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Miss Líbano e atriz: Jesus Cristo é a minha vida, sou cristã

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“Eu respeito o islã e a fé em Deus, mas a minha religião é o cristianismo”, afirmou Nadine

Nadine Nassib Najim, atriz libanesa que foi Miss Líbano em 2004, surpreendeu todos com sua resposta a vários fãs no Twitter, em um tuíte no qual respondia se era muçulmana ou cristã. Ela escreveu como resposta: “A religião é a minha esperança! Cristo é a minha vida e minha única religião é o cristianismo. Respeito o islã“.

A atriz denuncia que se sente pressionada por pessoas que querem que ela renuncie à sua religião e abrace o islã: “Eu gostaria de parassem de me perguntar se sou cristã ou muçulmana! Espero que todos orem por mim, para que Deus me guie. Mas não quero ser muçulmana, estou orgulhosa de ser cristã“.

A jovem mulher, hoje com 30 anos, é modelo desde os 16 e atriz de seriados em seu país desde 2008. Já fez dois filmes e recebeu diversos prêmios pelo seu talento.

Fonte: Aleteia

Mulher espanhola abandona a sua vida de atriz e modelo pela vida religiosa

“O Senhor fez-me um casting e não pude dizer que não”

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MADRI, 02 Mai. 14 / 03:38 pm (ACI/EWTN Noticias).- Faz quatro anos, um 1º de maio, a espanhola Olalla Oliveros abandonou o mundo da moda, docinema e da televisão para seguir o caminho da vida religiosa em um convento de semi-clausura.

“O Senhor não se engana, fez-me um casting e não pude dizer que não”, disse Olalla, em um testemunho dado a sua comunidade e que pode ser encontrado no YouTube.

Olalla do Sim de Maria é o seu nome agora, aos 36 anos, depois de dar às costas a uma promissora carreira nos meios de comunicação para ingressar na Ordem e Mandato de São Miguel Arcanjo, associação católica com duas sedes na Espanha.

Antes de ingressar na associação religiosa a que agora pertence, Olalla protagonizou anúncios publicitários para marcas muito conhecidas, e teve papéis secundários em séries populares, mas sentia que “me escolhiam para papéis muito frívolos, muito vaidosos, de garota frívola. E eu me dizia, quando me darão um papel de freira? Porque sentia no meu interior que o papel de freira eu o faria muito bem”.

“Ao chegar a Vigo -sua cidade natal– minhas amigas me diziam: ´fui a esta loja e te vi em um catálogo´; ´te vi em um anúncio´. Isso momentaneamente me preenchia porque via admiração, porque reconhecimento… mas a sós com o Senhor não te podes esconder e não era feliz”.

Sua representante, Mirella Melero, confessou ao jornal espanhol que ficou surpreendida pelo “plano B” pelo qual optou Olalla, pois inclusive “tinha um trabalho confirmado” quando tomou a decisão.

“Tinham-lhe dado um papel importante em uma série junto com nomes reconhecidos da interpretação. Estava recolhendo os frutos de um grande trabalho”, disse.

Melero assinalou que “foi uma decisão pessoal e a respeito. Não sou religiosa nem acredito na Igreja Católica, mas Olalla me explicou seus motivos e eu acredito na sua vocação”.

Depois de passar três dias em Fátima (Portugal), onde ocorreu a aparição daVirgem Maria, e voltar para Madri (Espanha), onde trabalhava já por cerca de dez anos, Olalla sentiu que as perguntas davam voltas em sua cabeça.

“O que é o que me dá esta força? O que é o que me dá esta paz?, perguntava-me (…). Deus foi dando a força, as luzes (…) Não conseguia tirar uma freira da minha cabeça. Ria-me. Dizia, Oh Senhor, como pode ser que você esteja me pedindo isso?! E comecei a rir e a chorar. Assim passei todo o caminho em ônibus, de noite”.

Olalla recordou que “fui à Missa, confessei-me, falei com o sacerdote. E quando tentava falar com Jesus não consegui falar com Ele, porque começava a rir”.

“Era tanta a alegria que o único que fazia era rir, porque estava entendendo que era feliz, que o Senhor me pedia isso”.

Olalla nunca tinha pensado que poderia ter vocação religiosa, pois “sonhava com ser atriz. De fato, as coisas iam muito bem para mim (…) Essa alegria e essa felicidade não a dá nem um namorado, nem um ´que bonita você está´, nem um salto alto”.

