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Pilatos falou-lhes outra vez: “E que quereis que eu faça daquele a quem chamais o rei dos judeus?”. (São Marcos 15, 12)
Pilatos replicou: “Mas que mal fez ele?”. Eles clamavam mais ainda: “Crucifica-o!”. (São Marcos 15, 14)
Querendo Pilatos satisfazer o povo, soltou-lhes Barrabás e entregou Jesus, depois de açoitado, para que fosse crucificado. (= Mt 27,27-31 = Jo 19,2s) (São Marcos 15, 15)
veio José de Arimateia, ilustre membro do conselho, que também esperava o Reino de Deus; ele foi resoluto à presença de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. (São Marcos 15, 43)
Pilatos admirou-se de que ele tivesse morrido tão depressa. E, chamando o centurião, perguntou se já havia muito tempo que Jesus tinha morrido. (São Marcos 15, 44)
No ano décimo quinto do reinado do imperador Tibério, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, Herodes, tetrarca da Galileia, seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca da Abilina, (São Lucas 3, 1)
Neste mesmo tempo, contavam alguns o que tinha acontecido a certos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios.* (São Lucas 13, 1)
Levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos,* (São Lucas 23, 1)
Pilatos perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim”. (São Lucas 23, 3)
Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: “Eu não acho neste homem culpa alguma”. (São Lucas 23, 4)
A essas palavras, Pilatos perguntou se ele era galileu. (São Lucas 23, 6)
Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos. (São Lucas 23, 11)
