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São Mateus, 4

21. Passando adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam com seu pai Zebedeu consertando as redes. Chamou-os,

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Verses related to São Mateus, 4:

São Mateus 4 relata a tentação de Jesus no deserto, após seu batismo. Nesse capítulo, Jesus é tentado três vezes pelo diabo, mas resiste e se fortalece para iniciar seu ministério na Galileia. Além disso, o capítulo também destaca a importância das Escrituras Sagradas e como Jesus começou a reunir seus primeiros discípulos.

Tiago 4:7: "Portanto, sujeitai-vos a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Esse versículo destaca a importância de resistir às tentações do diabo, assim como Jesus fez no deserto.

2 Timóteo 3:16-17: "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra." Assim como Jesus usou as Escrituras para resistir às tentações, esse versículo enfatiza a importância das Escrituras para o crescimento espiritual.

Mateus 10:38: "E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim." Esse versículo destaca a importância da renúncia e do sacrifício na vida cristã, um tema que também é abordado na tentação de Jesus.

Lucas 5:10: "E Jesus disse a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens." Assim como Jesus chamou seus primeiros discípulos para segui-lo, esse versículo destaca como Jesus ainda hoje chama pessoas para se tornarem discípulos e trabalharem para o Reino de Deus.

Atos dos Apóstolos 10:38: "Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder; o qual andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele." Esse versículo destaca como Jesus iniciou seu ministério fazendo o bem e curando os oprimidos, assim como ele ainda hoje continua a fazer por meio do Espírito Santo agindo na vida dos cristãos.





“O Senhor se comunica conosco à medida que nos libertamos do nosso apego aos sentidos, que sacrificamos nossa vontade própria e que edificamos nossa vida na humildade.” São Padre Pio de Pietrelcina