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Roubam hóstias consagradas em igreja católica nos Andes do Peru

Huaraz, 30 Ago. 11 / 02:50 pm (ACI)

O Bispo de Huaraz (Peru), Dom José Eduardo Velásquez Tarazona, celebrou no domingo passado uma Missa de desagravo pelo roubo que sofreu na madrugada do sábado 27 de agosto a paróquia Nossa Senhora de Belém na sua diocese de Huaraz, quando desconhecidos profanaram o Sacrário e levaram uma âmbula cheia de hóstias consagradas.

O Pe. Santiago León Quiñones, pároco de Nossa Senhora de Belém, informou do roubo mediante um comunicado à comunidade católica e à opinião pública em geral.

Terminada a Missa foi feita uma vigília, com cânticos e orações, também como um ato de reparação, no qual também se pediu pelos autores do roubo sacrílego.

Representantes da paróquia repudiaram este fato que atenta contra a fé dos católicos. Em sua homilia da Missa de ontem, Dom Velásquez repudiou o roubo sacrílego e pediu aos delinqüentes devolver as jóias levadas que têm um valor incalculável para a Igreja e para todos os católicos.

Ao fechamento desta edição e logo depois das investigações do caso que ainda continuam, a polícia local já teria cercados os autores do roubo.

Papa aos jovens: não temer ir contra a corrente

LA VALLETTA, domingo, 18 de abril de 2010 (ZENIT.org).- Encontrar Jesus supõe “uma grande experiência de amor” que muda a vida, afirmou o Papa Bento XVI na tarde deste domingo aos jovens de Malta e Gozo, com quem celebrou um encontro no porto de La Valletta.

Esse amor expulsa o temor, afirmou o Papa. “Por isso, digo a todos: não tenham medo!”. “Não tenham medo de ser amigos íntimos de Cristo!”, exclamou em maltês.

“Certamente encontrarão oposição à mensagem do Evangelho” – prosseguiu –, constatando que “a cultura atual, como toda cultura, promove ideias e valores que talvez sejam contrários aos vividos e pregador por nosso Senhor”.

“Frequentemente se apresentam com um grande poder de persuasão, reforçados pelos meios de comunicação e a pressão social.”

“Por isso digo a vocês: não tenham medo, mas se alegrem de Seu amor por vocês, confiem n’Ele, respondam a Seu convite a ser discípulos, encontrem alimento e ajuda espiritual nos sacramentos da Igreja”, disse aos jovens.

A voz dos jovens

O pontífice chegou pelo mar no catamarã “São Paulo”, acompanhado por uma delegação de jovens. A embarcação entrou no porto escoltada por uma frota de pequenos barcos típicos das ilhas maltesas.

Após a leitura evangélica da passagem do jovem rico (Mc 10, 17-22), intervieram sete jovens, que pediram ao Papa conselho sobre como viver ante situações atuais difíceis.

Eles perguntaram sobre o desejo de “buscar e viver a verdade”, sobre a marginalização juvenil, a vocação conjugal e sobre a vida religiosa.

A força do amor

Em sua intervenção, o Papa quis recordar aos presentes a vida de São Paulo, de quem neste ano se celebra o 1950° aniversário do naufrágio no arquipélago maltês.

“Em uma época, ele era inimigo da Igreja e fez de tudo para destruí-la –observou. Enquanto estava de viagem para Damasco, com a intenção de eliminar cada cristão que encontrasse, o Senhor lhe apareceu em uma visão”.

“Toda sua vida se transformou. Converteu-se em um discípulo, até ser um grande apóstolo e missionário”.

“Cada encontro pessoal com Jesus é uma grande experiência de amor”, disse o Papa. “Deus nos ama a cada um, com uma profundidade e uma intensidade que não podemos sequer imaginar. Ele nos conhece intimamente, conhece cada uma de nossas capacidades e cada um de nossos erros”.

“Posto que nos ama tanto, deseja purificar-nos de nossas falhas e fortalecer nossas virtudes de maneira que possamos ter vida em abundância. Ainda que nos chame a atenção quando há algo em nossa vida que lhe desagrada, não nos rejeita, mas nos pede para mudar e ser mais perfeitos”.

Por isso, exortou, “aos que desejam seguir a Cristo, como esposos, padres, sacerdotes, religiosos ou fieis leigos que levam a mensagem do Evangelho ao mundo, digo: não tenham medo”.

(Roberta Sciamplicotti)

Imagem de Nossa Senhora de Fátima é atacada por vândalos em João Pessoa (Brasil)

Bispo celebrou missa de desagravo diante do fato

JOÃO PESSOA, quinta-feira, 16 de novembro de 2006 (ZENIT.org).- Vândalos atiraram bombas caseiras em uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, na madrugada desta quarta-feira, em João Pessoa (Estado da Paraíba, nordeste do Brasil).

A imagem em madeira e gesso, que veio de Portugal há dez anos por meio do Movimento Mundial do Imaculado Coração de Maria, encontrava-se em uma redoma de vidro na praça em frente à Igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Miramar.

Os braços e a cabeça da imagem foram danificados. Os vidros que compunham a redoma foram totalmente destruídos.

Ao chegar pela manhã à igreja, o padre José Carlos Serafim chamou a polícia. Os investigadores pretendem chagar aos criminosos por meio das impressões digitais que serão colhidas em uma bomba que não estourou.

Segundo o sacerdote, vizinhos informaram à polícia que viram duas pessoas lançando as bombas incendiárias na madrugada e saírem correndo em seguida.

