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O faraó mandou chamá-lo e disse-lhe: “Que me levaste a fazer? Por que não me disseste que era tua mulher? (Gênesis 12, 18)
Por que disseste que ela era tua irmã, levando-me a tomá-la por esposa? Mas agora, eis tua mulher: toma-a e vai-te!”. (Gênesis 12, 19)
Abrão voltou do Egito para Negueb com sua mulher e tudo o que lhe pertencia. Ló o acompanhava. (Gênesis 13, 1)
no lugar onde se encontrava o altar que havia edificado antes. Ali invocou o nome do Senhor. (Gênesis 13, 4)
Ló, que acompanhava Abrão, possuía também ovelhas, bois e tendas, (Gênesis 13, 5)
e a região não lhes bastava para aí se estabelecerem juntos. (Gênesis 13, 6)
Por isso, houve uma contenda entre os pastores dos rebanhos de Abrão e os dos rebanhos de Ló. Os cananeus e os ferezeus habitavam então naquela terra. (Gênesis 13, 7)
Ló, levantando os olhos, viu que toda a planície do Jordão era regada de água (o Senhor não tinha ainda destruído Sodoma e Gomorra) como o jardim do Senhor, como a terra do Egito ao lado de Tsoar. (Gênesis 13, 10)
Abrão fixou-se na terra de Canaã, e Ló nas cidades da planície, onde levantou suas tendas até Sodoma. (Gênesis 13, 12)
O Senhor disse a Abrão depois que Ló o deixou: “Levanta os olhos, e do lugar onde estás, olha para o norte e para o sul, para o oriente e para o ocidente. (Gênesis 13, 14)
Levanta-te, percorre a terra em toda a sua extensão, porque eu te hei de dar”. (Gênesis 13, 17)
Abrão levantou as suas tendas e veio fixar-se no vale dos carvalhos de Mambré, que estão em Hebron; e ali edificou um altar ao Senhor. (Gênesis 13, 18)
