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2 milhões de pessoas exigem que Netflix retire filme do Porta dos Fundos com “Jesus gay”

Que o grupo Porta dos Fundos gera polêmica e revolta cristãos com suas sátiras envolvendo o cristianismo já não é novidade. Porém, no final deste ano (2019), a plataforma de filmes e séries em streaming Netflix também está sendo criticada por hospedar o filme mais recente da produtora de humor.

Na sinopse do filme “Especial de Natal Porta dos Fundos : A Primeira Tentação de Cristo”, um breve texto apresenta: “Jesus está fazendo 30 anos e traz um convidado surpresa para conhecer a família. Um especial de Natal tão errado que só podia ser do Porta dos Fundos”.

O tal “amigo” (Fábio Porchat) que o personagem de Jesus (Gregório Duvivier) traz para passar alguns dias em sua casa seria também seu “namorado”, segundo a história. Porém ao longo da trama, o parceiro se revela como o diabo.

Uma petição online (Change.org) que exige que a Netflix retire a série de seu acervo já conseguiu mais de 180 mil assinaturas em apenas 5 dias após sua criação. O objetivo é atingir 200 mil.

Para assinar, clique aqui.

“Pelo impedimento do filme de Natal da Netflix e porta dos fundos, por ofender gravemente os cristãos”, diz a descrição do abaixo-assinado.

Cada internauta que assinou a petição deixou um comentário, manifestando seu repúdio ao Porta dos Fundos por seu escárnio ao cristianismo e também à Netflix por promover o filme.

Crítica de Carlos Vereza

Em um texto publicado no Facebook, o ator comentarista de Cinema Carlos Vereza fez duras críticas ao Porta dos Fundos pelo lançamento do novo filme, com uma temática que apresenta Jesus como um homossexual.

“Porta dos Fundos. Vocês são lamentáveis como viventes. Embora Jesus não precise de defesa, principalmente a minha, vocês imaginam que podem debochar, não do Mestre, que é perdão antecipado, mas do maior país católico do planeta e dos que creem num Ser que modificou a história, antes e depois Dele”, escreveu o ator.

“Vocês são safos, descolados, sub imitação dos filmes trash- refuse-pornô, supostos pós-modernos num país em eterno subdesenvolvimento”, acrescentou. “Idiotas pretensiosos, estafetas da Nova Ordem Mundial, que têm como pauta, desde a Escola de Frankfurt, a desconstrução da família e da religião”.

O ator também acusou a produtora de fazer militância “lula livre” e e outras “causas” da esquerda, como a legalização das drogas e revolução sexual.

“O subtexto de vocês, que não vou nomina-los, é o lula livre, é a volta do baseado livre, do tráfico livre nas universidades, do desregramento sexual livre, à falta do amor, que para vocês, é careta, coisa da direita. Vocês, cúmplices do maior ladrão da pobre história desse país, um genocida que matou milhares de carentes pela precariedade na saúde, pela manipulação ideológica em frágeis estudantes”, afirmou.

“Nem originais vocês conseguem ser. Os mesmos de sempre. Obcecados pela pauta gayzista. Soltem-se, há batom para todos os gostos. Liberem a Linda Lovelace que existe em vocês!”, finalizou, ironizando.

Como você reagiria se neste Natal recebesse esta Carta do Menino Jesus?

(ACI).- O Natal está próximo e com ele os presentes, a ceia natalina, as atividades na paróquia, as viagens etc. Uma série de atividades que poderiam fazer esquecer o verdadeiro honrado. Por isso, compartilhamos esta história sobre o verdadeiro sentido do Natal intitulada “Carta de Jesus”.

Querido Amigo:

Olá, eu te amo muito. Como você sabe, já se aproxima novamente a data na qual celebram o meu nascimento.

No ano passado fizeram uma grande festa para mim e tenho a impressão de que este ano ocorrerá o mesmo. A final de contas, há alguns meses estão fazendo compras para esta ocasião e quase todos os dias anunciam e avisam que faltam poucos dias para esta celebração.

Na verdade, passam dos limites, mas é agradável saber que pelo menos em um dia do ano pensam em mim. Há muito tempo, compreendiam e agradeciam de coração tudo o que eu fiz por toda a humanidade.

Mas hoje em dia, tenho a impressão de que a maioria das pessoas quase não sabe por que celebra o meu aniversário.

Por outra parte, gosto que as pessoas se reúnam e fiquem felizes e me alegra, sobretudo, que as crianças se divirtam tanto; mas ainda assim, acredito que a maioria das pessoas não sabe bem do que se trata. Você não acha?

