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  • Vi ainda, no céu, outro sinal, grande e maravilhoso: sete Anjos que tinham os sete últimos flagelos, porque por eles é que se deve consumar a ira de Deus. (Apocalipse 15, 1)

  • Vi também como que um mar transparente, irisado de fogo, e os vencedores, que haviam escapado à Fera, à sua imagem e ao número do seu nome, conservavam-se de pé sobre esse mar com as cítaras de Deus.* (Apocalipse 15, 2)

  • Quem não temerá, Senhor, e não glorificará o teu nome? Só tu és santo e todas as nações virão prostrar-se diante de ti, porque se tornou manifesta a retidão dos teus juízos”. (Apocalipse 15, 4)

  • Depois disso, eu vi abrir-se no céu o templo que encerra o Taber­náculo do Testemunho. (Apocalipse 15, 5)

  • Ouvi, então, uma voz for­te saindo do templo, que dizia aos sete Anjos: “Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus”. (Apocalipse 16, 1)

  • O primeiro, portanto, pôs-se a derramar a sua taça sobre a terra. Formou-se uma úlcera atroz e maligna nos homens que tinham o sinal da Fera e que se prostravam diante de sua imagem. (Apocalipse 16, 2)

  • O segundo derramou a sua taça sobre o mar. Este tornou-se sangue, como o de um morto, e pereceu todo ser que estava no mar. (Apocalipse 16, 3)

  • O terceiro derramou a sua taça sobre os rios e as fontes das águas, que se transformaram em sangue. (Apocalipse 16, 4)

  • O quarto derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com o fogo. (Apocalipse 16, 8)

  • O quinto derramou a sua taça sobre o trono da Fera. Seu reino se escureceu e seus súditos mordiam a língua de dor. (Apocalipse 16, 10)

  • Amaldiçoaram o Deus do céu por causa de seus sofri­mentos e das suas feridas, sem se arrependerem dos seus atos. (Apocalipse 16, 11)

  • O sexto derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que se abrisse caminho aos reis do Oriente. (Apocalipse 16, 12)


Como distinguir uma tentação de um pecado e como estar certo de que não se pecou? – perguntou um penitente. Padre Pio sorriu e respondeu: “Como se distingue um burro de um homem? O burro tem de ser conduzido; o homem conduz a si mesmo!” São Padre Pio de Pietrelcina