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Jacó, levantando os olhos, viu Esaú que avançava com quatrocentos homens. Repartiu então os filhos entre Lia, Raquel e as duas servas. (Gênesis 33, 1)
Aproximaram-se então as servas com seus filhos e prostraram-se. (Gênesis 33, 6)
E disse então ao seu pai Hemor: “Dá-me esta jovem por mulher”. (Gênesis 34, 4)
Hemor disse-lhes então: “Meu filho Siquém está enamorado de vossa filha; dai-a por mulher, eu vos peço. (Gênesis 34, 8)
Então vos daremos nossas filhas e desposaremos as vossas, habitaremos convosco e formaremos todos um só povo. (Gênesis 34, 16)
Foi então que morreu Débora, ama de Rebeca. E foi ali sepultada, ao pé de Betel, debaixo de um carvalho, ao qual se chamou Carvalho do Pranto. (Gênesis 35, 8)
E o homem respondeu: “Partiram daqui e ouvi-os dizer: ‘Vamos para Dotain’.” Partiu então José em busca dos seus irmãos e encontrou-os em Dotain. (Gênesis 37, 17)
Vamos, matemo-lo e atiremo-lo numa cisterna; diremos depois que uma fera o devorou; e então veremos de que lhe aproveitaram os seus sonhos”. (Gênesis 37, 20)
Então Judá disse aos seus irmãos: “Que nos aproveita matar nosso irmão e ocultar o seu sangue? (Gênesis 37, 26)
Rasgou então suas vestes e voltou para junto dos seus irmãos: “O menino desapareceu – disse ele. E eu, para onde irei?”. (Gênesis 37, 30)
Tomaram então a túnica de José, mataram um cabrito e a mergulharam no seu sangue. (Gênesis 37, 31)
Então Judá disse a Onã: “Vai, toma a mulher de teu irmão, cumpre teu dever de levirato e suscita uma posteridade a teu irmão”.* (Gênesis 38, 8)