Como aconteceu, por exemplo, no ano passado. Ao chegar o dia do meu aniversário, fizeram uma grande festa, mas pode acreditar que nem sequer me convidaram? Imagina! Eu era o convidado de honra! Mas esqueceram-se completamente de mim!

Estavam preparando as festas durante dois meses e, quando chegou o grande dia, me deixaram fora da celebração. Já aconteceu isso comigo tantas vezes que, na verdade, não me surpreendi.

Embora não tenham me convidado, tive a ideia de entrar na festa sem fazer barulho. Entrei e fiquei em um cantinho. Imagina que ninguém notou a minha presença? Nem perceberam que eu estava ali.

Todos estavam bebendo, rindo e aproveitando bastante, quando de repente chegou um homem gordo, vestido de vermelho, com uma barba postiça branca, gritando: “Ho, ho, ho!”.

Parecia que tinha bebido muito e, depois de muito esforço, chegou ao lugar onde estavam os presentes, enquanto todos o felicitavam.

Quando se sentou em uma grande poltrona, todas as crianças, emocionadíssimas, se aproximaram dele correndo e dizendo: “Papai Noel!” Como se ele fosse o homenageado e toda a festa fosse em sua honra.

Aguentei aquela “festa” até onde pude, mas ao final fui embora. Caminhando pela rua me senti solitário e triste. O que mais me assombra de como a maioria das pessoas comemora o dia do meu aniversário é que em vez de me dar presentes, presenteiam uns aos outros e isto é um absurdo, pois quase sempre são objetos que nem sequer precisam ganhar.

Vou te fazer uma pergunta: Você não acharia estranho que ao chegar seu aniversário todos os seus amigos decidissem comemorar dando presentes uns aos outros e não dessem nada para você? Pois isto é o que acontece comigo a cada ano!

Uma vez alguém me disse: “É que você não é como outros, nunca te vemos; como é que vamos presenteá-lo?”. Já imaginará o que eu lhe respondi.

Eu sempre digo: “Você pode dar de presente comida e roupa aos pobres, ajudar a quem necessita. Pode visitar os órfãos, doentes e aqueles que estão na prisão. Tudo o que você der aos seus semelhantes para aliviar os seus sofrimentos, considerarei como se tivesse me entregado pessoalmente” (Mateus 25,34-40).

Nesta época, muitas pessoas, em vez de pensar em dar presentes, fazem bazares ou vendas na sua garagem, onde vendem qualquer coisa a fim de arrecadar até o último centavo para suas novas compras de Natal.

E em pensar no bem e felicidade que poderiam levar aos bairros marginalizados, aos orfanatos, aos asilos, às prisões ou aos familiares dos detentos!

Infelizmente, a cada ano que passa é pior. Chega o dia do meu aniversário e só pensam nas compras, nas festas e nas férias e eu de jeito nenhum apareço em tudo isto. Além disso, a cada ano os presentes de Natal, pinheiros e enfeites são mais sofisticados e mais caros, as pessoas gastam verdadeiras fortunas tentando impressionar os seus amigos.

Isto acontece inclusive nos templos. E só de pensar que eu nasci em uma manjedoura, rodeado de animais porque não tinha outro lugar.

Ficaria muito mais feliz de nascer todos os dias no coração dos meus amigos e que me permitissem morar aí para ajudá-los a cada dia em todas assuas dificuldades, para que possam experimentar o grande amor que sinto por todos; porque não sei se você saiba, mas há mais de 2 mil anos entreguei a minha vida para te salvar da morte e mostrar o grande amor que sinto por você.

Por isso, peço que me deixe entrar no seu coração. Durante vários anos estou tentando entrar, mas até hoje não me deixaste. “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos”. Confie em mim, abandone-se em mim. Este será o melhor presente que poderá me dar. Obrigado.

Seu amigo,

Jesus.

O dia em que Padre Pio segurou o Menino Jesus nos braços

Testemunhas confirmam as visões que ele tinha na época do Natal

Padre Pio adorava o Natal. Desde criança, ele tinha uma devoção muito especial ao Menino Jesus. 

De acordo com o padre capuchinho Joseph Mary Elder, “Na casa dele em Pietrelcina, o próprio [Padre Pio] preparava a manjedoura. Ele costumava começar a trabalhar já em outubro… Quando visitava a família, procurava pelas pequenas imagens de pastores, ovelhas e magos. Ele criava o presépio, fazendo e refazendo-o continuamente até que ele achasse que estava certo.”

