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Abortista que atacou pró-vida nos EUA também estuprou três mulheres

Everett Stadig, ativista pró-vida em recuperação hospitalar. DENVER, 23 Nov. 12 / 02:09 pm (ACI).- A polícia de Denver descobriu que um sujeito que apoia o aborto e que agrediu a um idoso que recolhia assinaturas a favor da vida, também tinha sido o autor do estupro de três mulheres cujos casos ainda não tinham sido resolvidos.

Em 1 de julho, Everett Stadig, de 69 anos de idade, estava em um supermercado de Denver compilando assinaturas para uma iniciativa pró-vida quando foi objeto de uma agressão por parte de um abortista.

Aquela tarde um homem que estava no seu carro passou na frente de Everett, que estava em bicicleta, desceu e lhe repreendeu dizendo: “Eu sou pró-aborto e você não tem o direito de estar aqui!”. Logo o empurrou e o jogou no chão. Como consequência o idoso sofreu vários ferimentos e fraturou o quadril.

O agressor foi embora, mas uma testemunha anotou o número da placa do automóvel e, quando a polícia chegou, entregou-lhe o número, mas os agentes não indicaram na ocorrência que tinha ocorrido uma agressão. Escreveram somente que Everett caiu.

“Não queria confrontá-lo”, disse Everett Stadig ao grupo ACI em 21 de novembro, um senhor de idade e ativista pró-vida que se descreve como “parecido ao presidente Lincoln” e que está acostumado a protestar contra o aborto.

A investigação policial iniciou somente quando os advogados de Everett apresentaram uma demanda contra o agressor. Assim, chegaram até o proprietário do veículo, William Costello, de 47 anos de idade a quem prenderam por agressão. Seguindo um procedimento habitual, lhe tomaram uma amostra de DNA.

Dessa forma, descobriu-se que Costello estava envolvido no estupro de uma menor de 13 anos ocorrido em março de 2008, de uma jovem de 22 anos em agosto de 2010 e de uma mulher de 49 anos em setembro de 2011.

“Se o Sr. Costello não tivesse sido preso no supermercado em julho, não teríamos novas pistas e não seria descoberto o caso destes três abusos não resolvidos”, indicou ao grupo ACI Lynn Kimbrough, do escritório do Fiscal de Estado de Denver no dia 21 de novembro.

Costello enfrenta agora acusação por dois sequestros, por estupro contra uma menor, três acusações por abuso sexual e duas por ter se disfarçado de policial.

“Louvado seja o Senhor pelo que aconteceu, pois agora as vítimas também serão compensadas e não somente eu”, disse Stadig.

Quando o estuprador abusou da pequena de 13 anos no seu automóvel, havia também um menino de dois anos de idade como testemunha do crime.

João Paulo II é beatificado diante de 1 milhão de fiéis

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Em uma cerimônia solene na presença de mais de 1 milhão de pessoas que lotaram a praça de São Pedro, segundo a polícia romana, o Papa Bento XVI proclamou beato o seu antecessor, João Paulo II (1920-2005), neste domingo (1º).
Um cardeal leu um texto sobre a vida do pontífice, morto em 2005, após 27 anos de papado. Foram destacadas virtudes de João Paulo II, como seus dotes intelectuais, morais e espirituais.

Após a leitura, ocorreu o principal momento da cerimônia, em que foi descerrado um retrato de João Paulo II, a partir de então denominado beato. “Concedemos que o venerado servo de Deus João Paulo II, Papa, seja de agora em diante chamado beato”, proclamou Bento XVI.

A data escolhida para a veneração do papa foi 22 de outubro, dia da primeira missa do seu pontificado.

Muitos aplausos e gritos de “Santo subito” (Santo já), como no dia do funeral de João Paulo II, foram ouvidos na praça, repleta de pessoas que exibiam bandeiras de muitos países, entre elas a polonesa e a brasileira.

A freira francesa irmã Marie Simon-Pierre Normand – cuja a cura do mal de Parkinson, a mesma doença degenerativa do papa, em junho de 2005, é tida como a primeira graça de João Paulo II- levou ao altar uma ampola contendo sangue do Papa, enquanto outra religiosa que o acompanhou durante o papado, levou algumas de suas relíquias.

O Papa polonês, nomeado Sumo Pontífice em 1978, faleceu em 2 de abril de 2005 aos 84 anos.

A beatificação é a etapa anterior à canonização e aconteceu em tempo recorde.

Desde as primeiras horas da madrugada milhares de fiéis, entre eles poloneses, espanhóis, italianos, franceses e latino-americanos, fizeram fila para entrar no local.

A cerimônia teve início às 10 horas no horário local (5h de Brasília), pelo papa e outros 800 sacerdotes presentes. Com um cálice e mitra que foram usados nos últimos anos de pontificado de João Paulo II e com uma vestimenta que também pertenceu a seu antecessor, Bento XVI abriu a cerimônia com uma saudação em latim, que foi traduzida simultaneamente em espanhol, francês, português, francês, inglês, alemão e polonês pela Rádio Vaticano.

Policiais brasileiros e vaticanos farão segurança do Papa no Brasil

SÃO PAULO, quarta-feira, 25 de abril de 2007 (ZENIT.org).- A Polícia Federal disponibilizará 400 agentes para fazer a segurança aproximada do Papa Bento XVI em todos os deslocamentos terrestres na cidade de São Paulo e em Aparecida, nos cinco dias em que estiver no país.

