Encontrados 273 resultados para: animais puros

  • e começou a gritar com voz possante; derrubai a árvore, desgalhai-a; fazei cair as fo­lhas e dispersai seus frutos. Que os animais fujam de debaixo dela, que os pássaros abandonem seus ramos. (Daniel 4, 11)

  • Entretanto, deixai permanecer na terra o tronco e as raízes, mas atados por correntes de ferro e de bronze. Que seja molhado pelo orvalho do céu e tenha seu quinhão de erva com os animais terrestres.* (Daniel 4, 12)

  • esta árvore de bela folhagem, de frutos abundantes que a todos dava o que comer, sob a qual viviam os animais terrestres, e em cujos ramos abrigavam-se os pássaros do céu, (Daniel 4, 18)

  • Por outro lado, o rei viu um santo vigilante descer do céu e exclamar: derrubai a árvore, desgalhai-a; mas deixai na terra o tronco e as raízes, se bem que atadas por correntes de ferro e de bronze no meio da erva do campo. Que seja molhado pelo orvalho do céu e viva com os animais terrestres até que sete tempos hajam passado sobre ele. Eis o que isto significa: (Daniel 4, 20)

  • eles te expulsarão de entre os homens para te fazer habitar com os animais do campo; pastarás ervas como os bois e serás molhado pelo orvalho do céu. Sete tempos passarão sobre ti, até que reconheças o domínio do Altíssimo sobre a realeza humana o qual a confere a quem lhe apraz. (Daniel 4, 22)

  • Vão expulsar-te dentre os homens para te fazer viver entre os animais dos campos; pastarás ervas como os bois. Sete tempos passarão sobre ti, até que reconheças que o Altíssimo domina sobre a realeza humana e que a confere a quem lhe apraz’’. (Daniel 4, 29)

  • Foi expulso do meio dos homens e, tornando-se seu coração semelhante ao dos animais, ficou em companhia dos animais selvagens, pastando ervas como os bois; e seu corpo foi molhado pelo orva­lho do céu, até que ele reconhecesse que o Deus Altíssimo domina sobre a realeza humana, e aí eleva a quem bem lhe apraz. (Daniel 5, 21)

  • Surgiram das águas quatro grandes animais, diferentes uns dos outros.* (Daniel 7, 3)

  • Finalmente, como eu contemplasse essas visões noturnas, vi um quarto animal, medonho, pavoroso e de uma força excepcional. Possuía enormes dentes de ferro; devorava, depois triturava e pisava aos pés o que sobrava. Ao contrário dos animais precedentes, ostentava dez chifres. (Daniel 7, 7)

  • Quanto aos outros animais, o domínio lhes foi igualmente retirado, mas a duração de sua vida foi fixada até um tempo e uma data. (Daniel 7, 12)

  • “Esses grandes animais” – disse –, “em número de quatro, são quatro reis que se levantarão da terra. (Daniel 7, 17)

  • Devastarei sua vinha e sua figueira, das quais dizia: “Eis a paga que me deram meus amantes”. Farei delas um matagal, que os animais selvagens devorarão. (Oséias 2, 14)


“Temos muita facilidade para pedir, mas não para agradecer”. São Padre Pio de Pietrelcina