Encontrados 144 resultados para: Daniel na cova dos leões

  • Afastaram o homem. Daniel mandou vir o outro e disse-lhe: “Filho de Canaã! Tu não és judeu: foi a beleza que te seduziu, e a concupiscência que te perverteu. (Daniel 13, 56)

  • “Ótimo!” – respondeu Daniel – “Tu também proferiste uma mentira que vai te custar a vida. Eis aqui o anjo do Se­nhor, que empunha a espada, prestes a serrar-te pelo meio para te fazer perecer.”* (Daniel 13, 59)

  • Toda a multidão revoltou-se então contra os dois anciãos os quais, por suas próprias declarações, Daniel provou terem dado falso testemunho.* (Daniel 13, 61)

  • E Daniel gozou, desde então, de uma alta consideração entre seus concidadãos. (Daniel 13, 64)

  • Daniel era conviva do rei e o mais honrado de todos os seus íntimos. (Daniel 14, 2)

  • O rei prestava culto ao ídolo e diariamente ia adorá-lo. Daniel, porém, adorava seu Deus. (Daniel 14, 4)

  • O rei disse-lhe um dia: “Por que não adoras Bel?”. “Porque” – respondeu Daniel, “não venero ídolo feito pela mão do homem, mas sim o Deus vivo que criou o céu e a terra e que exerce seu poder sobre todo homem.” (Daniel 14, 5)

  • Daniel pôs-se a rir: “Desengana-te, ó rei” – disse ele –, “este deus é de barro por dentro e de bronze por fora, e ele nunca comeu coisa alguma”. (Daniel 14, 7)

  • Irritado, o rei mandou vir seus sacerdotes e lhes disse: “Se não me disserdes quem come essas oferendas, morrereis. Mas se me provardes que é Bel quem as absorve, será Daniel quem morrerá, pois terá blasfemado contra ele”. Daniel respondeu ao rei: “Que se faça segundo tu o dizes!”. (Daniel 14, 8)

  • Os sacerdotes de Bel eram setenta em número, sem contar suas mulheres e filhos. O rei foi com Daniel ao templo de Bel. (Daniel 14, 9)

  • Se amanhã cedo, quando vieres ao templo, verificares que tudo não foi comido por Bel, nós morreremos; do contrário, será Daniel quem nos terá caluniado”. (Daniel 14, 11)

  • Mas, após a saída deles, quando o rei acabava de depor as oferendas diante de Bel, Daniel ordenou aos criados traze­rem cinza, a qual espalhou pelo templo todo na presença do rei. A seguir saíram, fecharam a porta e, depois de tê-la lacrado com o sinete real, retiraram-se. (Daniel 14, 13)


“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina