Katolinen Raamattu
 

Isaías, 34

13. Os espinhos crescerão em seus palácios, as urtigas e os cardos, em suas fortalezas; será o covil dos chacais e o parque das avestruzes.*

Bíblia Ave Maria - Kaikki oikeudet pidätetään.

Aiheeseen liittyvät säkeet Isaías, 34:

Isaías 34 descreve o julgamento de Deus sobre as nações, especialmente Edom, por causa da sua rebelião contra Ele. O capítulo enfatiza a destruição total e a desolação que virão sobre essas nações ímpias, como resultado da justiça divina. Abaixo estão cinco versículos relacionados com os temas abordados em Isaías 34:

Jeremias 49:17: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que cortarei a Babilônia e dela farei um objeto de espanto e de escárnio; vazia ficará para sempre." Este versículo fala sobre a queda da Babilônia, uma das nações que receberam o julgamento de Deus.

Naum 1:8: "Com uma inundação que passará, ele porá fim ao lugar dela; as trevas perseguirão os seus inimigos." Naum profetiza a destruição de Nínive, uma cidade ímpia que foi julgada por Deus por causa de sua crueldade e pecado.

Ezequiel 25:13: "Por isso diz o Senhor Deus: Também estenderei a minha mão sobre Edom, e tirarei dela homens e animais; e a tornarei em deserto; de Temã até Dedã cairão à espada." Ezequiel profetiza a destruição de Edom, uma nação vizinha de Israel que se rebelou contra Deus e foi julgada por Ele.

Joel 3:19: "O Egito se tornará em desolação, e Edom em deserto assolado, por causa da violência contra os filhos de Judá, cujo sangue derramaram na sua terra." Joel profetiza a destruição de Edom por causa da sua violência contra os filhos de Judá.

Amós 1:11: "Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Edom, e por quatro, não retirarei o castigo, porque perseguiu com espada a seu irmão, e violou as suas entranhas; e a sua ira despedaçou perpetuamente, e conservou a sua indignação para sempre." Amós denuncia Edom por sua crueldade e violência contra o povo de Israel, e profetiza que Deus irá julgá-los por seus pecados.





“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina