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Minha saudação, de próprio punho: PAULO. Lembrai-vos das minhas cadeias. A graça esteja convosco! (Colossenses 4, 18)
A saudação vai de meu próprio punho: PAULO. É esta a minha assinatura em todas as minhas cartas. É assim que eu escrevo.* (II Tessalonicenses 3, 17)
Dou graças a Deus, a quem sirvo com pureza de consciência, tal como aprendi de meus pais, e me lembro de ti sem cessar nas minhas orações, de noite e de dia. (II Timóteo 1, 3)
Por esse motivo, eu te exorto a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos.* (II Timóteo 1, 6)
O Senhor conceda sua misericórdia à casa de Onesíforo, que muitas vezes me reconfortou e não se envergonhou das minhas cadeias! (II Timóteo 1, 16)
nas minhas perseguições, nas provações que me sobrevieram em Antioquia, em Icônio, em Listra. Que perseguições tive que sofrer! E de todas me livrou o Senhor. (II Timóteo 3, 11)
Não cesso de dar graças a meu Deus e lembrar-me de ti nas minhas orações, (Filêmon 1, 4)
Mas esta é a aliança que estabelecerei com a casa de Israel depois daqueles dias: imprimirei as minhas leis no seu espírito e as gravarei no seu coração. Eu serei seu Deus, e eles serão meu povo. (Hebreus 8, 10)
Eis a aliança que, depois daqueles dias, farei com eles – oráculo do Senhor: imprimirei as minhas leis nos seus corações e as escreverei no seu espírito, (Hebreus 10, 16)
Mas alguém dirá: “Tu tens fé, e eu tenho obras”. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. (São Tiago 2, 18)
Tenho por meu dever, enquanto estiver neste tabernáculo, de manter-vos vigilantes com minhas admoestações. (II São Pedro 1, 13)
Então ao vencedor, ao que praticar minhas obras até o fim, eu lhe darei poder sobre as nações pagãs. (Apocalipse 2, 26)