intuito de reforçar a importância da consciência na escolha bispos brasileiros e a Conferência Episcopal brasileira em peso pedem que os católicos votem nos candidatos que apresentam uma proposta que contenha os valores cristãs, morais e éticos, e não apenas promessas de mudança.

Segundo o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Steiner, os cristãos são insistentemente convidados a participar da política, por meio das discussões, do voto e da fiscalização.

“A mensagem da CNBB “Pensando o Brasil: Desafios diante das Eleições 2014” faz eco às palavras do Papa Francisco na Exortação Evangelii Gaudium: ‘Ninguém pode exigir-nos relegar a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos’. A eleição é momento decisivo para a vida das pessoas que vivem no país”, reforçou Dom Leonardo.

O Santo Padre, em sua homilia matutina no dia 16 de junho, na Casa Santa Marta, alertou: “Quem paga o preço da corrupção política ou econômica? Pagam os hospitais sem remédios, os doentes que não são cuidados, as crianças sem escolas. São sempre os pobres que pagam pela corrupção”.

O bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio e animador da Formação Política, Dom Pedro Cunha, reforçou que é essencial acompanhar todos os candidatos que foram eleitos pelo apoio do voto católico. “É preciso escolher políticos que promovam e defendam a família, igreja doméstica, como um dom inigualável. É importante que os candidatos escolhidos também entendam a identidade natural da família segundo o plano de Deus, por meio da união entre um homem e uma mulher”, orientou Dom Pedro.

O documento emitido pela CNBB para estas eleições gerais toma em conta que os cristãos são chamados a conhecer e refletir sobre os projetos e propostas dos partidos e candidatos que receberão seus votos.  É necessário identificar os que são “Ficha Limpa” e votar naqueles que sigam os valores cristãos, como o respeito à vida humana em todas as suas etapas, a defesa da família e a liberdade religiosa.

Vale recordar ainda a participação da CNBB na aprovação da Lei da Ficha Limpa, que já impediu que centenas de candidatos que respondem ou são acusadas de delitos como corrupção, suborno venham a tentar assumir um cargo público.

O documento da CNBB pode ser descarregado do seguinte link:

http://www.cnbb.org.br/publicacoes-2/documentos-para-downloads-2/cat_view/450-projeto-pensando-o-brasil-eleicoes-2014

Bento XVI tinha razão sobre os muçulmanos

Há oito anos, a mídia condenou em peso a palestra do papa emérito em Regensburg (Ratisbona). A mídia estava errada

Na noite de 12 de setembro de 2006, minha esposa e eu estávamos jantando em Cracóvia com amigos poloneses quando um agitado vaticanista italiano (me perdoem pela redundância nos adjetivos) me ligou querendo saber o que eu achava “do louco discurso do papa sobre os muçulmanos”. Aquele foi, para mim, o primeiro indício de que o rebanho da imprensa mundial estava prestes a bombardear o que Bento XVI tinha dito em Regensburg; uma suposta “gafe” que os meios de comunicação continuariam a trazer à tona o tempo todo, até o final daquele pontificado.

Oito anos depois, a palestra de Regensburg (Ratisbona) desperta reações bem diferentes. Aliás, quem de fato a leu em 2006 entendeu que, longe de cometer uma “gafe”, Bento XVI explorou com precisão acadêmica duas questões fundamentais, cujas respostas influenciariam profundamente a guerra civil que corroi as entranhas do islã: uma guerra cujo resultado determinará se o islã do século XXI é seguro para os seus próprios adeptos e seguro para o mundo.

A primeira questão era a liberdade religiosa: será que os muçulmanos conseguiriam encontrar, dentro dos seus próprios recursos espirituais e intelectuais, argumentos islâmicos que defendessem a tolerância religiosa (incluindo a tolerância para com quem se converte do islã a outras religiões)? O processo desejável, sugeriu o pontífice, deveria levar, ao longo do tempo (séculos, no caso), a uma teoria islâmica mais completa sobre a liberdade religiosa.

A segunda questão era a estruturação das sociedades islâmicas: será que os muçulmanos poderiam encontrar, também com base nos seus próprios recursos espirituais e intelectuais, argumentos islâmicos que defendessem a distinção entre autoridade religiosa e autoridade política dentro de um Estado justo? O desenvolvimento igualmente desejável desse processo poderia tornar as sociedades muçulmanas mais humanas em si mesmas e menos perigosas para os seus vizinhos, especialmente se vinculado a uma emergente experiência islâmica de tolerância religiosa.

O papa Bento XVI chegou a sugerir que o diálogo inter-religioso entre católicos e muçulmanos se concentrasse nessas duas questões interligadas. A Igreja católica, admitiu livremente o papa, tinha as suas próprias batalhas no tocante à liberdade religiosa em uma comunidade política constitucionalmente regulada, na qual a Igreja desempenhava um papel fundamental dentro da sociedade civil, mas não diretamente no governo. Mas o catolicismo tinha conseguido resultados interessantes: não capitulando diante da filosofia política laicista, e sim usando o que tinha aprendido da modernidade política para voltar à sua própria tradição, redescobrindo elementos do seu pensamento sobre a fé, a religião e a sociedade que tinham se perdido ao longo do tempo e desenvolvendo a sua doutrina sobre a sociedade justa do futuro.

Será que tal processo de recuperação e desenvolvimento é possível no islã? Esta foi a grande pergunta feita por Bento XVI na palestra de Regensburg.

É uma tragédia de proporções históricas que esta questão tenha sido, primeiro, mal interpretada, e, depois, ignorada. Os resultados desse mal-entendido e desse descaso (e de muitos outros mal-entendidos e muitas outras ignorâncias) estão agora sendo expostos de modo macabro no Oriente Médio: dizimação de antiquíssimas comunidades cristãs; barbaridades que chocaram o aparentemente inchocável Ocidente, como a crucificação e a decapitação de cristãos; países cambaleantes; esperanças despedaçadas de que o Oriente Médio do século XXI possa se recuperar das suas várias doenças culturais e políticas e encontrar um caminho para um futuro mais humano.

Bento XVI, tenho certeza, não sente prazer algum ao ver a história vingar o seu discurso de Regensburg. Mas os seus críticos de 2006 poderiam examinar em sua consciência o opróbrio que despejaram sobre ele há oito anos. Admitir que eles entenderam tudo errado em 2006 seria um bom primeiro passo para abordarem a própria ignorância sobre a guerra civil intra-islâmica que ameaça gravemente a paz do mundo no século XXI.

Quanto ao diálogo proposto por Bento XVI sobre o futuro do islã, ele agora parece bastante improvável. Mas, caso aconteça, os líderes cristãos devem listar sem rodeios as patologias do islamismo e do jihadismo; devem deixar de lado as desculpas não históricas pelo colonialismo do século XX (que imita desajeitadamente o que há de pior nos chavões acadêmicos ocidentais sobre o mundo islâmico árabe); e devem declarar publicamente que, diante de fanáticos sanguinários, como são os responsáveis pelo reinado de terror que está assolando o Iraque e a Síria neste momento, o uso da força das armas, prudente e bem direcionado por aqueles que têm a vontade e os meios para defender os inocentes, é moralmente justificado.

Fonte: Aleteia

Os socialistas e a idolatria política

A nova e desrespeitosa versão do Pai Nosso, criada pelos socialistas da Venezuela, põe às claras o ateísmo e a idolatria dos regimes revolucionários.

Durante o III Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela – o partido de Hugo Chávez e do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro -, a militante María Estrella Uribe, uma delegada do grupo político, decidiu homenagear o falecido ditador do país, parodiando a oração cristã do Pai Nosso, a qual foi transformada em um idolátrico e desrespeitoso Chávez nuestro.

O texto, de autoria da própria delegada, justificado como um “compromisso espiritual”, pede que Chávez os livre da “tentação do capitalismo”, da “maldade da oligarquia” e do “crime do contrabando”. Após um “amém”, a petição termina com aplausos e brados de “Viva Chávez”, de toda a assembleia do partido.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=vhL0VEhiLtw[/youtube]

A Arquidiocese de Caracas, por meio do Cardeal Jorge Urosa Savino, manifestou repúdio à declaração e pediu que os membros do partido evitassem a divulgação do texto como sinal de respeito à oração dos cristãos. “O Pai Nosso, a oração por excelência dos cristãos do mundo inteiro, vem dos próprios lábios de Nosso Senhor (…), e por isso é intocável. Assim como a ninguém é permitido mudar a letra do Hino Nacional para honrar uma pessoa, tampouco a ninguém é lícito mudar o Pai Nosso ou qualquer outra oração cristã”, escreveu o prelado. Ele também ressaltou que “ quem dissesse essa nova e indevida versão do Pai Nosso (…) estaria cometendo o pecado de idolatria, por atribuir a uma pessoa humana qualidades ou ações próprias de Deus”.

