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“(Então) serve-me, para que eu coma de tua caça, meu filho, e minha alma te abençoe.” Jacó serviu-lhe e ele comeu; e trouxe-lhe também vinho, do qual ele bebeu. (Gênesis 27, 25)
Deus te dê o orvalho do céu e a gordura da terra, uma abundância de trigo e de vinho! (Gênesis 27, 28)
Isaac respondeu-lhe: “Eu o constituí teu senhor, e dei-lhe todos os seus irmãos por servos e o estabeleci na posse do trigo e do vinho. Que posso ainda fazer por ti, meu filho?”. (Gênesis 27, 37)
E foram referidas a Rebeca estas palavras do seu filho primogênito. Ela mandou chamar seu filho mais novo, Jacó, e disse-lhe: “Teu irmão Esaú quer te matar para se vingar de ti. (Gênesis 27, 42)
Jacó pôs-se de novo a caminho e foi para a terra dos filhos do oriente. (Gênesis 29, 1)
“É ainda pleno dia – tornou Jacó – e não é hora de se recolherem os rebanhos. Dai de beber às ovelhas e levai-as de novo ao pasto.” (Gênesis 29, 7)
Concebeu de novo e deu à luz outro filho. “O Senhor – disse ela – vendo que era desprezada, deu-me ainda este.” E pôs-lhe o nome de Simeão. (Gênesis 29, 33)
Bala, escrava de Raquel, concebeu de novo e deu à luz um segundo filho a Jacó. (Gênesis 30, 7)
Adormeceu de novo e teve outro sonho: sete espigas grossas e belas saíam de uma mesma haste. (Gênesis 41, 5)
Eles responderam: “Somos doze irmãos, filhos do mesmo pai, na terra de Canaã. O mais novo está agora em casa de nosso pai, o outro já não existe”. (Gênesis 42, 13)
Sereis, aliás, postos à prova: pela vida do faraó, não saireis daqui antes que tenha vindo vosso irmão mais novo. (Gênesis 42, 15)
Trazei-me então vosso irmão mais novo, para que eu possa verificar a verdade de vossas palavras, e não morrereis”. Foi o que fizeram. (Gênesis 42, 20)