Essa devoção permaneceu com ele durante toda a vida. Em uma carta a uma filha espiritual, ele escreveu: “Quando começou a Santa Novena em honra ao Menino Jesus, senti como se meu espírito estivesse nascendo de novo para uma nova vida. Senti como se meu coração fosse pequeno demais para abraçar todas as nossas bênçãos celestes.”

A Missa da Meia-Noite em particular era uma celebração alegre para o Padre Pio, que ele repetia todos os anos. Durante a Missa, a alma dele era elevada a Deus com grande alegria, uma alegria que os outros podiam ver facilmente.

Além disso, testemunhas relataram que viram Padre Pio segurando o Menino Jesus. Não era uma estátua de porcelana, mas o próprio Menino Jesus em uma visão milagrosa.

Renzo Allegri conta a seguinte história.

“Estávamos rezando o rosário enquanto esperávamos a Missa. Padre Pio estava rezando conosco. De repente, em uma aura de luz, vi o Menino Jesus aparecer nos braços dele. Padre Pio ficou transfigurado, seus olhos fitavam a criança brilhante em seus braços, seu rosto foi tomado por um sorriso atônito. Quando a visão desapareceu, o Padre Pio percebeu o jeito que eu estava olhando para ele e concluiu que eu tinha visto tudo. Mas ele se aproximou de mim e me disse para não contar para ninguém.”

Uma história semelhante foi contada pelo Pe. Raffaele da Sant’Elia, que morou ao lado do Padre Pio por muitos anos:

Em 1924, eu me levantei para ir à igreja para a Missa da meia-noite. O corredor era enorme e escuro, e a única iluminação era a chama de uma pequena lamparina a óleo. Através das sombras, pude ver que Padre Pio também estava indo para a igreja. Ele havia saído do quarto e caminhava devagar pelo corredor. Eu percebi que ele estava envolto em um feixe de luz. Eu dei uma olhada melhor e vi que ele tinha o Menino Jesus em seus braços. Eu apenas fiquei parado, paralisado, na porta do meu quarto, e caí de joelhos. Padre Pio passou, todo radiante. Ele nem percebeu que eu estava lá.”

Esses acontecimentos sobrenaturais destacam o profundo e eterno amor de Padre Pio por Deus. Um amor marcado pela simplicidade e humildade, com o coração aberto para receber qualquer coisa que Deus tivesse planejado para ele.

Que possamos também abrir nossos corações para receber o Menino Jesus no dia de Natal e deixar que o amor insondável de Deus nos supere com alegria cristã.Leia também:Quando Jesus conversou sobre o fim do mundo com o Padre Pio

Papa Francisco: Um cristão “surdo” à voz do Espírito Santo não evangeliza

Vaticano, 11 Jan. 15 / 09:54 pm (ACI/EWTN Noticias).- O último Ângelus antes do início da viagem do Papa Francisco ao Sri Lanka e Filipinas teve como centro a festa do Batismo do Senhor que, como explicou o Santo Padre, encerra o tempo de Natal.

Por isso, destacou, “um cristão e uma comunidade ‘surdos’ à voz do Espírito Santo, que impulsiona a levar o Evangelho aos extremos confins da terra e da sociedade, torna-se um cristão e uma comunidade de “mudos” que não falam e não evangelizam”.

“Colocar sob a ação do Espírito Santo a nossa vida de cristãos e a missão, que todos recebemos em virtude do Batismo, significa encontrar a coragem apostólica necessária para superar fáceis acomodações mundanas”, disse.

Francisco pediu a todos que rezem frequentemente ao Espírito Santo “porque nos ajuda, nos dá força, inspiração e nos faz ir adiante”.

Francisco fez referência às palavras do profeta Isaías -“Quem dera rasgasses o céus para descer, as montanhas se derreteriam diante de ti!- para indicar que esta invocação se escutou no Batismo de Jesus. Desta maneira “acabou o tempo ‘dos céus fechados’ que assinalam a separação entre Deus e o homem, como consequência do pecado”.

“O pecado afasta o ser humano de Deus e interrompe a ligação entre o Céu e a terra, o que causa nossa miséria e o fracasso das nossas vidas. Os céus abertos indicam que Deus deu a sua graça para que a terra dê os seus frutos”.

O Papa indicou que “Assim a terra tornou-se morada de Deus entre os homens e cada um de nós tem a possibilidade de encontrar o Filho de Deus, experimentando todo o amor e a infinita misericórdia”.