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, defendeu o texto da delegada do partido, alegando perseguição por parte da Igreja. “Por que você persegue e submete ao escárnio público a companheira María Uribe? Por que é chavista, pobre, mulher, revolucionária? Por que ama a Chávez?”, questionou. O presidente do país, Nicolás Maduro, também criticou a declaração do Arcebispo de Caracas, repetindo tenazmente a “oração” a Chávez e evocando a Inquisição para intimidar a Igreja: “Exijo respeito à liberdade de criação na Venezuela. Senhores da Inquisição, exijo respeito ao espírito criador e basta de tanta perseguição a Chávez”.

De fato, em um país marcado pelas restrições às liberdades mais elementares e pela adoção de uma estratégia política unipartidária e antidemocrática, a única liberdade que Maduro e o PSUV parecem reinvidicar é a de calar a Igreja, tomar as suas rédeas e fundar uma nova religião. Tudo isso maquiado com um discurso vitimista, típico da mentalidade revolucionária: “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é.”

Não é a primeira vez que os membros do partido compõem uma oração ao falecido presidente Chávez, atribuindo a ele, como bem lembrou o Cardeal Urosa, “qualidades ou ações próprias de Deus”, e ressuscitando o culto pagão e idolátrico aos mortos. É sabido que vários seguidores de Chávez não se têm contentado em escrever orações, como chegaram a criar templos em algumas cidades venezuelanas, a fim de “celebrar sua memória”.

Olhando para o triste estado de quem abandona “o nome três vezes santo de Deus” ( Mit Brennender Sorge, 13), “cultuando e servindo a criatura em lugar do Criador” (Rm 1, 25), é impossível não lembrar a dramática experiência do nazifascismo, que assombrou a Europa em meados do século XX. Em 1937, ainda antes de estourar a Segunda Guerra Mundial, o Papa Pio XI, “mit brennender Sorge”, isto é, “com ardente preocupação”, lançava, do alto da cátedra de São Pedro, palavras que, infelizmente, ainda se podem aplicar à realidades de nossos dias:

“Se a raça ou o povo, se o Estado ou uma forma determinada do mesmo, se os representantes do poder estatal ou outros elementos fundamentais da sociedade humana têm na ordem natural um lugar essencial e digno de respeito, contudo, quem os arranca desta escala de valores terrenais, elevando-os à suprema norma de tudo, até dos valores religiosos, e, divinizando-os com culto idolátrico, perverte e falsifica a ordem criada e imposta por Deus, está longe da verdadeira fé e de uma concepção de vida conforme a esta.” ( Mit Brennender Sorge, 12)

A autora da versão idolátrica do Pai Nosso, María Uríbe, conta em seu favor “um passado de revolução”, no qual deixou a seus filhos pequenos para ir à política e tornar-se “guerrilheira urbana”. Ela também reivindica, para sua paródia, uma posição que chama de “humanista”. “Todos esses valores de Gandhi, da madre Teresa, estão traduzidos no humanismo que Chávez também nos transmitiu”, declarou.

É uma pena que, ao contrário da caridade verdadeiramente sobrenatural que moveu a beata Madre Teresa de Calcutá, o “humanismo” de María Uríbe, dos revolucionários venezuelanos e de todos os marxistas ateus, não dê em nada senão na destruição do próprio homem. É o que dizem as almas saturadas da idolatria política, mas sedentas do único e verdadeiro Deus. É o que declaram as numerosas pilhas de corpos vítimas dos regimes comunistas. Realmente, se Ele não existe, tudo é permitido.

Que Nossa Senhora de Coromoto interceda pela Venezuela e livre também o nosso país do flagelo do socialismo.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Vamos defender a vida

padre-paulo-ricardo

Fonte: Padre Paulo Ricardo

Descubra como você pode ajudar a derrubar a Lei Cavalo de Troia e afugentar o aborto do Brasil

Este é um momento importantíssimo de nossa luta em defesa da vida, contra a legalização do aborto no Brasil. No ano passado, a Lei n. 12.845/2013, que aparentemente dispunha “sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”, foi sancionada pela Presidente da República. Olhando para a linguagem do texto legal, alertamos que esta lei abriria uma brecha para a possibilidade de se fazer o aborto em nosso país. Com razão o então projeto foi apelidado de “Cavalo de Troia”.