Atores de Transformers e High School Musical apresentam o lado católico de Hollywood

Atores de Transformers e High School Musical apresentam o lado católico de Hollywood MADRI, 18 Ago. 11 / 09:36 am (ACI/Europa Press)

O ator de ‘Transformers’ Matthew Marsden assegurou que os atores e atrizes de Hollywood “não são só entretenimento” e que muitos deles “são católicos, têm fé e vão à igreja com suas famílias” embora isto não saia nas revistas.

“Não vamos ver nos titulares que um ator vai à missa, mas há muitos atores católicos em Hollywood”, sublinhou Marsden que quis “mostrar esse outro lado” da balança do cinema durante a apresentação do Programa de Cinema da JMJ no qual serão exibidos vários filmes de temática religiosa.

Durante a roda de imprensa para explicar o programa cinematográfico que pela primeira vez na história é incluído na JMJ, a responsável da área de Cultura da JMJ, Carla Díez de la Rivera, destacou que “o Senhor está esperando no tapete vermelho da rua do Fuencarral para aproximar-se dos corações” porque, em sua opinião, Deus quer falar através do conteúdo plasmado em um filme ou através das interpretações dos distintos atores.

Por isso, vaticinou que “o Senhor vai transformar a vida de muitas pessoas esta quarta-feira” e pediu aos assistentes que se deixem “desconcertar por Deus”.

Nesse sentido, a responsável pelas atividades de cinema da JMJ, Teresa Ekobo, elogiou que o cinema religioso seja possível e agradeceu a “gratuidade absoluta” dos filmes, que foram cedidas por seus autores para este programa, ao mesmo tempo que agradeceu a generosidade dos donos dos cinemas da rua Fuencarral, que esta tarde estarão abertos para a exibição de mais de uma vintena de filmes em 16 salas.

Estrela juvenil: Não tudo é glamour

Do mesmo modo, a atriz de ‘High School Musical’ e a primeira Embaixatriz da ONU para a Juventude –desde novembro de 2010–, Monique Coleman, destacou que teve a sorte de fazer seus sonhos realidade mas que não estaria onde está sem sua fé nem sem a força de Deus. Por isso, afirmou que quer compartilhar sua fé com os jovens.

“É importante para mim expor a verdade aos jovens, para que vejam que não tudo é ‘glamour’ a forma em que se fazem realidade os sonhos. É muito importante que os jovens conheçam quem são, que aprendam a amar-se a si próprios, a aprender de si mesmos. O cinema é visto como algo superficial e neste momento eu busco mostrar a outras pessoas que fazer o bem pode repercutir no mundo”, refletiu a jovem atriz, que disse estar na JMJ porque é “uma pessoa jovem que ama aos jovens e que acima de tudo ama a Deus”.

Por sua parte, o produtor do longa ‘A Paixão de Cristo‘, Steve Mc Eveety, explicou que sua presença na JMJ se deve ao fato que ele queria ver milhares de jovens celebrando o Papa Bento XVI, porque esta é a primeira vez que se inclui o cinema na JMJ e porque aproveitou para realizar o Caminho do Santiago com sua família durante os dias prévios.

Um ator ao seminário

Enquanto, o protagonista do filme francês ‘Il Etait une Foi’, Gabriel de Lepinau, anunciou que no próximo ano ingressará no Seminário e explicou que ele e seu companheiro de filme Charles Guilhamon, percorreram o ano passado 12.000 quilômetros em 20 países para descobrir a fé das pessoas com o passar do mundo e, especialmente, em lugares onde os cristãos estão esquecidos ou perseguidos, como o Iraque, Índia, Nepal ou em algumas comunidades da Amazônia.

Deste modo, ambos explicaram que viajaram a estes países em bicicleta, de igreja em igreja para descobrir “todas as caras”. “Esta viagem tinha que apoiar-se na confiança na providência divina”, assinalou Lepinau.

Por sua parte, o padre William Raymond, que dirige uma produtora que desde 1947 se dedica a filmes religiosos em Hollywood, explicou que sua última produção ‘O Rosário das Estrelas’ surgiu como resultado da proposta de João Paulo II de que os jovens não deixassem de rezar o rosário, para o que no filme se mostra como várias estrelas do mundo do cinema, do espetáculo e do esporte, rezam o rosário e se costuma fazê-lo, e também destacou que é possível rezar via online com “gente famosa”.

