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Em João 21,15-19, Jesus parece ter perdido a confiança em Pedro…

Autor: This Rock Magazine – Julho/1990
Fonte: http://www.catholic.com
Tradução: Carlos Martins Nabeto

– Por que Jesus precisou perguntar 3 vezes a Pedro se ele O amava (João 21,15-19)? Nosso Senhor não parece ter perdido a confiança em Pedro, contradizendo assim a alta estima que os católicos nutrem por Pedro? (Anônimo)

Os católicos não desejam dirigir a Pedro uma estima superior àquela que Jesus nutria. As afirmações que fazemos sobre o Papado têm como origem as simples declarações da própria Escritura.

E essa passagem é um ótimo exemplo. Antes de mais nada, Jesus está certamente lembrando Pedro do seu pecado de covardia, por tê-Lo negado 3 vezes (Mateus 26,69-75), para que se arrependa e volte a estar em plena comunhão com Cristo.

A maioria das pessoas percebe esta conexão entre a “tripla negação” e a “tripla reafirmação” de lealdade a Cristo, conseguindo então apreciar a habilidade pastoral exercida e consumada por Nosso Senhor, que permitiu a Pedro uma chance de “anular” o seu comportamento anterior.

Mas há algo mais aí. João 21 é o modelo clássico de um gênero de narrativa bíblica conhecido como “Chamado Profético”. As “narrativas de Chamado” frequentemente seguem uma forma padronizada de tripla repetição. Com efeito, a tripla repetição da ordem para que Pedro cuide do rebanho de Cristo serve para sublinhar o fundamento divino do seu múnus e autoridade.

Correção fraterna deve ser ato de amor, explica Papa

Ilustra o ensinamento de Jesus

CASTEL GANDOLFO, domingo, 4 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – Bento XVI está convencido de que a “correção fraterna” constitui um dever, mas que não nasce de uma reação à ofensa sofrida, e sim do amor pelo irmão.

Esta foi sua explicação dada hoje, ao dirigir-se aos milhares de peregrinos reunidos na residência pontifícia de Castel Gandolfo, comentando a passagem evangélica da liturgia deste domingo, (Mt 18, 15-20), na qual o próprio Jesus explica como corrigir o irmão na comunidade cristã.

“Oamor fraterno comporta também um sentido de responsabilidade recíproca, razão pela qual, se meu irmão comete uma culpa contra mim, eu devo ser caridoso e, antes de mais nada, falar com ele pessoalmente, dando-lhe a conhecer que o que ele disse ou fez não é bom”, começou explicando o Pontífice.

“Essa maneira de agir se chama correção fraterna: não é uma reação à ofensa sofrida, mas surge do amor pelo irmão.”

De fato, citando Santo Agostinho, afirmou que “aquele que te ofendeu, ofendendo-te, inferiu a si mesmo uma grande ferida; e tu não te preocupas pela ferida de um irmão teu? (…) Tu deves esquecer a ofensa que recebeste, não a ferida do teu irmão”.

A seguir, o Papa pareceu responder à pergunta que aparecia no rosto dos peregrinos ao escutar suas palavras: “E se o irmão não me ouvir?”.

O Santo Padre ilustrou os passos que Jesus apresenta no Evangelho: “Primeiro, é preciso voltar a falar-lhe com outras duas ou três pessoas, para ajudá-lo a perceber o que fez; se, apesar disso, ele rejeitar ainda a observação, é necessário dizê-lo à comunidade; e se ele não escutar nem sequer a comunidade, é preciso fazer-lhe perceber a separação que ele mesmo provocou, separando-se da comunhão da Igreja”.

A correção fraterna, sublinhou Bento XVI, se explica porque “há uma corresponsabilidade no caminho da vida cristã: cada um, consciente dos seus próprios limites e defeitos, está chamado a receber a correção fraterna e a ajudar os outros com este serviço particular”.

Outro fruto da caridade na comunidade é a oração conjunta, continuou explicando, citando o Evangelho: “Eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus. Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”.

“A oração pessoal certamente é importante, e mais ainda, indispensável, mas o Senhor garante sua presença à comunidade que – ainda que seja muito pequena – está unida e unânime, porque reflete a realidade de Deus Uno e Trino, perfeita comunhão de amor”, disse.

