Löydetty 290 Tulokset: águas do Nilo
As águas cobriram a terra pelo espaço de cento e cinquenta dias. (Gênesis 7, 24)
Ora, Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Fez soprar um vento sobre a terra, e as águas baixaram. (Gênesis 8, 1)
As águas foram se retirando progressivamente da terra; e começaram a baixar depois de cento e cinquenta dias. (Gênesis 8, 3)
Entretanto, as águas iam diminuindo pouco a pouco até o décimo mês; e no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes das montanhas. (Gênesis 8, 5)
Soltou também uma pomba, para ver se as águas teriam já diminuído na face da terra. (Gênesis 8, 8)
E eis que pela tarde ela voltou, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé compreendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. (Gênesis 8, 11)
No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, as águas se tinham secado sobre a terra. Noé descobriu o teto da arca, olhou e viu que a superfície do solo estava seca. (Gênesis 8, 13)
Faço esta aliança convosco: nenhuma criatura será destruída pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra”. (Gênesis 9, 11)
e me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todo ser vivo de toda a espécie, e as águas não causarão mais dilúvio que extermine toda criatura. (Gênesis 9, 15)
Dois anos depois, o faraó teve um sonho: encontrava-se ele perto do Nilo, (Gênesis 41, 1)
Mas, eis que saíram em seguida do mesmo Nilo sete outras vacas, feias e magras, que vieram e se puseram ao lado das outras na margem do rio. (Gênesis 41, 3)
O faraó disse então a José: “Em meu sonho, eu estava à margem do Nilo, (Gênesis 41, 17)