Tag: ideologia de gênero

Documentário expõe farsa do gênero na Noruega

Programa de TV denuncia falsidade da teoria e obriga Conselho Nórdico de Ministros a cortar fundos para as pesquisas de gênero.

Um golpe devastador para a “Ideologia de Gênero”: o Conselho Nórdico de Ministros – uma organização de cooperação interparlamentar entre Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia – decidiu cortar fundos para o Instituto Nórdico de Gênero (NIKK, na sigla sueca). As pesquisas conduzidas pelo NIKK lançaram as bases para as políticas sociais e educacionais que, a partir dos anos 1970, transformaram os países nórdicos nas sociedades com a maior “igualdade de gênero” do mundo.

A decisão foi tomada depois que um documentário norueguês, chamado Hjernevask (“Lavagem Cerebral”, em português) expôs a farsa das pesquisas de gênero, em 2010. O sociólogo e humorista Harald Eia estava intrigado com o fato de que, não obstante os constantes esforços de engenharia social para remover os chamados “estereótipos de gênero”, mulheres continuavam a optar por profissões tipicamente femininas e homens continuavam atraídos por carreiras masculinas. De fato, ao invés de as políticas de gênero reverterem esse quadro, as diferenças só se tinham acentuado ainda mais.

Então, ele se dirigiu à Universidade de Oslo para entrevistar nomes como Cathrine Egeland e Jørgen Lorentzen, ambos “especialistas” do Instituto Nórdico de Gênero. Depois, levou as suas respostas a outros renomados cientistas ao redor do mundo – principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido –, pedindo a eles que comentassem as descobertas de seus colegas noruegueses. Como era de se esperar, as teses provocaram risos e incredulidade na comunidade científica internacional – especialmente porque seus estudos eram baseados em mera teoria, sem base em qualquer pesquisa empírica. Harald filmou as suas reações, voltou à Noruega e mostrou tudo aos pesquisadores do NIKK. Confrontados com a verdade científica, os estudiosos ficaram atônitos, absolutamente incapazes de defender a sua teoria.

Brainwash_Blog
Harald Eia conversa com Jørgen Lorentzen, do NIKK

A farsa do gênero foi exposta ao ridículo na TV e na Internet, quando o programa em inglês, sob o nomeBrainwash, ganhou fama no mundo inteiro. Os cidadãos da Noruega começaram a se perguntar por que era necessário um investimento tão alto – e com dinheiro dos contribuintes – para uma ideologia sem nenhum crédito científico.

Como consequência, o Conselho Nórdico de Ministros cortou mais da metade dos fundos que eram gastos com as pesquisas de gênero, ainda no ano de 2011. Foi determinado também que apenas dois membros permanentes da equipe poderiam receber investimentos do Conselho. O NIKK chegou a ser dissolvido, migrando para a Suécia, onde passou a chamar-se “Informação Nórdica sobre Gênero”.

Ainda que os estudiosos e pessoas ligadas à promoção da Gender Theory neguem, o documentário norueguês desempenhou um papel importante no corte de fundos para o NIKK. Em 2010, foram travados vários debates públicos na Noruega, mencionando a influência do programa Brainwash. O político Henning Warloe, do partido conservador norueguês Høyre, chega a afirmar que “as escolas da Noruega hoje têm falhado, não levando em conta as grandes diferenças biológicas existentes entre homens e mulheres, como as pesquisas têm comprovado”.

O primeiro episódio da série apresentada por Harald Eia é bem conhecida e fala justamente sobre o paradoxo da igualdade de gênero. Quem ainda não viu, pode assistir abaixo, com legendas em português:

https://www.youtube.com/watch?v=G0J9KZVB9FM

A Noruega já entendeu a mentira por trás da Teoria de Gênero. Que não demore muito para que o Brasil e o resto do mundo abram os olhos.

Com informações de MHA | Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Brasil rechaça rotundamente ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação

Não à ideologia de gênero

BRASILIA, 09 Mai. 14 / 08:52 pm (ACI).- Após seguidas votações entre os parlamentares brasileiros e contínuas protestas por parte de ativistas pró-família e cidadãos brasileiros de todos os estados, foram banidos os pontos que introduziam a chamada “ideologia de gênero” no Plano Nacional da Educação (PNE). Por sua parte, o Prof. Hermes Rodrigues Nery, que esteve acompanhando as votações e a mobilização contra as polêmicas cláusulas, descreve em um breve artigo enviado à redação de ACI Digital como foi obtida esta vitória da família no campo da educação brasileira.

“Foi mais uma batalha bem sucedida em defesa da família no Congresso Nacional, em que diversos grupos atuaram no sentido de evitar a inclusão da ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação. Mesmo que muitos aspectos desta terrível ideologia antifamília já esteja disseminada nas escolas, o PT queria era constá-la no PNE, justamente para dar legalidade ao que já vendo sendo feito, de acordo com as diretrizes do Plano Nacional de Direitos Humanos, versão 3. Mesmo assim, as feministas ficaram surpreendidas com a mobilização conservadora, e apesar da pressão que fizeram sobre os deputados da base governista, perderam nesta matéria”, afirma Nery.

Foi a primeira vez que a ideologia de gênero é banida, em nível nacional, em um projeto deste nível no mundo. “O Brasil, mais uma vez, mostra aos ideólogos da cultura da morte, que aqui não está tão fácil como eles imaginaram, enfiar goela abaixo o pacote anárquico do feminismo radical, antivida, antifamília e anticristão”, refere o perito.

“Aceitar a ideologia de gênero seria discriminar também as mulheres, no direito humano delas serem mães, pois tal ideologia – como afirma Francisco Javier Errázuris Ossa – “aprofunda tal discriminação, restringindo a missão da mulher na família e na sociedade e discriminando os filhos, os casais e a família do qual fazem parte”. Com a ideologia de gênero, a família é subestimada, diminuída, desvalorizada e desprotegida. E com isso, fica desamparada a pessoa humana, vulnerável à angústia, a violência e a solidão”.

O Prof. Nery destaca ainda que nos países desenvolvidos, em que o Estado se voltou contra a estrutura natural da família (fazendo apologia da ideologia de gênero), são mais perceptíveis as consequência dos danos sociais e as patologias decorrentes. “O que se vê agora nestes países é que cresce o número daqueles que querem revogar tais legislações, que deram legalidade a “estranhos morais” e abominações que aviltam o ser humano, em muitos aspectos”, frisou.

O Professor Rodrigues Nery, que também é perito em bioética, assinalou que “o Brasil, ao recusar a ideologia de gênero em seu Plano Nacional de Educação, deu mais um passo decisivo na afirmação da cultura da vida, para ser um país realmente desenvolvido, como nação pujante que é, mas como quem – gigante por natureza – quer se afirmar na vanguarda da cultura da vida. Por isso, a vitória pró-família no Congresso Nacional, inédita no mundo, foi altamente relevante”.

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