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Fará deles chefes de mil e chefes de cinquenta, os empregarás em suas lavouras e em suas colheitas, na fabricação de suas armas de guerra e de seus carros. (I Samuel 8, 12)
Queremos ser como todas as outras nações. Nosso rei nos julgará, marchará à nossa frente e será nosso chefe na guerra.” (I Samuel 8, 20)
Durante todo o tempo da vida de Saul, a guerra foi encarniçada contra os filisteus. O rei, logo que descobria um homem forte e valente, tomava-o a seu serviço. (I Samuel 14, 52)
Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá. (I Samuel 16, 13)
Saul mandou mensageiros a Jessé, para dizer-lhe: “Manda-me o teu filho Davi, o pastor”. (I Samuel 16, 19)
Davi chegou à casa do rei e apresentou-se a ele. Saul afeiçoou-se a Davi e o fez seu escudeiro. (I Samuel 16, 21)
Mandou então dizer a Jessé: “Peço-te que deixes Davi a meu serviço, porque ele me é simpático”. (I Samuel 16, 22)
E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a harpa e tocava. Saul acalmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau o deixava. (I Samuel 16, 23)
Mobilizaram os filisteus as suas tropas para a guerra e concentraram-se em Soco, de Judá. Acamparam entre Soco e Azeca, em Afes-Domin. (I Samuel 17, 1)
Ora, Davi era um dos oito filhos de um efrateu de Belém de Judá, chamado Jessé, já idoso no tempo de Saul. (I Samuel 17, 12)
Seus três filhos mais velhos tinham seguido Saul na guerra. Chamavam-se: o primogênito Eliab, Abinadab o segundo e o terceiro Hosama. (I Samuel 17, 13)
Davi era o mais novo. Os três mais velhos estavam com Saul (I Samuel 17, 14)
