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Satanás é um mal pagador e sempre nos engana, ensina o Papa Francisco

VATICANO, 14 Mai. 13 / 03:36 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco disse hoje, em sua habitual homilia da Missa que preside na Casa Santa Marta no Vaticano, que Satanás é um mal pagador e sempre nos engana; e ante essa realidade temos que rezar pedindo ao Espírito Santo um coração capaz de amar como Jesus, porque o que ama nunca está sozinho e não “perde” sua vida mas sim a encontra.

Na Eucaristia concelebrada pelo Arcebispo de Medellín (Colômbia), Dom Ricardo Antonio Tobón Restrepo, e na qual participaram alguns empregados dos Museus Vaticanos, assim como alguns alunos do Pontifício Colégio Português, o Santo Padre disse que se de verdade queremos seguir Jesus, devemos “viver a vida como um dom” para doá-la aos outros, “não como um tesouro que devemos conservar”.

O Santo Padre refletiu sobre a oposição entre o caminho do amor e o do egoísmo. Evocando a palavra forte que Jesus nos diz: “Ninguém tem amor maior que este: dar sua vida.”, o Pontífice destacou que a liturgia de hoje mostra também a Judas, que tinha precisamente a atitude contrária: “e isso porque Judas nunca compreendeu o que é um dom”.

“Pensemos naquele momento, quando Madalena lava os pés de Jesus com o nardo, tão caro: é um momento religioso, um momento de gratidão, um momento de amor. E ele (Judas) se afasta e critica amargamente: ‘Mas … isso poderia ser usado para os pobres!’. Esta é a primeira referência que eu encontrei no Evangelho da pobreza como ideologia. O ideólogo não sabe o que é o amor, porque não sabe doar-se”.

Judas estava “isolado em sua solidão”, e esta sua atitude de egoísmo foi crescendo “até trair Jesus.”, acrescentou o Papa Francisco, ressaltando logo que o que ama “dá sua vida como dom”; enquanto que o egoísta “cuida da sua vida, cresce neste egoísmo e se torna um traidor, mas sempre sozinho”.

Entretanto, quem “dá a sua vida por amor, nunca está sozinho: está sempre em comunidade, em família.” Além disso, quem “isola a sua consciência no egoísmo,” acaba “perdendo-a”, reiterou o Papa, ressaltando que foi isso o que aconteceu com Judas, que “era um idólatra, apegado ao dinheiro”:

“E João o diz: ‘era um ladrão’. E esta idolatria o levou a isolar-se da comunidade: este é o drama da consciência isolada. Quando um cristão começa a isolar-se, também isola a sua consciência do sentido comunitário, do sentido da Igreja, daquele amor que Jesus nos dá. Ao invés disso, o cristão que doa a sua vida, que a perde, como diz Jesus, a encontra, em sua plenitude. E o que, como Judas, quer conservá-la para si mesmo, ao final a perde. João nos diz que ‘nesse momento, Satanás entrou no coração de Judas’. E, devemos dizê-lo: Satanás é um mal pagador. Sempre nos engana, sempre!”

“Mas Jesus ama sempre e sempre se doa. E este seu dom de amor nos leva a amar para dar fruto. E o fruto permanece”, disse o Papa Francisco.

Para concluir o Santo Padre alentou que nestes dias à espera da Festa do Espírito Santo, Pentecostes “peçamos: Vem, Espírito Santo, vem e dê-me um coração aberto, um coração que seja capaz de amar com humildade e com mansidão, mas sempre um coração aberto que seja capaz de amar. Peçamos esta graça ao Espírito Santo. E que nos libere sempre do outro caminho, do caminho do egoísmo, que termina sempre mal. Peçamos esta graça!”.