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=-TMGwBV18Do[/youtube]

O argumento do governo – e até de algumas pessoas do movimento pró-vida – era o de que esta lei se referia tão somente à proteção da mulher e que não tinha nada que ver com o Poder Executivo – ainda que fosse o próprio Ministério da Saúde a propor o projeto de lei.

Acontece que, na última semana, o mesmo Ministério da Saúde, por meio da Portaria n. 415 de 2014, regulamentou a Lei Cavalo de Troia, incluindo na tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde a “interrupção da gestação/antecipação terapêutica do parto”, fixando o preço do abortamento em R$ 443,40. O mesmo preço de um parto. (Aparentemente, para essas pessoas, a morte e a vida são a mesma coisa.)

Diante da notoriedade que ganhou a portaria, o Ministério da Saúde acabou por revogá-la esta semana (pela Portaria n. 437), sem apresentar nenhuma justificativa. No entanto, a verdade já havia sido revelada: realmente, a Lei Cavalo de Troia foi concebida para disseminar a prática do aborto no Brasil.

Se a portaria foi felizmente revogada, a Lei Cavalo de Troia, no entanto, continua vigente. Só poderemos cantar um canto de verdadeira vitória quando este texto for totalmente retirado de nosso ordenamento jurídico.

Para isso, é preciso que ajamos, entrando em contato com os parlamentares da Câmara dos Deputados. Há um projeto de lei no Congresso Nacional, de autoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que “revoga a Lei n.º 12.845, de 1º de agosto de 2013”: trata-se do Projeto de Lei n. 6033/2013. É importante que todos os brasileiros, independentemente da religião que professam, telefonem e enviem e-mails aos nossos parlamentares, pedindo que aprovem com urgência o PL 6033/13, a fim de varrer do mapa do Brasil a perfídia do aborto e da cultura da morte.

Segue abaixo a lista com os telefones e e-mails de contato das lideranças dos partidos e dos parlamentares de cada estado:

Liderança do Governo
Henrique Fontana (PT-RS) / 0 xx (61) 3215-9001;
[email protected]

Liderança da Minoria
Domingos Sávio / 0 xx (61) 3215-9820;
[email protected]

PT Partido dos Trabalhadores
Vicentinho / 0 xx (61) 3215-9102
[email protected]

PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro
Eduardo Cunha / 0 xx (61) 3215-9181 / 80
[email protected]

PSD Partido Social Democrático
Moreira Mendes / 0 xx (61) 3215-9060 / 9070
[email protected]

PSDB Partido da Social Democracia Brasileira
Antonio Imbassahy / 0 xx (61) 3215-9345 / 9346
[email protected]

PP Partido Progressista
Eduardo da Fonte / 0 xx (61) 3215-9421
[email protected]

PR Partido da República
Bernardo Santana de Vasconcellos / 0 xx (61) 3215-9550
[email protected]

DEM Democratas
Mendonça Filho / 0 xx (61) 3215-9265 / 9281
[email protected]

PSB Partido Socialista Brasileiro
Beto Albuquerque / 0 xx (61) 3215-9650
[email protected]

SD Solidariedade
Fernando Francischini / 0 xx (61) 3215-5265
[email protected]

PROS Partido Republicano da Ordem Social
Givaldo Carimbão / 0 xx (61) 3215-9990
[email protected]

PDT Partido Democrata Trabalhista
Vieira da Cunha / 0 xx (61) 3215-9700 / 9701 / 9703
[email protected]

PTB Partido Trabalhista Brasileiro
Jovair Arantes / 0 xx (61) 3215-9502 / 9503
[email protected]

PSC Partido Social Cristão
Andre Moura / 0 xx (61) 3215-9762 / 9771 / 9761
[email protected]

PRB Partido Republicano Brasileiro
George Hilton / 0 xx (61) 3215-9880 / 9882 / 9884
[email protected]

PV Partido Verde
Sarnye Filho / 0 xx (61) 3215-9790 / Fax: 0 xx (61) 3215-9794
[email protected]

E-mails dos Gabinetes das Lideranças

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E-mails dos Deputados

Acre
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Alagoas
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Amazonas
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Amapá
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Bahia
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Aliança política entre católicos e evangélicos

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=DZbmxRczuWQ[/youtube]

Versão áudio

Hoje, não é possível contribuir para o bem do Brasil sem que haja uma sólida aliança política entre os católicos e os protestantes, embora existam muitas pessoas trabalhando contra isto.

