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  • Se o transitório era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece! (II Coríntios 3, 11)

  • E tudo isso se faz por vossa causa, para que a graça se torne copiosa entre muitos e redunde o sentimento de gratidão, para glória de Deus. (II Coríntios 4, 15)

  • Por isso, nós daqui em diante a ninguém conhecemos de um modo humano. Muito embora tenhamos considerado Cristo dessa maneira, agora já não o julgamos assim.* (II Coríntios 5, 16)

  • Somos julgados tristes, nós que estamos sempre contentes; indigentes, porém enriquecendo a muitos; sem posses, nós que tudo possuímos! (II Coríntios 6, 10)

  • Vede, pois, que solicitude operou em vós a tristeza segundo Deus! Muito mais: que escusas! Que indignação! Que temor! Que ardor! Que zelo! Que severidade! Mostrastes em tudo que não tínheis culpa nesse assunto. (II Coríntios 7, 11)

  • e nos pediam com muita insistência o favor de poderem se associar neste socorro destinado aos irmãos.* (II Coríntios 8, 4)

  • como está escrito: O que colheu muito não teve sobra; e o que pouco colheu não teve falta (Ex 16,18). (II Coríntios 8, 15)

  • Porquanto estou ciente de vossa boa vontade, que enalteço, para glória vossa, ante os macedônios, dizendo-lhes que a Acaia também está pronta desde o ano passado. O exemplo de vosso zelo tem estimulado a muitos. (II Coríntios 9, 2)

  • Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de benefícios, para que, tendo sempre e em todas as coisas o necessário, vos sobre ainda muito para toda espécie de boas obras. (II Coríntios 9, 8)

  • Porque muitos se gloriam segundo a carne, também eu me gloriarei. (II Coríntios 11, 18)

  • São minis­tros de Cristo? Falo como menos sábio: eu, ainda mais. Muito mais pelos trabalhos, muito mais pelos cárceres, pelos açoites sem medida. Muitas vezes, vi a morte de perto. (II Coríntios 11, 23)

  • De muito boa vontade darei o que é meu, e me darei a mim mesmo pelas vossas almas, ainda que, amando-vos mais, seja menos amado por vós. (II Coríntios 12, 15)


“Não há nada mais inaceitável do que uma mulher caprichosa, frívola e arrogante, especialmente se é casada. Uma esposa cristã deve ser uma mulher de profunda piedade em relação a Deus, um anjo de paz na família, digna e agradável em relação ao próximo.” São Padre Pio de Pietrelcina