Encontrados 148 resultados para: Simão
Simão respondeu-lhe nestes termos: Não nos apoderámos de terra alheia, nem retemos os bens de outrem, mas apenas a herança de nossos pais, que durante algum tempo foi injustamente possuída pelos nossos inimigos. (I Macabeus 15, 33)
mas, Cheio de ira, tendo voltado para o rei, referiu-lhe esta resposta, o fausto de Simão e tudo o que tinha visto. O rei ficou em extremo irritado. (I Macabeus 15, 36)
Simão mandou vir os seus dois filhos mais velhos, Judas e João, e disse-lhes: Eu, meus Irmãos e a casa de meu pai, temos resistido aos inimigos de Israel, desde a nossa mocidade até ao dia de hoje, e conseguimos, muitas vezes, livrar Israel. (I Macabeus 16, 2)
O seu coração encheu-se de soberba; queria tornar-se senhor do país e andava maquinando uma traição contra Simão e seus filhos para os matar. (I Macabeus 16, 13)
Ora, percorrendo Simão as cidades da Judeia e tratando cuidadosamente do seu bem-estar. baixou a Jericó com Matatias, seu filho, e Judas, no ano cento e setenta e sete, no undécimo mês, que é o mês de Sabat. (ver nota) (I Macabeus 16, 14)
Quando Simão e seus filhos tinham bebido bem, Ptolomeu e os seus homens levantaram-se, tomaram as suas armas, acometeram Simão na sala do banquete e mataram-no, assim como aos seus dois filhos e a alguns dos seus criados. (I Macabeus 16, 16)
Porém, um tal Simão, da tribo de Benjamim, que estava constituído prefeito do templo, entrou em luta com o sumo pontífice, por causa da inspeeção do mercado público. (II Macabeus 3, 4)
que parte pertencia a Hircano, filho de Tobias, varão muito eminente; que as declarações de Simão eram caluniosas, pois toda a soma era de quatrocentos talentos de prata e duzentos de ouro; (II Macabeus 3, 11)
O (acima) dito Simão, que tinha denunciado o dinheiro e se havia declarado contra a sua pátria, caluniava Onias, como se ele tivesse maltratado Heliodoro e fosse a causa de todo o seu mal: (II Macabeus 4, 1)
Como esta inimizade passava a tal extremo que até um partidário de Simão cometia homicídios, (II Macabeus 4, 3)
considerando Onias o perigo desta discórdia, e que Apolónio, governador da Celesíria e da Fenícia, andava a incitar a malícia de Simão, foi ter com o rei, (II Macabeus 4, 4)
Com efeito, via que, sem uma providência do rei, não era possível pôr as coisas em paz, nem fazer Simão desistir da sua loucura. (II Macabeus 4, 6)
