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Jacó respondeu-lhe: “Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura”. (Gênesis 25, 31)
“Morro de fome, que me importa o meu direito de primogenitura?” (Gênesis 25, 32)
“Jura-mo, pois, agora mesmo” – tornou Jacó. Esaú jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó. (Gênesis 25, 33)
Este deu-lhe pão e um prato de lentilhas. Esaú comeu, bebeu, depois se levantou e partiu. Foi assim que Esaú desprezou o seu direito de primogenitura. (Gênesis 25, 34)
Esaú disse então: “Será porque ele se chama Jacó que me suplantou já duas vezes? Tirou-me meu direito de primogenitura, e eis que agora me rouba minha bênção!”. E ajuntou: “Não reservaste, porventura, uma bênção também para mim?”.* (Gênesis 27, 36)
Filhos de Rúben, o primogênito de Israel. Com efeito, era ele o mais velho, mas como tinha manchado o leito de seu pai, seu direito de primogenitura foi dado aos filhos de José, filho de Israel. Mas José não foi inscrito como primogênito nas genealogias. (I Crônicas 5, 1)
Que não haja entre vós ninguém sensual nem profanador como Esaú, que, por um prato de comida, vendeu o seu direito de primogenitura. (Hebreus 12, 16)