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  • A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura. Mediu a cidade com a vara: doze mil estádios. O comprimento, a largura e a altura eram iguais.* (Apocalipse 21, 16)

  • E mediu a muralha: cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida humana empre­gada pelo anjo. (Apocalipse 21, 17)

  • As nações andarão à sua luz, e os reis da terra levarão a ela a sua opulência. (Apocalipse 21, 24)

  • Levarão a ela opulência e a honra das nações. (Apocalipse 21, 26)

  • Mostrou-me então o anjo um rio de água viva res­plandecente como cristal de rocha, saindo do trono de Deus e do Cordei­ro. (Apocalipse 22, 1)

  • No meio da avenida e às duas margens do rio, achava-se uma árvore da vida, que produz doze frutos, dando cada mês um fruto, servindo as folhas da árvore para curar as nações. (Apocalipse 22, 2)

  • Fui eu, João, que vi e ouvi estas coisas. Depois de as ter ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que as mostrava. (Apocalipse 22, 8)

  • Felizes aqueles que lavam as suas vestes para ter direito à árvore da vida e poder entrar na cidade pelas portas. (Apocalipse 22, 14)


“Desapegue-se daquilo que não é de Deus e não leva a Deus”. São Padre Pio de Pietrelcina