Antes de explicar por que esta aliança é importante, urge que se explique o que é política. O Papa Francisco, durante sua visita ao Brasil, disse: “O futuro exige hoje o trabalho de reabilitar a política (…), que é uma das formas mais altas da caridade”01. Esta frase tem sido recorrente nos discursos do Santo Padre: a política é uma elevada forma de caridade. Trata-se de um esforço, um trabalho sistemático em prol do bem comum. E justamente por isto ela é uma forma de caridade: para buscar o bem comum, é preciso renunciar a algo que nos é próprio.

Encontramo-nos na seguinte situação: uma ideologia internacional, bem financiada e determinada, está cooptando milhares de pessoas para trabalhar pela destruição do patrimônio moral multissecular do Ocidente. Um antro de criminosos pôs na cabeça que precisa acabar não só com a moralidade judaico-cristã, mas com a própria família. Como eles têm consciência de que a população como um todo é contrária aos seus anseios, eles manipulam a linguagem para destruir essas instituições sem que ninguém perceba. “Mudar o significado e o conteúdo das palavras é uma artimanha para que a reengenharia social seja aceita por todos sem protestos”02.

Para combater esta investida perversa contra os próprios fundamentos da civilização, é necessária uma coalizão conservadora de católicos, protestantes, espíritas, judeus e todos os homens de boa vontade que querem verdadeiramente conservar o patrimônio espiritual, moral e jurídico que forjou o Ocidente.

É evidente que, na prática religiosa do dia a dia, todo bom católico continuará acolhendo o chamado à missão e procurando a conversão dos outros. A mesma coisa acontecerá do lado dos protestantes. Ou seja, para um bom católico, o protestante continuará sendo um herege e, para um protestante convicto, um católico permanecerá sendo um idólatra. Onde há liberdade religiosa, é normal que as pessoas empreendam o diálogo entre si, tentando convencer as outras.

Não é preciso, pois, revirar o passado para procurar alguma forma de desunir os cristãos. Os católicos e os evangélicos estão perfeitamente de acordo que, no plano religioso, não há acordo nenhum. É em outro campo que se quer firmar um acordo: o campo político. Para firmar este acordo, é preciso deixar de lado as diferenças para trabalhar juntos. Nesta coalizão, é preciso travar uma luta para salvar a família, a moralidade e a própria civilização, que estão sendo atacadas por uma horda de bárbaros.

Esses “novos bárbaros” não vêm com a guerra, cruzando os limites geográficos de nossos territórios; mas vêm com uma ideologia, como serpentes, com a língua bifurcada: com as palavras, dizem uma coisa; mas, no fundo, querem insinuar outra. Encapam seus propósitos sórdidos com termos sofisticados, como “discriminação” e “identidade de gênero”; mas, na verdade, desejam destruir os papéis familiares de pai, mãe, esposo, esposa e filhos, e implantar suas estratégias nos currículos escolares de nossas crianças. Aplicam-se a eles as palavras do salmista: “Enquanto eles bendizem com os lábios, no coração, bem lá do fundo, amaldiçoam”03.

Ninguém discute que é preciso respeitar as minorias, mas não se pode tolerar que as nossas escolas se tornem fábricas de destruição do patrimônio moral judaico-cristão. Por isso, católicos e evangélicos devem deixar de lado as suas diferenças para trabalhar juntos pelo bem comum e pelas nossas famílias, antes que seja tarde demais.

