Löydetty 1254 Tulokset: vida após a morte
Abstém-te sòmente de comer o sangue, porque o sangue é vida, e, por isso, não deves comer a vida com a carne, (Deuteronômio 12, 23)
Aquele profeta, ou sonhador será posto à morte, porque vos falou pala vos afastar do Senhor vosso Deus, que vos tirou da terra do Egipto, e vos resgatou da casa da escravidão, (falando-te) pala te desviar do caminho que o Senhor teu Deus te ordenou. Assim tirarás o mal do meio de ti. (Deuteronômio 13, 5)
Não comerás durante esta festa pão fermentado; durante sete dias comerás (pão) sem fermento, pão da aflição — porque saíste do Egipto à pressa — para te lembrares do dia da tua saída do Egipto, durante toda a vida. (Deuteronômio 16, 3)
Sobre o depoimento de duas ou três testemunhas morrerá aquele que tiver de ser posto à morte. Ninguém seja morto com um só testemunho contra si. (Deuteronômio 17, 6)
e tê-lo-á consigo, e o lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor seu Deus, a guardar as suas palavras e ordenações que estão prescritas na lei. (Deuteronômio 17, 19)
Eis o caso do homicida fugitivo, cuja vida se deve conservar; será quando ferir o seu próximo sem querer, sem antes ter sido seu inimigo, nem ontem nem ante-ontem. (Deuteronômio 19, 4)
Doutro modo poderia suceder que algum parente daquele, cujo sangue foi derramado, estimulado da sua dor, o seguisse e o prendesse, se o caminho fosse muito longo, e matasse um homem, que não merece a morte, visto não se provar que antes tivesse tido inimizade com o que foi morto. (Deuteronômio 19, 6)
Se alguém, tendo ódio ao seu próximo, armar ciladas à sua vida e, levantando-se, o ferir e matar, e se refugiar em uma das sobreditas cidades, (Deuteronômio 19, 11)
Não terás compaixão dele, mas exigirás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé. (Deuteronômio 19, 21)
e Ihes dirão: Este nosso filho é um rebelde e contumaz, despreza ouvir as nossas admoestações, passa a vida na embriaguez e na dissolução. (Deuteronômio 21, 20)
Quando um homem tiver cometido um crime que deve ser punido com a morte, e, condenado à morte, for pendurado no patíbulo, (Deuteronômio 21, 22)
condenando-o, além disso, a cem siclos de prata, que ele dará ao pai da donzela, porque espalhou uma péssima reputação contra uma virgem de Israel, e a terá por mulher, não podendo repudiá-la durante todo o tempo da sua vida. (Deuteronômio 22, 19)