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“Que vês tu, Amós?” – perguntou-me ele –. “Uma cesta de frutos maduros” – respondi –. Ele replicou: “Chegou o fim para o meu povo de Israel. Não continuarei a perdoá-lo. (Amós 8, 2)
“Tiveste compaixão de um arbusto” – replicou-lhe o Senhor – “pelo qual nada fizeste, que não fizeste crescer, que nasceu numa noite e numa noite morreu. (Jonas 4, 10)
“Mas, suponhamos” – replicou Ageu – “que alguém esteja manchado por ter tocado um cadáver; se ele tocar qualquer dessas coisas, ficará ela impura?” “Sim, ficará impura” – responderam os sacerdotes –.* (Ageu 2, 13)
“Certamente, Senhor, replicou-lhe ela; mas os cachorrinhos ao menos comem as migalhas que caem da mesa de seus donos...”. (São Mateus 15, 27)
Pedro respondeu: “Dos estrangeiros”. Jesus replicou: “Os filhos, então, estão isentos.* (São Mateus 17, 26)
Ouvindo-os, Jesus replicou: “Os sãos não precisam de médico, mas os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pecadores”. (São Marcos 2, 17)
Os discípulos ficaram assombrados com suas palavras. Mas Jesus replicou: “Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas! (São Marcos 10, 24)
Jesus então lhes replicou: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. E admiravam-se dele. (= Mt 22,23-33 = Lc 20,27-40) (São Marcos 12, 17)
Jesus replicou-lhe: “Vês este grande edifício? Não se deixará pedra sobre pedra que não seja demolida”. (São Marcos 13, 2)
Pilatos replicou: “Mas que mal fez ele?”. Eles clamavam mais ainda: “Crucifica-o!”. (São Marcos 15, 14)
Mas Jesus replicou severamente: “Cala-te e sai deste homem”. O demônio lançou-o por terra no meio de todos e saiu dele, sem lhe fazer mal algum. (São Lucas 4, 35)
Jesus, porém, penetrando nos seus pensamentos, replicou-lhes: “Que pensais nos vossos corações? (São Lucas 5, 22)
