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Vieram as aves de rapina e atiraram-se sobre os cadáveres, mas Abrão as expulsou. (Gênesis 15, 11)
E eis que, ao pôr do sol, veio um profundo sono a Abrão, ao mesmo tempo que o assaltou um grande pavor, uma espessa escuridão. (Gênesis 15, 12)
Naquele dia, o Senhor fez aliança com Abrão: “Eu dou – disse ele – esta terra aos teus descendentes, desde a torrente do Egito até o grande rio Eufrates: (Gênesis 15, 18)
Sarai, mulher de Abrão, não lhe tinha dado filho; mas, possuindo uma escrava egípcia, chamada Agar, (Gênesis 16, 1)
disse a Abrão: “Eis que o Senhor me fez estéril; rogo-te que tomes a minha escrava, para ver se, ao menos por ela, eu posso ter filhos”. Abrão aceitou a proposta de Sarai. (Gênesis 16, 2)
Sarai tomou, pois, sua escrava, Agar, a egípcia, passado dez anos que Abrão habitava a terra de Canaã, e deu-a por mulher a Abrão, seu marido. (Gênesis 16, 3)
Então Sarai disse a Abrão: “Caia sobre ti o ultraje que me é feito! Dei-te minha escrava, e ela, desde que concebeu, olha-me com desprezo. O Senhor seja juiz entre mim e ti!”. (Gênesis 16, 5)
Abrão respondeu-lhe: “Tua escrava está em teu poder, faze dela o que quiseres”. E Sarai maltratou-a de tal forma que ela teve de fugir. (Gênesis 16, 6)
Agar deu à luz um filho a Abrão, o qual lhe pôs o nome de Ismael.* (Gênesis 16, 15)
Abrão tinha a idade de oitenta e seis anos quando Agar lhe deu à luz Ismael. (Gênesis 16, 16)
Abrão tinha noventa e nove anos. O Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: “Eu sou o Deus Todo-poderoso. Anda em minha presença e sê íntegro; (Gênesis 17, 1)
Abrão prostrou-se com o rosto por terra. Deus disse-lhe: (Gênesis 17, 3)
