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• Balaão pronunciou o seguinte oráculo: “De Aram mandou-me vir Balac, das montanhas do Oriente, o rei de Moab: Vem! Por mim amaldiçoa Jacó! Vem votar Israel à perdição! (Números 23, 7)

• Balac disse a Balaão: “Que me fizeste? Mandei-te chamar para amaldiçoares os meus inimigos; e eis que os abençoas!”. (Números 23, 11)

• Balaão disse-lhe: “Fica aqui junto de teu holocausto, enquanto vou ao encontro do Senhor”. (Números 23, 15)

• O Senhor apresentou-se a Balaão, pôs-lhe na boca uma palavra e disse: “Volta a Balac e dize-lhe isto e isto”. (Números 23, 16)

• E Balaão pronunciou o seguinte oráculo: “Levanta-te, Balac, e escuta; presta-me atenção, filho de Sefor: (Números 23, 18)

• Balac disse a Balaão: “Se não os amaldiçoas, ao menos não os abençoes”. (Números 23, 25)

• “Não te disse eu – respondeu Balaão – que faria tudo o que o Senhor me dissesse?” (Números 23, 26)

• Balaão disse-lhe: “Constrói-me sete altares, e prepara-me sete touros e sete carneiros”. (Números 23, 29)

• Balac fez como ordenara Balaão, e ofereceu sobre cada altar um touro e um carneiro. (Números 23, 30)

• Balaão, vendo que era do agrado do Senhor que abençoasse Israel, não foi como antes ao encontro de agouros. Voltou-se para o deserto (Números 24, 1)

• e pronunciou o oráculo seguinte: “Oráculo de Balaão, filho de Beor, oráculo do homem que tem o olho fechado, (Números 24, 3)

• Balac, encolerizado contra Balaão, bateu as mãos e disse-lhe: “Foi para amaldiçoar os meus inimigos que te chamei, e eis que já pela terceira vez os abençoas. (Números 24, 10)