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  • Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos. Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. (Apocalipse 9, 20)

  • e começou a clamar em alta voz, como um leão que ruge. Quando clamou, os sete trovões ressoaram.* (Apocalipse 10, 3)

  • Foi-me dada uma vara semelhante a uma vara de agrimensor, e disseram-me: “Levanta-te! Mede o templo de Deus e o altar com seus adoradores.* (Apocalipse 11, 1)

  • Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiri­tual­mente Sodoma e Egito (onde o seu Senhor foi crucificado). (Apocalipse 11, 8)

  • Muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações virão para vê-los por três dias e meio, e não permitirão que sejam sepultados. (Apocalipse 11, 9)

  • Os habitantes da terra se alegrarão por causa deles, se felicitarão mutuamente e mandarão presentes uns aos outros, porque esses dois profetas tinham sido seu tormento. (Apocalipse 11, 10)

  • Mas, depois de três dias e meio, um sopro de vida, vindo de Deus, os penetrou. Puseram-se de pé e grande terror caiu sobre aqueles que os viam.* (Apocalipse 11, 11)

  • Terminou assim a segunda desgraça. E eis que depressa sobrevém a terceira.* (Apocalipse 11, 14)

  • O sétimo anjo tocou a trombeta. Ressoaram então no céu altas vozes que diziam: “O império de nosso Senhor e de seu Cristo estabeleceu-se sobre o mundo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”. (Apocalipse 11, 15)

  • Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz. (Apocalipse 12, 2)

  • Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas.* (Apocalipse 12, 3)

  • Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Apocalipse 12, 12)


“É necessário manter o coração aberto para o Céu e aguardar, de lá, o celeste orvalho.” São Padre Pio de Pietrelcina