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Aram gerou Ló. Aram morreu em presença de Taré, seu pai, em Ur da Caldeia, sua terra natal. (Gênesis 11, 28)
Abrão e Nacor casaram-se: a mulher de Abrão chamava-se Sarai, e a de Nacor, Melca, filha de Aram, pai de Melca e de Jesca. (Gênesis 11, 29)
O Senhor disse a Abrão: “Deixa tua terra, tua família e a casa de teu pai e vai para a terra que eu te mostrar.* (Gênesis 12, 1)
Quanto a ti, irás em paz juntar-se aos teus pais, e serás sepultado numa ditosa velhice. (Gênesis 15, 15)
“Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma multidão de povos. (Gênesis 17, 4)
De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos.* (Gênesis 17, 5)
Eu te ouvirei também acerca de Ismael. Eu o abençoarei, o tornarei fecundo e multiplicarei extraordinariamente sua descendência: ele será o pai de doze príncipes, e farei sair dele uma grande nação. (Gênesis 17, 20)
Abraão continuou: “Desculpai, se ouso ainda falar ao Senhor: pode ser que só se encontre vinte”. “Em atenção aos vinte, não a destruirei.” (Gênesis 18, 31)
A mais velha disse à mais nova: “Nosso pai está velho, e não há homem algum na região com quem nos possamos unir, segundo o costume universal. (Gênesis 19, 31)
Vem, embriaguemos nosso pai e durmamos com ele, para que possamos nos assegurar uma posteridade”. (Gênesis 19, 32)
Elas fizeram, pois, o seu pai beber vinho naquela noite. Então, a mais velha entrou e dormiu com ele; ele, porém, nada notou, nem quando ela se aproximou dele, nem quando se levantou. (Gênesis 19, 33)
No dia seguinte, disse ela à sua irmã mais nova: “Dormi ontem com meu pai, façamo-lo beber vinho ainda uma vez, esta noite, e dormirás com ele para nos assegurarmos uma posteridade”. (Gênesis 19, 34)