1. yalmoV tw dauid opote apedidrasken apo proswpou abessalwm tou uiou autou

2. kurie ti eplhqunqhsan oi qlibonteV me polloi epanistantai ep' eme

3. polloi legousin th yuch mou ouk estin swthria autw en tw qew autou diayalma

4. su de kurie antilhmptwr mou ei doxa mou kai uywn thn kefalhn mou

5. fwnh mou proV kurion ekekraxa kai ephkousen mou ex orouV agiou autou diayalma

6. egw ekoimhqhn kai upnwsa exhgerqhn oti kurioV antilhmyetai mou

7. ou fobhqhsomai apo muriadwn laou twn kuklw sunepitiqemenwn moi

8. anasta kurie swson me o qeoV mou oti su epataxaV pantaV touV ecqrainontaV moi mataiwV odontaV amartwlwn sunetriyaV

9. tou kuriou h swthria kai epi ton laon sou h eulogia sou





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina