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“É a presa tomada aos amalecitas” – respondeu Saul –. “O povo poupou o melhor das ovelhas e dos bois para os sacrificar ao Senhor, teu Deus; o resto, votamo-lo ao interdito.” (I Samuel 15, 15)
Samuel disse-lhe: ‘‘Basta! Vou comunicar-te o que o Senhor me disse esta noite.” “Fala” – disse Saul. (I Samuel 15, 16)
“Mas eu obedeci à voz do Senhor – replicou Saul –, fui pelo caminho que ele me traçou, trouxe Agag, rei de Amalec, e votei ao interdito os amalecitas. (I Samuel 15, 20)
Saul disse: “Pequei! Transgredi a ordem do Senhor e as tuas instruções, pois tive medo do povo e ouvi a sua voz. (I Samuel 15, 24)
Samuel voltou-se e ia se retirando, mas Saul agarrou-o pela ponta do manto, e ele se rasgou. (I Samuel 15, 27)
Saul respondeu: “Pequei, mas rogo-te que (continues) a honrar-me na presença dos anciãos de meu povo e diante de Israel. Volta comigo, para eu adorar o Senhor, teu Deus!”. (I Samuel 15, 30)
Depois disso, Samuel retirou-se para Ramá e Saul voltou para a sua casa, em Gabaá de Saul. (I Samuel 15, 34)
O profeta não tornou mais a ver Saul até o dia de sua morte. Samuel afligia-se por causa de Saul, por se ter o Senhor arrependido de tê-lo feito rei de Israel. (I Samuel 15, 35)
O Senhor disse-lhe: “Até quando chorarás tu Saul, tendo-o eu rejeitado da realeza de Israel? Enche o teu corno de óleo. Vai; envio-te a Jessé de Belém, porque escolhi um rei entre os seus filhos”. (I Samuel 16, 1)
Samuel respondeu: “Como hei de ir? Se Saul souber, ele me matará”. O Senhor disse: “Levarás contigo uma novilha e dirás que vais oferecer um sacrifício ao Senhor. (I Samuel 16, 2)
Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá. (I Samuel 16, 13)
O Espírito do Senhor retirou-se de Saul e um espírito mau veio sobre ele, enviado pelo Senhor. (I Samuel 16, 14)