Cardeal Bargnasco: “O protagonista da Liturgia é Cristo, não o homem”

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Lembrou o cardeal Bagnasco de Gênova em um congresso

Se a liturgia é teologia de vida, você precisa crescer nesta rotina “de acordo com o espírito e as normas de uma celebração correta” e “pensar que o personagem principal da liturgia não é o homem, mas Cristo”. Foi a mensagem do Cardeal Angelo Bagnasco, arcebispo de Gênova e presidente da CEI, concluindo esta manhã na Sala Quadrivium o trabalho da conferência em memória de Dom Ruggero De Mutta, que morreu de repente há um ano e autêntico “especialista” da liturgia, tendo conduzido há mais de 16 anos o escritório diocesano.

Bagnasco interveio após o relatório do Bispo Alceste Catella, bispo de Casale Monferrato e presidente da Comissão Litúrgica da Conferência Episcopal, que dedicou grande parte de seu discurso ao Movimento Litúrgico genovês que teve muitos expoentes ilustres e de De Mutta foi um representante valioso.

“Invocar o espírito celebrativo da liturgia é muito importante e eu tenho que dizer que nos últimos anos estamos testemunhando uma recuperação neste sentido”, disse, à margem, o cardeal genôves citando o trabalho feito, nesse sentido, pelo Papa Bento XVI e também enfatinzado como tudo isso é feito de forma harmoniosa, bem como no mesmo discurso hoje feito por Angelo Bagnasco foi absolutamente desprovido de qualquer polêmica contra certas distorções advindas da renovação que floresceu no Concílio Vaticano II.

Fonte: Vatican Insider, 24 de abril de 2013.

Funcionários do Vaticano jurarão “segredo absoluto” sobre o Conclave

VATICANO, 10 Mar. 13 / 02:39 pm (ACI/EWTN Noticias).- Nesta segunda-feira 11 de março, às 17:30h (hora de Roma), os funcionários e empregados da Santa Sé que por diversos motivos estarão relacionados ao Conclave, jurarão guardar “segredo absoluto”, perante o Cardeal Camerlengo Tarcisio Bertone e, como testemunhas, dois Protonotários Apostólicos.

O juramento a ser realizado na Capela Paulina, de acordo aos numerais 46 e 47 da Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, será presidido pelo Secretário do Colégio Cardinalício, o Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias e um eclesiástico eleito pelo Cardeal que preside o Conclave para ajudá-los em seus trabalhos.

Também serão juramentados os religiosos homens e mulheres da Sacristia Pontifícia, sacerdotes de várias línguas para as confissões, médicos e enfermeiras, assim como as pessoas responsáveis pelos elevadores do Palácio Pontifício.

Além disso, o pessoal de serviços do refeitório e da limpeza, encarregados do transporte dos Cardeais eleitores da Casa da Santa Marta ao Palácio Apostólico, o coronel e um comandante da Guarda a Suíça e o diretor dos Serviços de Segurança e Defesa Civil, junto a alguns de seus colaboradores, pronunciarão o juramento.

O juramento que pronunciarão se encontra no numeral 48 da Universi Dominici Gregis, no qual lê-se o seguinte:

“Eu, N. N., prometo e juro observar o segredo absoluto e com toda a pessoa que não fizer parte do Colégio dos Cardeais eleitores, e isto perpetuamente, a não ser que receba especial faculdade dada expressamente pelo novo Pontífice eleito ou pelos seus sucessores, acerca de tudo aquilo que concerne directa ou indirectamente às votações e aos escrutínios para a eleição doSumo Pontífice.

De igual modo, prometo e juro de me abster de fazer uso de qualquer instrumento de gravação, de audição, ou de visão daquilo que, durante o período da eleição, se realizar dentro dos confins da Cidade do Vaticano, e particularmente de quanto, directa ou indirectamente, tiver a ver, de qualquer modo, com as operações ligadas à própria eleição.

Declaro proferir este juramento, consciente de que uma infracção ao mesmo comportará para a minha pessoa aquelas sanções espirituais e canónicas que o futuro Sumo Pontífice (cf. cân. 1399 do Código de Direito Canónico), julgar dever adoptar.

Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com a minha mão”.

Bento XVI: Não tenhamos medo de combater o mal com Jesus

VATICANO, 17 Fev. 13 / 12:18 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVIexortou aos fiéis a não temerem o enfrentamento contra o espírito do mal, junto a Cristo, “o Vencedor”.