Por este motivo, o Bispo de Roma concluiu com seu conselho aos peregrinos: “Devemos nos exercitar tanto na correção fraterna, que requer muita humildade e simplicidade de coração, como na oração, para que se eleve a Deus a partir de uma comunidade verdadeiramente unida a Cristo”.

No pão de Cristo está presente o amor de Deus pela humanidade, afirma Bento XVI

No pão de Cristo está presente o amor de Deus pela humanidade, afirma Bento XVI CASTEL GANDOLFO, 31 Jul. 11 / 12:24 pm (ACI)

Diante dos fiéis e peregrinos que se reuniram este meio-dia (hora local), para rezar a oração do ângelus em Castel Gandolfo, Bento XVI comentou sobre o Evangelho deste domingo que narra a multiplicação dos pães. Segundo Bento XVI nesta passagem o Senhor nos oferece “um exemplo eloquente da sua paixão para com a humanidade” e um gesto “que nos leva a pensar na Eucaristia“.

“O Evangelho deste domingo descreve o milagre da multiplicação dos pães, milagre este que Jesus realiza para uma multidão de pessoas que o seguiram para escutá-lo e para serem curados de várias doenças”, afirmou Bento XVI ao introduzir a oração mariana.

O Santo Padre comentou que neste trecho do Evangelho “os discípulos sugerem a Jesus que deixe a multidão para que possa descansar. Mas o Senhor tem em mente outra coisa: Dai-lhes vós de comer”.
Os apóstolos, porém, “não tinham nada além de “cinco pães e dois peixes””, ressaltou.

“Jesus então realiza um gesto que nos faz pensar no Sacramento da Eucaristia: “Ele levantou os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e os deu aos discípulos e à multidão””, destaca o Papa Bento.

“O milagre consiste na divisão fraterna de poucos pães que, confiados a potência de Deus, não só alimentaram a todos, como sobraram, até a encheram doze cestos. O Senhor chama os discípulos para distribuir o pão para a multidão; dessa forma ensina-los e prepara-los para futura missão apostólica: deverão de fato levar a todos o alimento da Palavra de vida e dos Sacramentos”.

Neste milagre, continuou, “se entrelaçam a encarnação de Deus e Sua obra da redenção. Jesus, de fato, sai da barca para encontrar-se com os homens”.

“O Senhor nos oferece aqui um exemplo eloquente da sua paixão para com a humanidade”, ressaltou Bento XVI.

“Isto faz-nos pensar em tantos irmãos e irmãs que nestes dias, Somália [África], sofrem as dramáticas consequências da carência, agravadas pela guerra e pela falta de instituições sólidas. Cristo está atento à necessidade material, mas quer dar mais, porque o homem está sempre afamado de algo mais, tem necessidade de mais alguma coisa”, asseverou o Santo Padre citando o primeiro volume de sua obra ‘Jesus de Nazaré’.

“No pão de Cristo está presente o amor de Deus. No encontro com Ele alimentamo-nos, por assim dizer, do próprio Deus vivo, comemos verdadeiramente o pão do céu”, sublinhou.

Ao concluir seu discurso Bento XVI recordou a sua exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum Caritatis afirmando que “na Eucaristia, Jesus faz de nós testemunhas da compaixão de Deus por cada irmão e irmã. Nasce assim, em torno do mistério eucarístico, o serviço da caridade para com o próximo”.

Finalmente, recordando a Santo Ignácio de Loyola, cuja memória litúrgica se celebra este 31 de julho, o Papa afirmou que este santo espanhol passou a vida “procurando Deus em todas as coisas, amando-o em todas as criaturas”.

“Confiemos à Virgem Maria a nossa oração, para que abra o nosso coração à compaixão para com o próximo e à partilha fraterna”, concluiu o Sumo Pontífice.

Deus fala ao coração e espera nossa resposta, afirma Papa

Reflete sobre encontro de Jesus com a samaritana

 

CIDADE DO VATICANO, domingo, 27 de março de 2010 (ZENIT.org) – “A onipotência do Amor respeita sempre a liberdade do homem; toca o seu coração e espera pacientemente pela sua resposta”, explicou hoje Bento XVI.