Referências

  1. Papa Francisco, Encontro com a classe dirigente no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, 27.07.2013
  2. Juan Claudio Sanahuja. Poder Global e Religião Universal. 1. Ed. Katechesis/Ecclesiae: Campinas, 2012. p. 39
  3. Sl 61, 5

A família no centro da política

Padre Paulo Ricardo em novo pronunciamento na Câmara dos Deputados, em Brasília, fala sobre a terrível ameaça que se avizinha perante a nação: a ideologia de gênero que, inexoravelmente, avança em todas as esferas

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É inegável que a sociedade ocidental como um todo vem passando por um inexorável processo de destruição do conceito de família. Apresentada com belas cores, como sendo uma realidade automática, os tempos modernos, ou ainda decorrente do processo de amadurecimento da sociedade, a ideia de que o conceito de família é retrógrado e obsoleto vem tomando corpo. As novas formulações de família tem sido marteladas nos ouvidos, em programas de televisão, em jornais, revistas e no cinema há pelo menos 30 anos, desde a década de 70, quando a sétima arte brindou o mundo com “Kramer x Kramer” (1979) e sua pregação de que existem diversos tipos de família, de que elas não precisam ser como as tradicionais etc. Desde então o que se vê é a reengenharia incidindo sobre a definição de família.

Ora, isso não está ocorrendo ao acaso, naturalmente, como os seus ideólogos querem fazer crer, mas se trata de uma estratégia milimetricamente pensada, com objetivos e agentes claramente identificáveis. Também não se trata de teoria da conspiração, como iremos ver.

O documento “Agenda de Gênero: redefinindo a igualdade” é um resumo de um livro escrito por Daily O´Leary, uma americana que participou pessoalmente da Conferência do Cairo (1994) e de Pequim (1995). Como militante na defesa da família, ao participar em Pequim, ela se assustou ao perceber que as grandes fundações e as ONGs financiadas por elas, estavam muitíssimo preocupadas em inserir nos registros da Conferência o termo “gênero”. Tanto que neles se lê o vocábulo nada menos que 211 vezes.

Em inglês, a palavra ” gender” é sinônimo da palavra “sex” e, originalmente, não há diferença entre elas, porém, ideólogos como Judith Butler, introduziram na linguagem uma diferenciação entre elas. O “sexo” seria aquele com o qual a pessoa nasce. Biologicamente se pode ser homem ou mulher. Gênero, por sua vez, é uma construção social, a identidade que se constrói ao longo da vida e pode ser masculina, feminina, bissesexual, transexual, entre outros. É um construto social. As grandes fundações tem despejados rios de dinheiro em pesquisa e em financiamento de ONGS pelo mundo todo, cooptando pessoas para que militem a favor da chamada “ideologia de gênero”.

Hoje em dia, quando se ouve a palavra gênero, parece ser mais polido e politicamente correto proferi-la em vez de se usar a palavra “sexo”, pois ela carregaria a conotação da relação sexual. É uma armadilha. Gênero não é sexo. É uma construção social.

Os ideólogos sabem que quanto mais cedo inocularem nas mentes das pessoas o que pretendem, mais fácil implantarão esse conceito na sociedade. Para tanto, objetivam agora atingir o sistema educacional cooptando as crianças desde mais tenra idade, pois assim fica mais fácil moldá-las. Desejam educá-las para escolha do seu objeto de satisfação sexual, não importando qual, pois todos são possíveis. Querem, em última análise, formar uma sociedade sexualmente versátil.

Pode parecer loucura, absurdo, mas é a realidade. Já está sendo implantada aqui mesmo no Brasil. Não se engane. Trata-se de uma estratégia demolidora, revolucionária cujo objetivo maior é destruir a família.

No documento citado, na página 23, a resposta para a pergunta crucial: por que querem destruir a família? Trata-se de um trecho extraído da obra “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, assinado por Engels, mas cujo rascunho original foi escrito pelo próprio Karl Marx. Ele diz:

A primeira luta de classes que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher no casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a submissão do sexo feminino pelo masculino.

Para o marxismo, a origem das desigualdades sociais é a família, e a primeira propriedade privada que existiu não foi uma cerca, mas sim, a mulher. O homem toma posse da mulher, domina-a e este conceito de família patriarcal, em que o macho é o proprietário da mulher e dos filhos é o da família burguesa, portanto, deve ser destruída. Eles afirmam que não haverá igualdade social enquanto subsistir a família, pois é a raiz de todas as opressões, portanto, os papéis tradicionais de pai, mãe, esposo, esposa, pais e filhos, todos eles devem ser abolidos, posto que opressores.