O Santo Padre pediu aos fiéis “que não tenhamos medo de confrontar, também nós, o combate contra o espírito do mal: o importante é que o façamos com Ele, com Cristo, o Vencedor”.

Ao recordar que na quarta-feira passada “com o tradicional Rito das Cinzas, entramos na Quaresma, tempo de conversão e de penitência em preparação à Páscoa”, o Papa assinalou que “a Igreja, que é mãe e mestra, chama todos seus membros a renovar-se no espírito, a reorientar-se decididamente para Deus, renegando o orgulho e o egoísmo para viver no amor”.

“Neste Ano da fé, a Quaresma é um tempo favorável para redescobrir a fé em Deus como apoio de nossa vida e da vida da Igreja. Isto implica sempre uma luta, um combate espiritual, porque o espírito do mal, naturalmente, opõe-se à nossa santificação, e tenta desviar-nos do caminho de Deus”.

Essa é a razão, explicou, pela qual “no primeiro domingo de Quaresma se proclama cada ano o Evangelho das tentações de Jesus no deserto”.
“Jesus, depois de ter recebido ‘investidura’ como Messias – ‘Ungido’ do Espírito Santo – no batismo no Jordão, foi conduzido pelo mesmo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo”, recordou o Papa.

Bento XVI sublinhou que “no momento em que inicia seu ministério público, Jesus teve que desmascarar e rechaçar as falsas imagens do Messias que o tentador lhe propunha. Mas estas tentações também são falsas imagens do homem, que em todo tempo insidiam a consciência, disfarçando-se como propostas convincentes e eficazes, e inclusive boas”.

“Os evangelistas Mateus e Lucas apresentam três tentações de Jesus, que se diversificam parcialmente apenas pela ordem. Seu núcleo central consiste sempre em instrumentalizar Deus para os próprios fins, dando mais importância ao êxito ou aos bens materiais”.
O Papa remarcou que “o tentador é falso: não induz diretamente para o mal, mas para um falso bem, fazendo acreditar que as realidades verdadeiras são o poder e o que satisfaz as necessidades primárias”.

“Deste modo, Deus se torna secundário, reduz-se a um meio, em definitiva se faz irreal, não conta mais, desvanece”.

O Santo Padre advertiu que “nas tentações está em jogo a fé, porque Deus está em jogo”.

O Papa assinalou que “nos momentos decisivos da vida, se vemos bem, em todo momento encontramo-nos frente a uma encruzilhada: Queremos seguir a nós mesmos ou a Deus? Ao interesse individual ou ao verdadeiro Bem, o que realmente é bem?”.

Bento XVI assinalou que tal como nos ensinam os Padres da Igreja, as tentações formam parte da ‘descida’ de Jesus à nossa condição humana, ao abismo do pecado e de suas consequências”.

“Um ‘descenso” que Jesus percorreu até o final, até à morte de cruz e até o inferno da extrema distância de Deus”.

Por isso, disse o Papa, Jesus “é a mão que Deus estendeu ao homem, à ovelha perdida, para salvá-la. Como ensina Santo Agostinho, Jesus tomou de nós as tentações, para dar-nos sua vitória”.

Ao concluir o penúltimos ângelus do seu pontificado, o Santo Padre pediu que para estar junto ao Jesus “nos dirijamos à Mãe, Maria: invoquemo-la com confiança filial na hora da prova, e ela nos fará sentir a poderosa presença de seu Filho divino, para rechaçar as tentações com a Palavra de Cristo, e deste modo voltar a colocar Deus no centro de nossa vida”.

Religiosas abandonam anglicanismo para entrar na Igreja Católica

As Irmãs da Santíssima Virgem Maria

LONDRES, 03 Jan. 13 / 03:55 pm (ACI/EWTN Noticias).- Onze religiosas da Comunidade da Santíssima Virgem, uma das primeiras ordens anglicanas criadas depois da separação da Igreja Católica no século XVI, uniram-se ao Ordinariato criado pelo Papa Bento XVI para receber a ex-anglicanos.

As tensões ao interior dos anglicanos estão ficando mais fortes a raiz de terem tentado aprovar a ordenação de mulheres bispos, disposição que foi aprovada pelos bispos mas rejeitada pelos leigos em novembro de 2012.

A Santa Sé anunciou, em janeiro de 2011, a criação oficial do Ordinariato Pessoal Nossa Senhora de Walsingham para a Inglaterra e Gales, como “uma estrutura canônica que permite uma reunião corporativa de tal modo que os ex-anglicanos possam ingressar na plena comunhão com a Igreja Católica preservando elementos de seu patrimônio anglicano”.

As ex-religiosas anglicanas, cujas idades variam entre os 45 e os 83 anos, foram recebidas na Igreja Católica em 1º de janeiro, e serão conhecidas daqui para frente como as Irmãs da Santíssima Virgem Maria.

Em sua homilia, o Pe. Daniel Seward, Pároco do Oratório de Oxford (Inglaterra), deu as boas-vindas às religiosas à Igreja Católica, e lhes assegurou que “ao que vocês se estão unindo não é nada estranho ou estrangeiro, mas é o seu próprio patrimônio”.

“O gênio espiritual de São Bento, cuja regra vocês vivem, o estudo e a prática da sagrada liturgia, e a veneração e amor à Mãe de Deus, Nossa Senhora de Walsingham, todas estas coisas são parte da antiga glória deste país, que foi uma vez uma ilha de Santos e de Maria”.

As religiosas permanecerão em sua atual residência de forma temporária, até que encontrem um lar permanente.

Antífonas Maiores: Ó Emanuel

emanuel

Fonte: Portal A12

Pe. Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

O Emmanuel,

Rex et legifer noster,

exspectatio gentium,

et Salvador earum:

Veni ad salvandum nos, Domine Deus noster.

Ó Emanuel,

nosso rei e legislador,

esperança e salvador das nações,

Vinde salvar-nos,

Senhor nosso Deus.

Referências Bíblicas: Is 7,14; Mt 1,23; Is 33,22; Gn, 49,10. 

Esta antífona é continuação da precedente. Nosso verdadeiro rei, legislador e salvador é o Cristo. Eis o Emanuel, eis o Deus conosco. Pequeno como eu, fraco como eu, nu como eu, pobre como eu. Em tudo se conformou a mim, assumindo o que é meu e dando o que é seu. Clamando pelo Emanuel, esta última antífona nos coloca na véspera do Natal e nos apresenta o mistério da Encarnação!

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Bento XVI: é urgente falar de Deus no mundo atual

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Como falar de Deus no mundo de hoje?” esta foi a pergunta proposta pelo Papa Bento XVI para a catequese desta quarta-feira 28 de novembro, “Deus não é uma hipótese distante sobre a origem do mundo; não é uma inteligência matemática que está longe de nós. O amor de Deus por nós é infinito e eterno, e a fé cristã é uma resposta aos anseios mais profundos do coração humano” — explicou o Santo Padre. “Comunicar Jesus Cristo aos homens e mulheres do nosso tempo significa dar testemunho silencioso e humilde do núcleo da mensagem do Evangelho”. “Falar de Deus requer um crescimento na fé, familiaridade com Jesus e seu Evangelho e uma vida de fé e caridade”, explicou o Papa .

Neste sentido, o primeiro passo é procurar aprender a forma como Deus se comunica ao longo da história humana, sobretudo com a Encarnação: através da simplicidade. É necessário retornar ao aspecto essencial do anúncio, olhando para o exemplo de Jesus. N’Ele, o anúncio e a vida se entrelaçam: Jesus atua e ensina, partindo sempre da sua relação íntima com Deus Pai. De fato, comunicar a fé não significa levar a si mesmo aos outros, mas transmitir publicamente a experiência do encontro com Cristo, a começar pela família. Esta é um lugar privilegiado para falar de Deus, onde se deve procurar fazer entender que a fé não é um peso, mas uma profunda alegria que transforma a vida.

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