O Pontífice dedicou sua reflexão, por ocasião da oração mariana do Ângelus, à passagem evangélica do encontro de Jesus com a samaritana, narrado no capítulo 4 de João, que a Igreja propõe aos fiéis neste terceiro domingo da Quaresma.

Deixou como ensinamento aos milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano, a certeza de que, como há dois mil anos, cada pessoa pode hoje manter uma relação pessoal, “real” com Cristo.

A samaritana, como explicou o Papa, “ia todo dia tirar água de um poço antigo, que remonta ao patriarca Jacó, e nesse dia ela encontrou Jesus, sentado, ‘cansado do caminho'”.

“No encontro com a samaritana, junto ao poço, surge o tema da ‘sede’ de Cristo, que culmina com o grito na cruz: ‘Tenho sede’ (Jo 19, 28). Certamente, esta sede, como o cansaço, tem um fundamento físico. Mas Jesus, continua dizendo Agostinho, ‘tinha sede da fé daquela mulher’, assim como da fé de todos nós.”

“Deus Pai o enviou para saciar a nossa sede de vida eterna, dando-nos o seu amor, mas, para oferecer-nos este dom, Jesus pede a nossa fé”, destacou.

Bento XVI convidou os crentes a colocar-se no lugar da mulher samaritana: “Jesus espera por nós, especialmente neste tempo quaresmal, para falar ao nosso coração, ao meu coração”, disse.

“Detenhamo-nos, em um momento em silêncio, em nosso quarto, em uma igreja ou em outro lugar retirado. Escutemos sua voz, que nos diz: ‘Se tu conhecesses o dom de Deus'”, concluiu, convidando a “não perder esta oportunidade, que qual depende a nossa autêntica felicidade”.

Ao despedir-se, o Papa saudou as famílias do Movimento do Amor Familiar “e aqueles que, na igreja de São Gregório VII [de Roma], velaram para rezar pela dramática situação na Líbia”.

 

A volta de protestantes ao seio da Igreja Católica, nos Estados Unidos

pentecostal

Fonte: Apostolado Spiritus Paraclitus

Foi algo que os protestantes não esperavam. Para eles impossível mais para Deus possível “Jesus olhou para eles e disse: Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mt 19,26). trata-se da volta e conversão de muitos Protestantes para o catolicismo, fato notável que tem ocorrido nos Estados Unidos, berço do neo-protestantismo.

“Estas conversões aumentam a cada dia, e estão sendo irreversíveis com a passagem do tempo. São conversões de pastores, ministros e leigos, para a Igreja Católica. Sim, antes eles eram fortes pilares do Protestantismo e promotores do anticatolicismo, que agora, voltam à Igreja de Cristo! E com os seus testemunhos atraem como uma avalanche, muitos outros protestantes de todos os continentes.”[2]

Das mais diversas denominações e comunidades eclesiais, luteranos, calvinistas, anglicanos, prebiterianos, testemunhas de Jeová, adventistas, assembleianos, batistas, congregacionais e de varias outras Igrejas.

Dentre os nomes esta: Scott Hann, Paul Thigpen, Marcus Grodi, Steve Wood, Bop Sungenis, Julie Swenson, Dave Amstrong, David B. Currie, Tom Howard, Peter Kreeft, Douglas Bogart. Cada um deles em tempos diferentes e com os meios diferentes, mas todos em comum, unidos agora na Igreja Católica. (Efésios 4, 4-5). tudo isto também dar-se através de uma solida apologética que desde os anos de 1970 vem dando fortes frutos nós EUA.

Estudaram teologia protestante, livros de exegese bíblica, o escritos dos Pais da Igreja e Cristianismo primitivo, a Patrística enfim. E eles ficaram “surpreendidos com a Verdade”. Vários deles eram professores de teologia, escritores, pastores e estudiosos. Começaram a estudar os alicerces da fé católica muitas vezes como forma de se munir contra o próprio catolicismo e foram pegos de surpresa pela verdade que as doutrinas do catolicismo são legitimas, com as praticas da Igreja em seus primórdios como exemplo os sacramentos, a utilização de ícones, a veneração aos santos e a Maria.

