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  • Também naquela noite embriagaram seu pai, e a mais nova dormiu com ele, sem que ele o percebesse, nem quando ela se aproximou, nem quando se levantou. (Gênesis 19, 35)

  • Ele dizia de Sara, sua mulher, que ela era sua irmã. Abimelec, rei de Gera­ra, arrebatou-lha. (Gênesis 20, 2)

  • E ajuntou: ‘‘Que tiveste em vista agindo assim?”. (Gênesis 20, 10)

  • O Senhor visitou Sara, como ele tinha dito, e cumpriu em seu favor o que havia prometido. (Gênesis 21, 1)

  • E ajuntou: “Quem teria previsto que Sara amamentaria filhos a Abraão? Porque eu lhe dei um filho em sua velhice”. (Gênesis 21, 7)

  • e foi assentar-se em frente, à distância de um tiro de flecha, “porque – dizia ela – não quero ver morrer o menino”. Ela assentou-se, pois, em frente e pôs-se a chorar. (Gênesis 21, 16)

  • Deus esteve com este menino. Ele cresceu, habitou no deserto e tornou-se um hábil flecheiro. (Gênesis 21, 20)

  • E habitou no deserto de Farã, e sua mãe tomou para ele uma mulher egípcia. (Gênesis 21, 21)

  • “Ignoro quem tenha feito isto – respondeu Abimelec –; tu mesmo nunca me disseste nada a esse respeito, e só hoje estou ouvindo falar disso.” (Gênesis 21, 26)

  • Foi assim que fize­ram aliança em Bersabeia. Depois disso, voltou Abimelec para a terra dos filisteus com Ficol, general do seu exército. (Gênesis 21, 32)

  • Abraão plantou uma tamareira em Bersabeia e invocou ali o nome do Senhor, Deus da eternidade. (Gênesis 21, 33)

  • Abraão habitou muito tempo na terra dos filisteus. (Gênesis 21, 34)


“Não se fixe voluntariamente naquilo que o inimigo da alma lhe apresenta.” São Padre Pio de Pietrelcina