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Entregaram o decreto do rei aos sátrapas do rei e aos governadores de além do rio. Estes deram seu apoio ao povo e à casa de Deus’.” (Esdras 8, 36)
No dia treze do primeiro mês, foram convocados os escribas reais. Foram escritas pontualmente todas as ordens do rei aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos príncipes de cada nação, a cada província segundo sua escritura e a cada nação em sua língua própria. O edito estava assinado com o nome de Assuero e levava o anel real. (Ester 3, 12)
Foram então chamados os escribas do rei, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, chamado Sivã; e conforme as instruções de Mardoqueu escreveram aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos senhores das cento e vinte e sete províncias situadas entre a Índia e a Etiópia, a cada província em sua escritura, a cada nação em sua língua e aos judeus na sua própria escritura e língua. (Ester 8, 9)
Todos os senhores das províncias, os sátrapas, os governadores, os funcionários do rei tomaram o partido dos judeus, por temor de Mardoqueu. (Ester 9, 3)
“Assuero, o grande rei, a seus vassalos, os sátrapas e os governadores das cento e vinte e sete províncias, da Índia até a Etiópia, manda o que se segue: (Ester 13, 1)
Eis a cópia da carta: “Assuero, o grande rei, aos cento e vinte e sete sátrapas, aos governadores das províncias, desde a Índia até a Etiópia, e a todos os que dirigem nossos negócios, saudação. (Ester 16, 1)
Depois convidou os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juristas, os juízes e todas as autoridades das províncias, a comparecerem à inauguração da estátua ereta pelo rei Nabucodonosor. (Daniel 3, 2)
Assim sendo, reuniram-se os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juristas, os juízes e todas as autoridades das províncias para a inauguração da estátua ereta pelo rei, diante da qual todos permaneceram de pé. (Daniel 3, 3)
Os sátrapas, os prefeitos, os governadores e os conselheiros do rei, em grupos à volta, verificaram que o fogo não tinha tocado nos corpos desses homens, que nenhum cabelo de suas cabeças tinha sido queimado, que suas vestes não tinham sido estragadas e que eles não traziam nem indício do odor de fogo! (Daniel 3, 94)
Aprouve a Dario, o medo, constituir e espalhar por todo o seu reino cento e vinte sátrapas, (Daniel 6, 2)
Ora, Daniel, devido à superioridade de seu espírito, levava vantagem sobre os ministros e sátrapas e, com isso, o rei sonhava em pô-lo à frente de todo o reino. (Daniel 6, 4)
Por isso, ministros e sátrapas procuravam um meio de acusar Daniel em relação à sua administração. Mas não puderam descobrir pretexto algum, nem falta, porque ele era íntegro e nada de faltoso e repreensível se encontrava nele. (Daniel 6, 5)