Descobriram a sucessão apostólica base e confiança de apostolicidade a Igreja Católica, recordam a entrega da Igreja pelos apóstolos aos seus sucessores (discípulos), Bispos que tiveram outros bispos o sucedendo, que o mesmo Pedro exerceu seu episcopado em Roma, e junto com Paulo fundaram a Comunidade cristã em Roma. Começam a refletir sobre a sola escriptura da Reforma, tendo em mente que fora a Igreja católica em seus concílios que sistematizou o cânon bíblico, com a livros que deveriam ser aceitos ou não no Novo testamento.

Eles andaram em várias estradas percorreram muitos caminhos até chegar a cátedra Romana. Agora estão em comunhão com o Papa dando testemunho em rádios, revistas e televisão no mundo inteiro. Escreveram livros, gravaram cassetes, mantém páginas e sítios na Internet. Desenvolvem apostolados apologéticos em vários países E por meio deles há um forte movimento de protestantes voltando a Casa do Pai. “Coluna e sustentáculo da verdade” I Tm 3,15.

Vejam o perfil de alguns deles:

1) Scott Hann. ex-pastor presbiteriano e ex-professor de teologia protestante.

Era um anticatólico dos mais radicais de sua época. O seu excelente conhecimento como pastor e teólogo protestante e o testemunho de conversão para a Igreja católica faz deste servo de Deus um fascinante defensor da verdade. Milhares de protestantes e centenas de pastores voltaram ao Catolicismo vendo o testemunho deste ex-pastor.

2) Paul Thigpen. ex- editor e escritor de várias revistas protestantes.

Foi educado em uma Igreja presbiteriana do sul. Levou a sério, os estudos religiosos na Universidade de Yale. Foi Pastor e missionário na Europa, depois passou para a Igreja Batista, Metodista, Igreja Anglicana e depois para uma Igreja Pentecostal. Finalmente fez estudos para obter doutorado em História da Teologia que o facilitou ao caminho para a Igreja Católica.

3) Marcus Grodi ex-ministro protestante formado em Teologia e Bíblia.

Fez os estudos de teologia no seminário protestante Gordon-Conwell em Boston, Massachussetts.

Marcus afirma: “Eu só quis ser um bom pastor”, mas um dia perguntou-se a si mesmo: “Eu estou ensinando a verdade ou o erro? Como eu posso estar seguro se em outras igrejas a mesma leitura Bíblica tem várias interpretações diferentes?”.

Estudou história da Igreja e soube através da Bíblia que não poderia continuar a ser um protestante. Concluiu que a verdade absoluta só se encontrava na Igreja católica. “Sou mais completo na Igreja dos Apóstolos”, disse ele.

4) Steve Wood. ex-diretor de um Instituto Bíblico na Flórida

Ex-pastor da Igreja evangélica “O Calvário”. Fazia os estudos em um Instituto das Igrejas Assembléias de Deus trabalhando em projetos de evangelismo juvenil; era líder de ministérios evangélicos na prisão; organizou um Instituto de estudos bíblicos para adultos e depois fez pós-graduação estudando no famoso seminário evangélico de teologia Gordon-Conwell em Massachusetts.

Um dia quando orava, Deus lhe falou: “Agora ou nunca”. Com a sua conversão ao Catolicismo ele perderia tudo. Perderia o trabalho como pastor e não poderia sustentar a família. “Eu tinha estudado 20 anos para ser um ministro protestante e Deus me falou: Faça, agora!… E eu fiz isto”.

5) Bop Sungenis. ex-professor de Bíblia em uma Rádio evangélica.

Escreveu um livro contra a Igreja católica: “Recompensas no Céu?” Onde criticou os Católicos por acreditar na importância das obras. Ele quis demonstrar que os ensinamentos Católicos eram falsos e que para salvar-se, bastaria somente a fé. Estudou no “Collegue Bíblico de Washington” e depois se especializou no “George Washington University”.

Bop diz: Agora como Católico eu tenho a paz. Isso vem como consolação de viver na verdade. Agora eu entrei no exército de Cristo nesta grande batalha para a salvação das almas. Ajudarei meus irmãos protestantes a aprender que a Igreja católica não só é a verdadeira Igreja, mas a casa onde todos nós pertencemos.

6) Duglas Bogart. Ex-missionário evangélico na Guatemala.

