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Tomou Jeremias outro rolo e o entregou a Baruc, filho de Neerias, seu secretário, o qual nele escreveu, sob ditado do profeta, todos os oráculos contidos no rolo atirado ao fogo por Joaquin, rei de Judá. E vários outros oráculos lhes foram acrescentados. (Jeremias 36, 32)
Então Joanã, filho de Carea, tomou à parte Godolias, em Masfa, e lhe disse: “E se eu fosse matar Ismael, filho de Natanias, sem que pessoa alguma o soubesse? Por que permitir que te matem? Seria isso a dispersão de todos os judeus que se reuniram em torno de ti e o aniquilamento do que resta de Judá”. (Jeremias 40, 15)
Tomou da cidade um eunuco, que era encarregado do comando dos homens de guerra, sete homens do séquito do rei que foram encontrados na cidade, o intendente do exército, encarregado do recrutamento na terra, assim como mais sessenta homens da terra que se encontravam na cidade. (Jeremias 52, 25)
Retesou o arco e me tomou para alvo de suas setas. (Lamentações 3, 12)
e um dos querubins estendeu a mão para o fogo que se encontrava em meio dos querubins. Daí ele retirou brasas, que colocou na mão do homem vestido de linho, o qual as tomou, e saiu. (Ezequiel 10, 7)
De fato, és bem filha de tua mãe, que tomou aversão a seu marido e a seus filhos; és bem irmã de tuas irmãs, que tomaram aversão a seus maridos e a seus filhos. Tua mãe era uma hitita e teu pai, um amorreu. (Ezequiel 16, 45)
depois tomou um tronco de árvore da terra, e colocou-o em um terreno preparado; à beira de águas copiosas plantou-o, como um salgueiro. (Ezequiel 17, 5)
Sua mãe viu que sua expectativa e sua esperança eram vãs; ela tomou outro dos seus filhotes para dele fazer um leãozinho. (Ezequiel 19, 5)
ouviu o soar da trombeta e todavia não tomou precaução – é ele responsável pelo que lhe advier. Mas aquele que levou em consideração o alarme, esse terá salva a sua vida. (Ezequiel 33, 5)
Daniel tomou a resolução de não se contaminar com os alimentos do rei e com seu vinho. Pediu ao chefe dos eunucos para deles se abster.* (Daniel 1, 8)
Nabucodonosor tomou a palavra: “Bendito seja” – disse – “o Deus de Sidrac, de Misac e de Abdênago! Ele enviou seu anjo para salvar seus servos, os quais, depositando nele toda a sua confiança, e transgredindo as ordens do rei, preferiram expor suas vidas a se prostrarem em adoração diante de um deus que não era o seu. (Daniel 3, 95)
Ouvindo essas palavras, o rei, bastante contrariado, tomou contudo a resolução de salvar Daniel, e nisso esforçou-se até o pôr do sol. (Daniel 6, 15)