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  • Em meio a tantas tribulações com que foram provadas, espalharam generosamente e com transbordante alegria, apesar de sua extrema pobreza, os tesouros de sua libera­lidade. (II Coríntios 8, 2)

  • Sou testemunha de que, segundo as suas forças, e até além dessas forças, contribuíram espontaneamente (II Coríntios 8, 3)

  • Eu, Paulo, vos exorto pela mansidão e bondade de Cristo, eu que me mostro humilde quando estou entre vós, mas, quando longe, sou ousado convosco.* (II Coríntios 10, 1)

  • Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque, quando me sinto fraco, então é que sou forte. (II Coríntios 12, 10)

  • Tenho-me tornado insensato! Vós a isso me obrigastes. Vós é que deveríeis fazer o meu elogio, visto que em nada fui inferior a esses eminentes apóstolos, se bem que nada sou. (II Coríntios 12, 11)

  • Eis que estou pronto a ir ter convosco pela terceira vez. Não vos serei oneroso, porque não busco os vossos bens, mas sim a vós mesmos. Com efeito, não são os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos. (II Coríntios 12, 14)

  • Mas seja! Não vos fui pesado. Como, porém, sou esperto, apa­nhei-vos pela astúcia... (II Coríntios 12, 16)

  • Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. (Gálatas 2, 20)

  • Se é verdade, irmãos, que ainda prego a circuncisão, por que, então, sou perseguido? Assim o escândalo da cruz teria cessado! (Gálatas 5, 11)

  • para que vos conceda, segundo seu glorioso tesouro, que sejais poderosamente robustecidos pelo seu Espírito em vista do crescimento do vosso homem interior.* (Efésios 3, 16)

  • Exorto-vos, pois, – prisioneiro que sou pela causa do Senhor –, que leveis uma vida digna da vocação à qual fostes chamados, (Efésios 4, 1)

  • do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever! (Efésios 6, 20)


Como distinguir uma tentação de um pecado e como estar certo de que não se pecou? – perguntou um penitente. Padre Pio sorriu e respondeu: “Como se distingue um burro de um homem? O burro tem de ser conduzido; o homem conduz a si mesmo!” São Padre Pio de Pietrelcina