Meu sonho era ser missionário em minha Igreja evangélica de Phoenix. Porém com o tempo, sem perceber, Deus estava me guiando para sua Igreja. Com muita tranqüilidade afirma Douglas: “Eu li muitos livros de teologia, de história, e de testemunhos”. Estudei o Catecismo da Igreja Católica comparando-o com a Bíblia. Eu li os primeiros escritos dos Pais da Igreja e descobri que a igreja primitiva era Católica e não protestante. Terminei de aceitar a verdade e agora eu sou Católico.

7) David B. Currie. Ex-ministro evangélico do qual muitos o chamavam de “O Mestre em Divindade”.

Ele nasceu e cresceu como um protestante fundamentalista, seu pai era um pastor. David fez curso de teologia no “Trindade Universidade Internacional” em Deerfield, Illinois. Depois obteve seu “Mestrado em teologia Bíblica” no “Trindade Escola de Divindade Evangélica”.

O que o levou a ser Católico? Sua resposta se baseia em duas coisas: O estudo da Bíblia o fez descobrir que a Palavra de Deus o guiou para o Catolicismo e o segundo é que a mesma Bíblia mostrou para ele que a Igreja católica é a única Igreja fundada por Cristo.

8) Alan Stephen Hopes. ex- Pastor e Bispo Anglicano nomeado por João Paulo II

Pastor Anglicano convertido ao Catolicismo. Foi nomeado bispo auxiliar de Westminster por João Paulo II. Nasceu em Oxford, em 1944. Foi recebido na Igreja Católica em 04 de Dezembro de 1995.

Depois de dois anos como vigário da paróquia de Nossa Senhora da Vitória, de Kensington, foi nomeado Padre da Paróquia de Nosso Redentor, em Chelsea, tornando-se depois, em 2001, vigário geral da arquidiocese.

Monsenhor Hopes é um dos pastores Anglicanos que abandonaram a Igreja da Inglaterra depois que a ordenação sacerdotal de mulheres foi aprovada naquela igreja.

9) Francis Beckwith. Que em 2007 renunciou cargo de Presidente da Sociedade Teológica Evangélica (ETS) que congregava mais de 4 mil pastores nos EUA.

O que levou este homem a se converter? Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu, quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja. “Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me que a Igreja primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável”.

No dia em 28 de abril do mesmo ano, ele recebeu o sacramento da Confissão. Selando sua volta a Igreja Católica.

Todos eles são agora verdadeiros Católicos. Eles acharam a abundância da vida cristã e o caminho da verdade na única Igreja fundada por Cristo. Rezemos para que este movimento também florença em nosso país e já vemos no Brasil casos em pequenas proporções como por exemplo, o ex-pastor Assebleiano Sidney Alencar Veiga, também ex-pastor Batista Francisco Almeida de Araújo, a ex-prebiteriana e hoje Irmã Themis, o ex-luterano e pentecostal Alessandro Lima, atualmente apologista católico, e o também ex-luterano Marcos Monteiro Grillo e outros.

J. DA SILVA , John Lennon.Um Golpe no Protestantismo, a volta de Protestantes ao seio da Igreja Católica, nos Estados Unidos. Apostolado SRC. Disponivel em:  http://www.apostoladoscr.com.br/2010/07/um-golpe-no-protestantismo-volta-de.html – Acesso em: 6 de Janeiro de 2011.

Deus vê em cada um a Alma que há que salvar, dia Papa

Meditação no Angelus deste domingo

CIDADE DO VATICANO, domingo, 31 de outubro de 2010 (ZENIT.org) – Bento XVI assegurou que Deus vê em cada pessoa uma alma que há de salvar. Durante o encontro dominical com milhares de peregrinos, o pontífice comentou a passagem que a liturgia deste domingo apresentava: a conversão de Zaqueu, um arrecadador de impostos do imperador romano. 

“Deus não exclui ninguém, nem pobres nem ricos. Deus não se deixa condicionar por nossos preconceitos humanos, mas vê em cada um uma alma que há que salvar, e o atraem especialmente aquelas almas que são consideradas perdidas e que assim o creem elas mesmas”, afirmou o Papa, dirigindo-se desde a janela de seu apartamento aos milhares de peregrinos na praça de São Pedro.