À continuação, o Santo Padre, da janela do Apartamento Apostólico, enumerou alguns lugares onde encontrar o Senhor: “nos sacramentos”, “especialmente naeucaristia”; “na face dos nossos irmãos, em particular nos pobres, nos doentes, nos encarcerados, nos refugiados. Estes são as carnes vivas de Cristo sofredor e imagem visível de Deus invisível”.

Em relação ao Batismo de Jesus, “não só se rasgam os céus, mas Deus fala de novo fazendo ressoar a sua voz: ‘Tu és meu filho muito amado, em quem eu ponho toda a minha afeição’”.

“A voz do Pai proclama o mistério que se esconde no homem batizado pelo precursor. Jesus, o Filho de Deus encarnado, e também a Palavra definitiva que o Pai quis dizer ao mundo”.

“Só escutando, seguindo e testemunhando esta Palavra, podemos fazer totalmente frutífera nossa experiência de fé, cujo germe se depositou em nós no dia de nosso Batismo”.

O Bispo de Roma destacou que “a descida do Espírito Santo, em forma de pomba consente a Cristo, o Consagrado do Senhor, inaugurar a sua missão , que é a nossa salvação”.

Neste sentido, “o Espírito Santo que animou a vida e o ministério de Jesus é o mesmo que hoje guia a existência cristã”.

Depois da oração do Ângelus, o Papa, como fez há um tempo, aconselhou buscar a data em que cada um foi batizado e viver hoje “a alegria do Batismo”.

Por outro lado, recordou que amanhã começa a sua visita ao Sri Lanka e às Filipinas e pediu a todos que acompanhem com a oração.

Também pediu aos cidadãos de ambos os países “que estão aqui em Roma, que rezem especialmente por mim nesta viagem”.

Menina de 9 anos pediu no Natal ao ditador ateu da Albânia que rezasse pela paz

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Nos anos da brutal ditadura na Albânia na qual viveu-se uma intensa perseguição religiosa, uma menina americana de nove anos escreveu ao governante desse então, o ditador Enver Hoxha, uma carta no Natal na qual lhe pedia que se unisse a ela para rezar pela paz do mundo.

A carta em menção, escrita por uma menina americana de nove anos chamada Pamela K. McNutt, faz parte de uma exibição especial titulada “Fé” que busca mostrar a religiosidade dos albaneses e que ocorre no Museu Nacional da Albânia, o primeiro país europeu ao qual viajará o Papa Francisco.

“Exibimos a carta porque queremos mostrar que ninguém era consciente do que estava acontecendo na Albânia nos anos do Comunismo”, assinala Mirton Resuli, que colaborou com o Ministério de Cultura albanês para organizar esta exposição.

A carta de Pamela a Enver Hoxha, governante da Albânia e principal líder comunista que isolou o país da comunidade internacional, a menina escreve: “saudações pelo Natal a você e a cada um dos líderes do mundo. A pequena expressava sua esperança de que ele, “seu povo e todos os povos do mundo” se unissem a ela “em oração pela paz mundial e pela boa vontade para com todos”.

Resulli disse à equipe do grupo ACI que está em Tirana cobrindo a viagem papal que “resgatou a carta entre uma boa quantidade de missivas que estavam dirigidas a Enver Hoxha”. “Chamou-me a atenção o símbolo na parte superior esquerda (as mãos unidas) e a li. Depois de lê-la, ficou claro que esta carta deveria fazer parte da exibição”.

Albânia se declarou Estado ateu em 1967, embora a perseguição contra sacerdotes e religiosos começou em 1946 quando Enver Hoxha assumiu o poder.

“O ateísmo de estado significava que as expressões religiosas estavam proibidas e eram consideradas um delito. Estava proibido até mesmo ir aos cemitérios já que ali havia cruzes:, explicou Resulli.

Durante o regime de Hoxha 2100 pessoas entre sacerdotes católicos e membros de outras religiões foram assassinados tão somente em razão de sua fé.

“Parece absurdo mas realmente aconteceu. Pessoas foram torturadas e assassinadas apenas por causa de sua religião. Mas, de fato, o mundo não sabia o que realmente sucedia na Albânia”, ressaltou Mirton Resulli.

