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Porventura, agradará ao Senhor com milhares de carneiros, ou com milhões de torrentes de óleo? Eu lhe sacrificarei pela minha maldade o meu primogênito, o fruto de minhas entranhas por meus próprios pecados?” (Miquéias 6, 7)
Ao ouvir esse tumulto, minhas entranhas comoveram-se; ao seu ruído meus lábios tremeram; a cárie penetra nos meus ossos, e meus passos vacilam debaixo de mim. Esperarei em silêncio o dia da aflição, que se há de levantar sobre o povo que nos oprime,* (Habacuc 3, 16)
Farás a proclamação seguinte: eis o que diz o Senhor dos exércitos: minhas cidades terão de novo muitas riquezas; o Senhor será a consolação de Sião, e a sua escolha cairá novamente sobre Jerusalém”. (Zacarias 1, 17)
Se não me ouvirdes, se não tomardes a peito a glória de meu nome – diz o Senhor dos exércitos –, lançarei contra vós a maldição, trocarei em maldições as vossas bênçãos; aliás, já o fiz, porque não tomastes a peito (as minhas ordens). (Malaquias 2, 2)
Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na areia. (São Mateus 7, 26)
Pois eu também sou um subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: “Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele vem; e a meu servo: Faze isto, e ele o faz...”.* (São Mateus 8, 9)
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. (São Mateus 24, 35)
Depois de o haverem crucificado, dividiram suas vestes entre si, tirando à sorte. Cumpriu-se assim a profecia do profeta: Repartiram entre si minhas vestes e sobre meu manto lançaram à sorte (Sl 21,19). (São Mateus 27, 35)
Jesus percebeu imediatamente que saíra dele uma força e, voltando-se para o povo, perguntou: “Quem tocou minhas vestes?”. (São Marcos 5, 30)
Porque, se nesta geração adúltera e pecadora alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os seus santos anjos”. (São Marcos 8, 38)
Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão. (São Marcos 13, 31)
Eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas acontecerem, visto que não deste crédito às minhas palavras, que se hão de cumprir a seu tempo”. (São Lucas 1, 20)
