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Deus tem em suas mãos o mundo e a Igreja vive apesar dos adversários, afirma o Papa

MILÃO, 04 Jun. 12 / 11:46 am (ACI/EWTN Noticias)

O Papa Bento XVI assinalou que embora pareça que a Igreja está a mercê de adversários difíceis, Deus sempre tem em suas mãos o governo do mundo e o coração dos homens.

Assim o indicou o Santo Padre ao concluir ontem o almoço na sede do Arcebispado de Milão (Itália), onde esteve hospedado desde sexta-feira por ocasião do VII Encontro Mundial das Famílias realizado sob o lema: “A família, o trabalho e a festa” no qual participaram pouco mais de um milhão de pessoas de 150 países do mundo inteiro.

Em um brevíssimo discurso improvisado, o Papa disse: “queria simplesmente dizer obrigado por tudo o que vivi nestes dias: esta experiência de Igreja viva”.

“Se alguma vez se pode pensar que a barca de Pedro está realmente a mercê de adversários difíceis, também é verdade que vemos que o Senhor está presente, vivo, que ressuscitou realmente, e tem em suas mãos o governo do mundo e o coração dos homens”, afirmou.

“Esta experiência de Igreja viva, que vive do amor de Deus, que vive por Cristo ressuscitado, é o dom destes dias. Por isso damos graças ao Senhor”, concluiu.

Depois disto, o Papa recebeu a saudação do atual Arcebispo de Milão e do Arcebispo Emérito da cidade, Cardeal Angelo Scola e Cardeal Dionigi Tettamanzi, respectivamente. Logo depois das saudações, este último obsequiou ao Santo Padre uma cópia do Evangélico ambrosiano, trabalhado por vários artistas italianos em cuja capa havia um ícone representando o Céu.

Dar testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, exorta o Papa

Vaticano, 20 Set. 11 / 06:17 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos católicos do Reino Unido no aniversário de sua visita a esta nação. No texto ele alenta os fiéis a “darem um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho”.

Na mensagem assinada pelo Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone, o Santo Padre expressou sua gratidão pelas “calorosas boas-vindas” que recebeu na Inglaterra, aonde foi beatificar o Cardeal John Henry Newman.

No domingo celebrou-se na Catedral de Westminster (Londres) uma Missa de ação de graças na qual participaram todos os bispos e os seminaristas locais, assim como alguns representantes anglicanos e do governo.

Em sua mensagem, o Papa expressou sua esperança de que a celebração “sirva como uma nova exortação a responder ao desafio lançado há um ano: dar um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, que liberta as mentes e ilumina os esforços por viver sabiamente e bem na sociedade”.

O Papa animou também os seminaristas “a terem o olhar fixo em Jesus Cristo”, para dedicar-se completamente à formação intelectual e espiritual, e para ser “firmes arautos da nova evangelização”.

O Papa também recordou a beatificação do Cardeal Newman. Naquela ocasião, em 19 de setembro de 2010, Bento XVI explicou que o lema deste sacerdote “cor ad cor loquitur” (o coração fala ao coração), “oferece-nos a perspectiva de sua compreensão da vida cristã como uma chamada à santidade, experimentada como o desejo profundo do coração humano de entrar em comunhão íntima com o Coração de Deus”.

Brasil: Senado homenageia Rede Vida

BRASÍLIA, terça-feira, 22 de junho de 2010 (ZENIT.org) – O Senado brasileiro homenageou na tarde dessa segunda-feira a Rede Vida de Televisão, emissora católica, pelos seus 15 anos de fundação.

Participaram da solenidade, o presidente da Rede Vida de Televisão, João Monteiro de Barros Filho; o presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro de Comunicação Cristão (Inbrac), Marcelo Aparecido Coutinho da Silva; e o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.

A homenagem foi requerida pelo senador Arthur Virgílio, que destacou a qualidade da programação da emissora.

“A Rede Vida de Televisão é uma emissora que se esforça ao máximo para cultivar um canal adequado para a família, elemento essencial para a formação e desenvolvimento da sociedade”, disse o senador, ao justificar o pedido de homenagem.

Controlada pela Organização Monteiro de Barros, a Rede Vida é uma emissora dedicada ao público católico. Tem sede em São José do Rio Preto (São Paulo), onde suas operações tiveram início em 1995.

O canal transmite em sua programação missas e celebrações católicas do país, além de programas jornalísticos nas áreas de cultura, informação e esporte, programas de entretenimento e infantis.

Seu sinal é captado por todo o Brasil via satélite, além de ser transmitido por meio de suas afiliadas e das 445 retransmissoras localizadas nos Estados.

Igreja no Brasil inicia Campanha da Fraternidade

Edição ecumênica discute “Economia e Vida”

SÃO PAULO, quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- Cerca de 10 mil pessoas participaram na manhã desta quarta-feira de Cinzas, no Santuário de Aparecida, da missa de abertura da Campanha da Fraternidade (CF) da Igreja no Brasil, que se estende pela Quaresma, sob o tema “Economia e Vida”.

A celebração, que compreendeu bênção e imposição das cinzas, foi presidida pelo arcebispo local, Dom Raymundo Damasceno Assis. Em sua homilia, ele explicou o objetivo geral da CF 2010.

“Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”, disse.

A CF, lançada em todo o Brasil, irá questionar como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do bem comum, segundo informa a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

A Campanha é realizada por cinco Igrejas cristãs, membros do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs no Brasil (Conic). Além da Igreja Católica, participam do Conic a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISO).

No centro das reflexões propostas pelas Igrejas está a concepção de uma economia a serviço da vida, no respeito à dignidade da pessoa humana e ao planeta Terra.

“O Conic não quer limitar-se a criticar sistemas econômicos. Principalmente, espera que a Campanha mobilize Igrejas e sociedade a dar respostas concretas às necessidades básicas das pessoas e à salvaguarda da natureza, a partir de mudanças pessoais, comunitárias e sociais, fundamentas em alternativas viáveis derivadas da visão de um mundo justo e solidário”, diz o texto base da Campanha.

Para alcançar os objetivos da CF, o Conic propõe como estratégias “denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar ao lucro”. Propõe ainda “educar para a prática de uma economia de solidariedade”, além de conclamar toda a sociedade “para ações sociais e políticas” que levem a uma economia de solidariedade.

O tempo da Quaresma, em que é realizada a Campanha da Fraternidade, favorece a conversão “social, eclesial, comunitária e pessoal”, destaca o Conic.

Mais de 3.300.000 pessoas visitam Papa em seu segundo ano de pontificado

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 19 de abril de 2007 (ZENIT.org).- No segundo ano deste pontificado, que se celebra nesta quinta-feira, mais de 3.300.000 pessoas participaram de encontros públicos com Bento XVI no Vaticano.

Por ocasião deste aniversário, a prefeitura da Casa Pontifícia, organismo que distribui gratuitamente as entradas a estes atos a quem as solicita, publicou dados estatísticos da participação nas audiências gerais e especiais e nos Ângelus dominicais presididos pelo Papa.

Nos últimos doze meses, 1.020.600 pessoas participaram das audiências gerais das quartas-feiras, 351.620 das audiências especiais, 536.000 das celebrações litúrgicas, e 1.460.000 dos Ângelus dominicais.

O total de participantes nestes encontros públicos com o Papa é de 3.368.220.

Papa destaca importância da Cruz de Cristo como aquela que dá sentido às cruzes cotidianas

VATICANO, 14 Jun. 06 (ACI) .- Milhares de fiéis estavam nesta manhã na Praça de São Pedro e participaram da Audiência Geral com o Papa Bento XVI, quem em sua catequese titulada “André o Protoclito” destacou que nossas cruzes só tomam sentido quando são consideradas e acolhidas como parte da cruz de Cristo. Ao iniciar sua catequese sobre o irmão de Pedro, o Apóstolo André, o Pontífice fez notar como “a primeira característica que chama a atenção em André é o nome: não é hebreu, como se esperava, mas sim grego, sinal não gratuito de uma certa abertura cultural de sua família“.

Fez também referência a André enquanto discípulo de Batista e indicou como isto “nos mostra que era um homem que procurava, que compartilhava a esperança de Israel, que queria conhecer mais de perto a palavra do Senhor, a realidade do Senhor presente. Era verdadeiramente um homem de fé e de esperança”.

Deste modo explicou que André é honrado pela liturgia Bizantina como o Protóklitos já que foi “o primeiro dos Apóstolos a ser chamado a seguir a Jesus”.

Seguidamente recordou três episódios evangélicos onde podemos conhecer mais deste homem: “a primeira é aquela da multiplicação dos pães na Galileia. Merece ser destacado o realismo de André”.

Sobre a segunda ocasião recordou que o Senhor, diante de uma pergunta do apóstolo, “pronunciou um importante discurso sobre a destruição de Jerusalém, sobre o fim do mundo, convidando seus discípulos a ler com astúcia os sinais dos tempos”.

A terceira iniciativa se dá quando Jesus disse a André e Felipe, e por eles ao mundo grego: “chegou a hora de que seja glorificado o Filho do homem. Em verdade em verdade lhes digo: se o grão de trigo que cai na terra não morre, permanece sozinho; se morrer, dará muito fruto?”.

Mais adiante destacou como “tradições muito antigas vêem em André o apóstolo dos Gregos nos anos que sucederam Pentecostes; fazem-nos saber que durante o resto de sua vida foi anunciador e intérprete de Jesus para o mundo grego”.

Finalmente, citando uma antiga escritura de inícios do século VI titulada Paixão do André, fez ver aos presentes a existência de “uma profundíssima espiritualidade cristã, que vê na Cruz não somente um instrumento de tortura mas sim um meio incomparável de uma plena assimilação ao Redentor, ao grão de trigo caído em terra. Nossas cruzes adquirem valor se são consideradas e acolhidas como parte da cruz de Cristo. Somente desde aquela Cruz também nossos sofrimentos são enobrecidos e adquirem seu verdadeiro sentido”.

Terminada a catequese o Santo Padre leu resumos em vários idiomas, entoou o Pater Noster e deu a Bênção Apostólica.

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