Não estamos, porém, diante de um grupo de pessoas que obedecem a ação do tempo, a maturação da história e que, diante disso, estão agindo para repensar a família. Não. Estamos diante de um grupo de pessoas que querem derrubar a família propositalmente porque, para eles, ela é fonte de desigualdade. E o instrumento utilizado para destruir a família, neste momento, é a abordagem de gênero.

Não é curioso que feministas, ao invés de insistirem numa abordagem da mulher, sob a perspectiva da mulher, sob os direitos da mulher, martelem justamente a perspectiva de gênero? Isso ocorre porque o conceito de mulher ainda está ligado ao papel social tradicional de mãe, esposa. As feministas chamam tal situação de ditadura do biologismo. “Abaixo a biologia! É preciso reverter os papéis!”, bradam elas.

Por tudo isso, quando se ouvir a palavra “gênero” a luz de alerta deve se acender. Embora, eles queiram assim encenar, não há nada ao acaso, tudo foi sistematicamente elaborado e vem sendo sistematicamente aplicado pelas grandes fundações e ONGs internacionais financiadas por elas, com o aval e usando a estrutura da ONU para impor aos países a agenda destruidora que visa tão somente abolir a família.

Pode parecer que eles não vão conseguir, já que não têm o apoio da sociedade, contudo, eles têm estratégia e já testaram toda a metodologia, com sucesso, em um país especialmente escolhido, a Suécia. Na década de 60, os socialistas suecos elaboraram um plano pedagógico de como poderiam levar a sociedade a se tornar igualitária justamente pela destruição da família. O livro “A Caminho da Igualdade”, escrito por Alva Myrdal e também o trabalho que ela desenvolveu ao lado do marido, Gunnar Myrdal, apresentam com clareza a ideia de que é necessário pegar as crianças na mais tenra infância para moldá-las de acordo com os novos parâmetros de gênero. Assim, o primeiro passo dado naquele país foi tirar as crianças do convívio paterno. Segundo eles, aos sete anos, início da idade escolar, a identidade sexual já está definida, por isso, para montar a identidade de forma versátil, desde o primeiro ano de idade é preciso dar a elas educação integral.

Ao abordarem, no Brasil, esse tipo de educação, o que se está dando início é à metodologia pensada pelos ideólogos de gênero, que pretende tornar as crianças sexualmente versáteis. Neste momento, somente uma atitude é exigida: parar, refletir e tomar as rédeas do problema.

De nada adiantará continuar na mentalidade de avestruz, com a cabeça enfiada na areia sem encarar o problema. É urgente sair da zona de conforto, da sensação de anestesia que toma conta do país. Como se tudo fosse uma evolução natural da sociedade e não um plano orquestrado, com muitas vidas empenhadas para a implantação desse novo sistema. E eles contam justamente com o silêncio dos crédulos, daqueles que acreditam na família e acham que nada irá destrui-la.

Além disso, a palavra e o conceito de “gênero” vem sendo inoculado no sistema jurídico do país. Existem inúmeros projetos de lei que se utilizam da terminologia e visam pouco a pouco implantá-la em todas as esferas da sociedade.

Tudo isso está muito bem documentado. Basta ler os livros. Ler Simone de Beauvoir, feminista, que dizia que não se nasce mulher, mas se torna mulher. Ler Sulamita Firestone, marxista, que dizia que de nada adianta querer igualdade na sociedade e tratar as mulheres como escravas, e que a diferença entre a esposa e a prostituta é que a segunda faz sexo mediante pagamento, portanto, como um trabalhador assalariado, enquanto a esposa tem status de escravo, pois trabalha e nada recebe. Para ela, em termos de dignidade humana e hierarquia, a prostituta está em grau mais elevado que a esposa, mãe de família.

Que eles queiram fazer isso, muito bem. Mas que o façam dentro da regra do jogo democrático, ou seja, avisando o que está se pretendendo fazer, pois o povo tem o direito de saber. Que ajam como um navio singrando os mares, de modo aberto, sob o sol, mas não como um submarino, sub-repticiamente.

Nesse momento da história é preciso tomar uma decisão. Cada pessoa, cada brasileiro, cada cristão deve interromper o curso de suas próprias vidas para salvar o patrimônio da família, dedicando todo o tempo, a carreira, energia nessa luta, pois, ou colocamos tudo o que somos e temos nesse projeto ou eles obterão o que intentam. Ninguém haverá de detê-los. Eles estão decididos a implantar essa louca ideologia a qualquer curso e para isso não pouparam nem as próprias vidas.