Para seguir a viagem do Papa Francisco a Albânia, ingresse em:
http://www.acidigital.com/albania2014/

Papa: “Natal é abrir o coração para receber Jesus”

Natal é abrir o coração para receber Jesus

Cidade do Vaticano (RV) – “Preparar-se para o Natal com a oração, a caridade e o louvor: com o coração aberto ao encontro com o Senhor, que tudo renova”: foram as palavras do Papa na missa presidida na Casa Santa Marta, nesta primeira segunda-feira de Advento.

Comentando o trecho do Evangelho do dia, em que o centurião romano pede com fé a Jesus a cura de seu servo, o Papa recordou que nestes dias, “começamos um novo caminho… rumo ao Natal, que não é apenas uma data bonita, e nem a recordação de um fato bonito”:

“O Natal é mais: vamos neste caminho para encontrar Jesus, Natal é um encontro com o coração com a vida, para encontrar o Senhor vivo, com fé. Não é fácil viver com fé. Na parábola do Evangelho, o Senhor se surpreende com a fé do centurião. Este, que tinha feito um caminho de fé, sentiu a alegria do encontro com o Senhor”.
No entanto, Francisco fez uma ressalva: “Mais importante do que encontrarmos Jesus é deixar-nos encontrar por Ele”:

“Quando é Ele que entra dentro de nós, é Ele que refaz tudo, porque isto é a chegada do Senhor. Ele refaz nosso coração, alma, vida, esperança e caminho… mas é preciso ter o coração aberto!”.

“Assim Ele me diz o que quer me dizer, que nem sempre é o que quero ouvir, mas Ele é o Senhor e fala somente para mim!. Ele não nos vê como um conjunto, uma massa: Ele olha cada um nos olhos, no rosto, porque seu amor não é abstrato, mas concreto. O Senhor pessoa me vê como pessoa. Deixar-se encontrar pelo Senhor é justamente isso: deixar-se amar por Ele”.

Neste caminho rumo ao Natal – concluiu o Papa – alguns comportamentos podem nos ajudar: “perseverar na oração, ser mais concretos na caridade fraterna, aproximar-se mais de quem precisa; e ter alegria ao louvar o Senhor”.
(CM)

Para ler o texto original em italiano, clique aqui: http://bit.ly/1gy2ih8

Papa explica mistério do Natal: «Sentido se fez carne»

O Natal, «muito mais que o nascimento de um grande personagem»

Por Inma Álvarez

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 17 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI declarou que para os cristãos o Natal é muito mais que a lembrança do «nascimento de um grande personagem». 

O Papa aproveitou que nesta quarta-feira começava a Novena de Natal para dedicar a catequese da audiência geral, concedida na Sala Paulo VI, a explicar o sentido desta festa, na qual «inclusive os não-crentes percebem como algo extraordinário e transcendente, algo íntimo que fala ao coração». 

Os valores da simplicidade, da amizade e da solidariedade, que tanto se exaltam nestas festas, afirmou o Papa, «não bastam para assimilar plenamente o valor do Natal». 

«No Natal, portanto, não nos limitamos a comemorar o nascimento de um grande personagem; não celebramos simplesmente e em abstrato o mistério do nascimento do homem ou em geral o nascimento da vida; tampouco celebramos só o princípio de uma nova estação.»

«Nós sabemos que se celebra o acontecimento central da história: a Encarnação do Verbo divino para a redenção da humanidade», acrescentou. 

Explicando o significado que em grego tem a palavra Logos, que é a que São João utiliza no prólogo de seu Evangelho para referir-se a Cristo, o Papa fez notar que além de traduzir-se como «o Verbo», que é a transposição corrente, Logos significa também «o Sentido». 

Portanto, explicou o Papa, o «Sentido eterno» do mundo «se fez tangível a nossos sentidos e à nossa inteligência: agora podemos tocá-lo e contemplá-lo», e esse «sentido» «não é simplesmente uma idéia geral inscrita no mundo», mas é «uma Pessoa que se interessa por cada um de nós». 

«Sim, existe um sentido, e o sentido não é um protesto impotente contra o absurdo. O Sentido é poderoso: é Deus bom, que não se confunde com qualquer poder excelso e distante, ao que nunca se poderia chegar, mas um Deus que se fez próximo de nós.»

Mas, por que Deus se fez um menino indefeso? Pergunta o Papa. 

«Na gruta de Belém, Deus se mostra a nós como humilde ‘infante’ para vencer nossa soberba», responde. 

«Talvez tivéssemos nos rendido mais facilmente frente ao poder, frente à sabedoria; mas Ele não quer nossa rendição; apela mais ao nosso coração e à nossa decisão livre de aceitar seu amor.»

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