Esse era precisamente o caso de Zaqueu, o chefe dos publicanos de Jericó, importante cidade do rio Jordão, depreciado por seus compatriotas judeus por sua falta de honestidade, e quem recebeu Jesus em sua casa.

Sabendo que as pessoas criticariam sua decisão de visitar a casa de um “pecador público”, Jesus “quis arriscar e ganhou a aposta”, assegurou o Papa. “Zaqueu, profundamente impressionado pela visita de Jesus, decide mudar de vida, e promete restituir o quádruplo do que roubou”.

“Jesus Cristo, encarnação de Deus, demonstrou esta imensa misericórdia, que não tira nada à gravidade do pecado, mas que busca sempre salvar o pecador, oferecer-lhe a possibilidade de resgate, de voltar a começar, de se converter”, acrescentou o Papa.
O Papa concluiu a meditação sobre o Evangelho reconhecendo que “Zaqueu acolheu Jesus e se converteu, pois Jesus tinha sido o primeiro a acolhê-lo”.

“Não o havia condenado, mas tinha respondido a seu desejo de salvação. Peçamos à Virgem Maria, modelo perfeito de comunhão com Jesus, que experimentemos a alegria de receber a visita do Filho de Deus, de ficar renovados por seu amor, e transmitir aos demais sua misericórdia”, disse o Papa.

Papa: missão da Igreja é anunciar amor misericordioso de Deus

Intervenção por ocasião do “Regina Caeli”

CASTEL GANDOLFO, domingo, 11 de abril de 2010 (ZENIT.org).- A missão da Igreja é mostrar o rosto misericordioso de Deus, recordou Bento XVI neste domingo, durante a oração do Regina Caeli, no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, onde está passando alguns dias de descanso, após as celebrações pascais.

O Papa recordou que o 2º domingo da Páscoa é chamado, desde a Antiguidade, de in albis, do nome latino alba, “dado pela vestidura branca que os neófitos usavam no Batismo, da noite da Páscoa”.

“O venerável João Paulo II – acrescentou – dedicou este mesmo domingo à Divina Misericórdia, por ocasião da canonização de Maria Faustina Kowalska, no dia 30 de abril de 2000.”

“Hoje, domingo, termina a Oitava da Páscoa, como um único dia ‘feito pelo Senhor’, marcado pelo distintivo da Ressurreição e pela alegria dos discípulos ao ver Jesus”, observou.

A passagem do dia, tomada do Evangelho de São João (20, 19-31), recorda a visita de Jesus aos discípulos, atravessando as portas fechadas do Cenáculo.

“Jesus mostra os sinais da Paixão, até permitindo ao incrédulo Tomé que os tocasse. Como é possível, no entanto, que um discípulo possa duvidar?”, perguntou-se o Papa.

“Na verdade, a condescendência divina nos permite tirar proveito também da incredulidade de Tomé, e não só dos discípulos crentes. De fato, tocando as feridas do Senhor, o discípulo vacilante cura não somente sua própria desconfiança, mas também a nossa.”

“A visita do Ressuscitado – prosseguiu – não se limita ao espaço do Cenáculo, mas vai além, para que todos possam receber o dom da paz e da vida com o ‘Sopro criador’.”

“De fato, em dois momentos, Jesus disse aos discípulos: ‘A paz esteja convosco’. E acrescentou: ‘Como o Pai me enviou, também eu vos envio.’ E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’.”

“Esta é a missão da Igreja, perenemente assistida pelo Paráclito: levar a todos o alegre anúncio, a gozosa realidade do amor misericordioso de Deus, ‘para que – como diz São João – acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome’.”

À luz disso, no Ano Sacerdotal em curso, Bento XVI exortou particularmente “todos os pastores a seguirem o exemplo do Santo Cura de Ars, que, no seu tempo, soube transformar o coração e a vida de muitas pessoas, porque conseguiu fazer-lhes sentir o amor misericordioso do Senhor”.

“Também hoje é urgente igual anúncio e testemunho da verdade do Amor”, concluiu o Pontífice.

“Dessa forma, tornaremos cada vez mais familiar e próximo Aquele que nossos olhos não viram, mas de cuja infinita misericórdia temos certeza absoluta.”

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