Personagem católico chama a atenção na nova série de Spielberg sobre alienígenas

Falling Skies - Personagem católico chama a atenção na nova série de Spielberg sobre alienígenas NOVA IORQUE, 20 Jul. 11 / 12:37 pm (ACI)

Estreou-se nos Estados Unidos há poucas semanas a mais recente e ambiciosa série de ficção científica para a televisão produzida por Steven Spielberg que leva o título de “Falling Skies”. Nesta historia sobre a luta entre alienígenas e humanos, o personagem de uma jovem católica que usa sua fé como arma para sobreviver chamou a atenção da imprensa.

O argumento de “Falling Skies” sobre a vida na terra seis meses depois de um ataque alienígena não é novo nem original, mas sendo um produto de Spielberg colhe êxitos de audiência.

Conforme informa o site ReligiónenLibertad.org (ReL), “a ação tem lugar principalmente em uma irreconhecível Boston, e dentre todos os protagonistas destaca-se um personagem de certo modo insólito no panorama das produções televisivas”.

“Trata-se de Lourdes, uma jovem de 17 anos, intelectualmente brilhante, estudante de Medicina, de origem mexicano, bonita e, como assinala Greg Sisk em sua análise dos capítulos emitidos, ‘aberta e explicitamente católica’. O seu próprio nome indica uma esperança sobrenatural”, destaca o site sobre o papel interpretado pela atriz de raízes latinas Seychelle Gabriel.

Chama a atenção que “as cenas nas que Lourdes expõe sua fé estão intencionalmente bem tratadas”. Do primeiro capítulo, o personagem mostra sua fé com naturalidade. Em uma cena atrasou-se do grupo porque se deteve em uma igreja para rezar e defende suas convicções ante as gozações dos demais.

Quando Lourdes alcança o grupo, uma de suas companheiras na ficção ri dela e lhe diz que a próxima vez que se ajoelhe para rezar peça a Deus um bombardeiro. Lourdes responde com claridade: “Eu não rezo a Deus para pedir-lhe coisas. Não acredito que as coisas funcionem assim”. Karen lhe pergunta então para quê ela reza. “Peço a Deus que me mostre o que posso fazer por Ele”, responde Lourdes.

A jovem oferece ao grupo de sobreviventes a contribuição da sua fé junto à sua incipiente experiência clínica. “Em uma cena de outro episódio, sentam-se a comer e é ela quem se persigna para dirigir a bênção da mesa. A câmara se dirige então ao chefe militar do grupo, um homem duro que perdeu a sua família durante a invasão e que costuma expressar-se de forma bastante cínica… mas que murmura com ela a oração“, informa ReL.

“A religião, e em particular a fé católica, esteve sempre muito presente nas produções de Spielberg, em algumas ocasiões misturada com interpretações de corte esotérico, em outras com críticas indiretas, mas algumas vezes também com uma seriedade e respeito incomuns em outros cineastas. Falling skies parece figurar, ao menos até o momento, entre estas últimas”, indica.

Atriz de "O Exorcista” revela que submeter-se a um aborto foi a pior coisa de sua vida

TORONTO, 24 Set. 07 / 12:00 am (ACI).- Ellen Burstyn, conhecida por seu papel de angustiada mãe em “O Exorcista”, revelou em uma recente entrevista que o pior momento de sua vida foi submeter-se a um aborto quando era muito jovem.

Burstyn, que acaba de publicar suas memórias em um livro, conversou com a rádio CFRB de Toronto sobre sua publicação “Lessons of Becoming Myself” e narrou episódios de sua longa e bem-sucedida carreira no cinema.

A Burstyn, de 74 anos de idade, perguntaram-lhe qual foi o momento “mais baixo” de sua vida e o entrevistador lhe mencionou o fato de ter sido mãe solteira, as brigas com seu filho e outros dramas.

A atriz disse: “Sabe, ódio falar disto no ar, mas foi me submeter a um aborto. Foi uma experiência extremamente dolorosa“.

O entrevistador lhe perguntou se sentiu que não tinha outra opção. “Nesse momento era apenas jovem e tola, realmente não queria ter um bebê nesse momento. Foi incorreto fazê-lo e realmente não o compreendi até depois. Isso foi muito doloroso, provavelmente o pior”, respondeu Burstyn.

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