Segundo informa a arquidiocese de São Paulo, o pontífice receberá a escolta de um Chefe de Estado de “Nível 1” que vai garantir a sua integridade física.

Nos momentos em que descer do papamóvel e caminhar a pé, um módulo composto por quatro agentes da Polícia Federal e quatro homens da Guarda Suíça, será montado em formação de “Losango” para acompanhá-lo em cada passo.

O Delegado Chefe da Polícia Federal, Flávio Luiz Trivella, será o “Mosca” ou o “Sombra” – denominação utilizada para quem ocupa a posição de “guarda-costas” – de Joseph Ratzinger enquanto estiver no papamóvel, que será guiado por um dos agentes federativos.

Para o comboio serão utilizados aproximadamente 15 veículos, sendo que dez deles irão compor a célula de segurança principal. O automóvel fechado para o Papa será do o modelo 430 da Mercedes-Benz, blindado de fábrica. Dois desses modelos já estão guardados na base da Polícia Federal, que está à espera de dois papamóveis. Eles vêm do Vaticano e também vão ficar sob a guarda da Polícia e do Exército. No comboio, participarão 30 policiais do Núcleo de Segurança de Dignitários.

Duas horas antes de cada evento será feita uma varredura perimetral, uma espécie de inspeção da área que será analisada por peritos especializados e bem equipados, para que em seguida o local seja preservado pela própria Polícia Federal.

Cerca de 400 agentes da Polícia Federal farão três turnos de oito horas cada, em revezamento. “Por isso, é possível que haja necessidade de um maior número de efetivos da Polícia Federal para essa operação”, acrescenta o Delegado Chefe.

Flávio Trivella está nesse setor há quatro anos e conta que o planejamento para a visita do Papa começou a ser estudado desde dezembro de 2006. Ele diz que todo o cuidado é pouco: “O nosso trabalho não pode ser algo tão ostensivo e a segurança não pode ser tão aparente. ” E, como católico, espera que a operação seja um grande sucesso não somente para a polícia, mas como para toda a Igreja e ao público fiel que ficará contente em vê-lo.

Papa lembra rebelião operária que provocou a queda da Cortina de Ferro

VATICANO, 28 Jun. 06 (ACI) .- O Papa Bento XVI recordou o 50º aniversário da revolta da cidade polonesa de Poznan, que inspirou décadas depois ao movimento “Solidariedade”, decisivo na queda da Cortina de ferro.

“O sangue derramado pelos operários, as mulheres e as crianças de Poznan não foi derramado em vão, foi a semente da liberdade cujo fruto foi anos depois a queda do sistema estalinista e a plena soberania da nação”, escreveu o Papa em sua mensagem, lida hoje nessa cidade polonesa pelo Arcebispo Stanislaw Gadecki.

O Presidente polonês, Lech Kaczynski, lembrou, por sua vez, o significado da revolta dos operários há 50 anos, a primeira contra uma ditadura comunista em toda a Europa do Leste.

Em 28 de junho de 1956, 100 mil operários de Poznan saíram pela primeira vez às ruas pedindo “pão e liberdade”. A intervenção violenta do exército e a polícia, ordenada de Moscou produziu a morte de 58 manifestantes e centenas de feridos, além de 700 prisões.

Violência em São Paulo: Cardeal expressa repúdio ao crime organizado que tenta fazer refém a sociedade

SÃO PAULO, 15 Mai. 06 (ACI) .- Em nota de imprensa divulgada pela Arquidiocese de São Paulo nesta segunda-feira, 15 de maio, o Cardeal Cláudio Hummes, manifestou ?total repúdio a tanta brutalidade criminosa e à tentativa do crime organizado de fazer refém a sociedade?.

A onda de ataques violentos no estado brasileiro, vem sendo perpetrada sob o comando da facção criminosa PCC ( Primeiro Comando da Capital), organização que comanda o crime de dentro e fora das prisões no estado de São Paulo, em reação à transferência de líderes da organização para penitenciárias de segurança máxima.

A série de ações violentas teve início na noite de sexta-feira, atingindo inicialmente delegacias, e instituições ligadas à polícia, até agora contabilizou mais de 80 mortes entre policiais, bombeiros, criminosos e civis. Nos três dias de conflitos houve mais de 180 ataques contra prédios públicos, bases comunitárias da polícia e das corporações militares e civis estaduais, ônibus e agências bancárias, de acordo com o divulgado nesta tarde pela Secretaria de Segurança Pública do Estado.

Dom Cláudio mostrou-se ?profundamente preocupado e chocado com a onda de violências e assassinatos brutais realizados pelo crime organizado neste último fim de semana? e reiterou energicamente que ?é preciso que a sociedade inteira não aceite ser refém dos criminosos?.

O Cardeal insistiu ao poder público que tome iniciativas para melhorar o sistema penitenciário e coibir que ele continue sendo escola de criminalidade.

Na mensagem Dom Hummes termina expressando o ?enorme pesar por tantas vítimas e nossa sentida solidariedade com as famílias das vítimas e com todas as pessoas que estão sofrendo agressões. Por todos rezamos a Deus, em especial pelos que foram mortos?.

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