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Portanto isto diz o Senhor Deus; Vou dar a Nabucodonosor, rei de Babilônia, o país do Egipto: levará as suas riquezas, fará dele a sua presa, repartirá os seus despojos: esta será a recompensa do’ seu exército. (Ezequiel 29, 19)
Isto diz o Senhor Deus: Destruirei a multidão do Egipto pela mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia. (Ezequiel 30, 10)
(Ao mesmo tempo) fortificarei os braços do rei de Babilônia e meter-lhe-ei a minha espada na mão; quebrarei os braços de Faraó, que soltará, diante dele, gemidos como os dum moribundo. (Ezequiel 30, 24)
Fortificarei os braços do rei de Babilônia, e os braços de Faraó cairão. Saber-se-á que eu sou o Senhor, quando meter a minha espada na mão do rei de Babilônia, e ele a voltar contra a terra do Egipto. (Ezequiel 30, 25)
Eis o que diz o Senhor Deus; A espada do rei de Babilônia virá sobre ti. (Ezequiel 32, 11)
No ano terceiro do reinado de Joaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor rei de Babilônia, contra Jerusalém, e sitiou-a. (Daniel 1, 1)
Ao ouvir isto, o rei, todo enfurecido, cheio de uma grande ira, ordenou que fossem mortos todos os sábios de Babilónia. (Daniel 2, 12)
Então Daniel falou prudente e sabiamente a Arioc chefe da guarda do rei, que tinha saído para fazer matar os sábios de Babilónia. (Daniel 2, 14)
a fim de que eles implorassem a misericórdia do Deus do céu, acerca deste segredo, para que Daniel e seus companheiros não perecessem com os outros sábios de Babilónia. (Daniel 2, 18)
Depois disto, Daniel foi ter com Arioc, a quem o rei tinha ordenado que fizesse matar os sábios de Babilónia, e falou-lhe desta maneira: Não mates os sábios de Babilónia; leva-me à presença do rei, e eu lhe revelarei a interpretação. (Daniel 2, 24)
Então o Rei elevou Daniel a alta dignidade e deu-lhe muitos e magníficos presentes; constituíu-o governador de toda a província de Babilónia e chefe supremo de todos os sábios de Babilónia. (Daniel 2, 48)
Daniel pediu e obteve do rei que fossem constituídos superintendentes dos negócios da província de Babilónia Sidrac. Misac e Abdenago. Daniel ficou na corte do rei. (Daniel 2, 49)
