Encontrados 144 resultados para: Daniel na cova dos leões

  • “Os selos” – disse – “estão intatos, Daniel”. “Intatos, ó rei.” (Daniel 14, 16)

  • Mas Daniel pôs-se a rir e impediu o rei de entrar mais adiante. “Olha o chão” – disse-lhe –. “De quem são estes passos?” (Daniel 14, 18)

  • O rei mandou matá-los e pôs Bel à disposição de Daniel que o destruiu, assim como seu templo.* (Daniel 14, 21)

  • O rei disse a Daniel: “Pretenderás também dizer que aquele é de bronze? Vive, come, bebe. Tu não podes negar que seja um deus vivo. (Daniel 14, 23)

  • Adora-o, então”. “Eu adoro” – replicou Daniel – “unicamente o Senhor, meu Deus, porque ele é um Deus vivo. (Daniel 14, 24)

  • Então, Daniel tomou breu, gordura e pelos, cozinhou tudo junto, e com isso fez umas bolas e meteu-as na boca do dragão, que estourou e morreu. Daniel exclamou: “Eis aí o que adoráveis!”. (Daniel 14, 26)

  • Vie­ram à presença do rei e disseram-lhe: “Entrega-nos Daniel; do contrário, nós te mataremos, bem como toda a tua família. (Daniel 14, 28)

  • Diante da violência com que o ameaçavam, o rei viu-se forçado a entregar-lhes Daniel, (Daniel 14, 29)

  • que eles jogaram à cova dos leões, onde permaneceu seis dias. (Daniel 14, 30)

  • Na cova havia sete leões, aos quais davam cotidianamente dois corpos humanos e dois carneiros. Porém, daquela vez, nada lhes foi distribuído, a fim de que devorassem Daniel. (Daniel 14, 31)

  • Mas um anjo do Senhor disse-lhe: “Leva esta refeição à Babilônia, a Daniel, que se encontra na cova dos leões”. (Daniel 14, 33)

  • “Senhor” – disse Habacuc –, “nunca vi Babilônia, e não conheço essa cova.” (Daniel 14, 34)


“Rezai e continuai a rezar para não ficardes entorpecidos”. São Padre Pio de Pietrelcina