Padre José Carlos referiu ao jornal Correio da Paraíba que a tristeza do clero e dos fiéis «não se dá pela imagem em si, é mais por saber que isso vem da falta de educação no lar, da falta de afeto em família».

Ao destacar que a imagem já fora atacada uma vez, «há algum tempo, alguém disparou um tiro contra a caixa de vidro que protege a imagem», o sacerdote atribuiu o ato de vandalismo à violência registrada na cidade.

«Nós associamos este ato ao aumento do uso de drogas, principalmente nos bairros de classe média desta cidade», disse.

Padre José Carlos referiu ainda que tem aumentado o número de assaltos, arrombamentos de casas e carros no bairro Miramar.

O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, celebrou missa de desagravo no fim da tarde dessa quarta-feira.

Papa celebra Eucaristia com o «Santo Graal»

Como João Paulo II em 1982

VALÊNCIA, domingo, 9 de julho de 2006 (ZENIT.org).- Com um gesto sumamente significativo, Bento XVI celebrou a missa conclusiva do Encontro Mundial das Famílias, com a participação de mais de um milhão de pessoas, com o Santo Cálice, considerado o cálice que Jesus utilizou na Última Ceia.

O também chamado «Santo Graal» havia sido transladado na madrugada à Cidade das Artes e das Ciências de Valência, onde o Papa presidiu a missa, pelo decano da Catedral de Valência, João Pérez Navarro.

A relíquia, uma das mais antigas da cristandade documentada desde os primeiros séculos pelos historiadores, foi transladada em um veículo da Polícia local, escoltado por unidades motorizadas, segundo informa AVAN, agência de informação da arquidiocese de Valência.

João Paulo II já empregou a relíquia para a consagração quando visitou Valência em 8 de novembro de 1982, na missa de ordenação sacerdotal de 141 jovens diáconos, que presidiu no Passeio da Alameda.

Segundo as investigações realizadas por diferentes historiadores, recolhidas por AVAN, foi o próprio São Pedro que levou de Jerusalém a Antioquia, e depois a Roma, o cálice utilizado por Jesus Cristo em sua última ceia antes de sua paixão e morte.

O Santo Graal foi utilizado desde então por 23 papas até a perseguição imperial contra os cristãos no ano 258, quando o papa Sisto II, antes de ser martirizado, ordenou enviar a relíquia a Huesca, custodiada pelo diácono Lorenzo.

Diversas paragens e igrejas de Aragão foram cenários da passagem do Santo Cálice, como a gruta de Yebra, São Pedro de Siresa, São Adrián de Sasabe, Santa Maria de Sasabe, São Pedro da Sede Real de Balio, a própria Catedral de Jaca, até chegar no ano 1071 ao mosteiro de Huesca de São João da Pena.

Em 1399, o rei Martín I levou a relíquia ao Palácio da Aljafería em Zaragoza, onde permaneceu 20 anos até que, depois de uma breve estadia em Barcelona, foi levada ao Palácio Real de Valência no ano 1424, por ordem de Alfonso o Magnânimo, que agradecia assim a Valência por sua ajuda nas lutas mediterrâneas.

Finalmente, em 1437, o Santo Cálice foi entregue como doação ao cabido da Catedral de Valência.

[Mais informação em Sentido do Santo Cálice da Última Ceia, que o Papa venerará em Valência]

Eucaristia, eixo do encontro dos episcopados da Ásia em 2008

HONG KONG, domingo, 14 de maio de 2006 (ZENIT.org).- A Eucaristia na Ásia é o tema que presidirá a IX Assembléia Plenária da Federação das Conferências Episcopais da Ásia (FABC, em suas siglas em inglês), em 2008.

A formulação da reflexão, assim como o lugar de celebração desta reunião, está pendente de decidir, aponta o organismo.

Em todo caso, será a Eucaristia o eixo das deliberações dos episcopados asiáticos durante o encontro que se celebra a cada quatro anos.

Dá-se assim continuidade ao Ano da Eucaristia que João Paulo II proclamou (2004/2005) e ao Sínodo que a Igreja celebrou sobre a Eucaristia, em outubro passado, em Roma.

A Coréia acolheu a Assembléia Plenária anterior da FABC, então sobre o tema «A família asiática para uma cultura de vida integral».

A Assembléia Plenária é o máximo órgão de decisão da FABC. Os preparativos da próxima arrancam este mês de maio com um encontro das distintas oficinas da Federação.

O evento de 2008 organiza-se com o esforço conjunto destas nove oficinas sob a direção do arcebispo Orlando Quevedo –de Cotabato, Filipinas–, atual secretário-geral do organismo.

Estabelecida com a aprovação da Santa Sé, a FABC é uma associação voluntária das conferências episcopais do Sul, Sudeste, Leste e Centro da Ásia.

Seu objetivo é impulsionar entre seus membros a solidariedade e a co-responsabilidade para o bem-estar da Igreja e da sociedade no continente, assim como promover e defender tudo que encaminhe ao bem.

São membros da FABC as conferências episcopais de Bangladesh, Índia, Japão, Coréia, Laos-Camboja, Malásia-Singapura-Brunei, Mianmar (antiga Birmânia), Paquistão, Filipinas, Sri Lanka, Taiwan, Tailândia e Vietnã.

A Federação também conta com os seguintes membros associados: Hong Kong, Macau, Mongólia, Nepal, Cazaquistão, Quirguistão, Sibéria (Rússia), Tadjiquistão, Turcomenistão, Uzbequistão e Timor Leste.

[Sua página web é www.fabc.org]

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