Ninguém escolheu o tempo que iria nascer nem a vida que iria viver. Se nascemos nesses tempos dramáticos, devemos fazer o que nos é devido. Deus nos pedirá contas desse tempo. É preciso coragem para interromper a própria vida para salvar algo maior. Se não o fizermos, se não lutarmos para salvar o patrimônio extraordinário da humanidade, da civilização que é a família, ela irá sucumbir.

Material para estudo

  1. Agenda de Gênero – Redefinindo a igualdade

Fonte: Padre Paulo Ricardo

Um bom católico deve empenhar-se na política, diz o Papa

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VATICANO, 16 Set. 13 / 11:27 am (ACI/EWTN Noticias).- Na Missa que celebrou nesta manhã na Casa Santa Marta, o Papa Francisco assinalou que um bom católico deve empenhar-se na política e que o contrário não é um bom caminho para os fiéis.

O Santo Padre recordou que “a política -diz a Doutrina Social da Igreja– é uma das formas mais elevadas da caridade, porque serve ao bem comum. Eu não posso lavar as mãos, né? Todos devemos dar algo!”

Muitas vezes existe o hábito de somente falar mal dos governantes e criticar o que não vai bem: “Assiste-se ao noticiário na televisão, lê-se o jornal, e as críticas são contínuas. Fala-se sempre mal e contra!”.

Talvez, “o governante seja sim um pecador, como Davi, mas eu devo colaborar com a minha opinião, com a minha palavra, e também com a minha correção” porque todos “devemos participar do bem comum!”. E se “muitas vezes ouvimos: que ‘um bom católico não entra na política’, isto não é verdade, esse não é um bom caminho”.

“Um bom católico não se envolve na política. Isso não é certo. Este não é um bom caminho. Um bom católico deve empenhar-se na política, oferecendo o melhor de si, para que o governante possa governar. Mas, qual é a melhor coisa que podemos oferecer aos governantes? A oração! Isso é o que diz Paulo: ‘A oração por todos os homens e pelo rei e por todos os que estão no poder’. ‘Mas, Padre, aquela é uma má pessoa, tem que ir para o inferno…’. “Reza por ele, reza por ela, para que possa governar bem, para que ame o seu povo, para que sirva ao seu povo, para que seja humilde”

“Um cristão que não reza pelos seus governantes não é um bom cristão!”. Continuou dizendo que é necessário rezar para que se convertam.

O Papa, assinala a Rádio Vaticano, refletiu sobre a Carta de São Paulo a Timóteo em que lhe pede rezar pelos governantes. Quem governa, disse, “deve amar o seu povo”, porque “um governante que não ama não pode governar: no máximo poderá disciplinar, colocar um pouco de ordem, mas não governar”. O Santo Padre recordou o exemplo de Davi, como ele amava o seu povo, tanto que depois do pecado cometido pede ao Senhor que não castigue o povo, mas ele mesmo. Assim, “as duas virtudes de um governante” são o amor pelo povo e a humildade.

“Não se pode governar o povo sem amor e sem humildade. E todo homem e mulher que assume um cargo de governo, deve fazer-se estas duas perguntas: ‘Eu amo o meu povo para servi-lo melhor? Sou humilde e dou ouvidos a todos, ouço várias opiniões para escolher o melhor caminho?’. Se estas duas perguntas não forem feitas, não será um bom governo. O governante, homem ou mulher, que ama seu povo, é um homem ou uma mulher humilde”.

São Paulo exorta os governados a elevar orações “por todos aqueles que estão no poder, para que possamos ter uma vida calma e tranquila”. Os cidadãos, observou o Papa, não podem desinteressar-se da política.

Nenhum de nós pode dizer: “Eu não tenho nada a ver com isto, são eles os que governam… Não, não, eu sou responsável pelo seu governo e devo dar o melhor de mim para que eles governem bem e participar da política dentro das minhas possibilidades”.

Portanto, concluiu o Papa, “demos o melhor de nós, ideias, sugestões, o melhor, mas sobretudo, o melhor é a oração. Oremos pelos governantes, para que nos governem bem, para que levem a nossa pátria, a nossa nação, e também o mundo adiante, para que exista a paz e o bem comum”.

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