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porque um homem irrepreensível se apressou a interceder pelo povo, servindo-se das armas do seu ministério, a oração e a expiação do incenso. Atalhou os progressos da tua ira e pôs fim ao flagelo, mostrando que era teu servo. (Sabedoria 18, 21)
Perfumei a minha habitação como o estoraque, o gálbano, o onix e a mirra, e como a gota de incenso caída por si própria; a minha fragrância é como a dum bálsamo sem mistura. (Eclesiástico 24, 21)
Como a lâmpada que brilha sobre o candelabro sagrado, assim é a graciosidade do rosto numa idade madura. (Eclesiástico 26, 22)
Oferece um (incenso de) cheiro suave, uma lembrança de flor de farinha imola vitimas pingues; (depois disto) dá lugar ao médico, (Eclesiástico 38, 11)
Ele o escolheu dentre os viventes para oferecer a Deus o sacrifício, o incenso e o perfume de lembrança, e para fazer a expiação pelo povo. (Eclesiástico 45, 20)
(Ele era) como o arco-íris que reluz entre as nuvens iluminadas, como a flor das roseiras nos dias da primavera, como os lírios que estão junto da corrente de água, como o incenso que exala fragrância em dias de verão, (Eclesiástico 50, 8)
como a chama refulgente, e o incenso que arde no fogo: (Eclesiástico 50, 9)
Não me tragais mais vãs oferendas; o incenso é para mim abominação; as (celebrações por ocasião das) neoménias, os sábados e as outras festividades, não as posso já sofrer; não posso suportar as assembleias solenes com o crime. (ver nota) (Isaías 1, 13)
Não me ofereceste carneiros em holocausto, nem me glorificaste com os teus sacrifícios; não te fui oneroso com (exigências de) oblações, nem te importunei com (exigências de) incenso. (Isaías 43, 23)
Ver-te-ás inundada duma multidão de camelos, de dromedários de Madian e de Efa; todos virão de Sabá, trazendo-te ouro e incenso e publicando os louvores do Senhor. (Isaías 60, 6)
dizendo: Afasta-te, não te aproximes de mim, porque eu te tornaria sagrado; esses são um fumo nas minhas narinas, um fogo que arde sempre. (Isaías 65, 5)
O que imola um boi, é como o que mata um homem; o que sacrifica um cordeiro, é como o que degola um cão; o que faz uma oferenda, é como o que oferece sangue de porco; o que se lembra de queimar incenso, é como o que venera um ídolo. Todas estas coisas (proibidos pela lei) gostaram eles de fazer, andando nos seus caminhos, e a sua alma se deleitou nas suas abominações. (ver nota) (Isaías 66, 3)
