Fondare 35 Risultati per: dilúvio universal

  • Eis que vou fazer cair o dilúvio sobre a terra, uma inundação que exterminará todo ser que tenha sopro de vida debaixo do céu. Tudo que está sobre a terra morrerá. (Gênesis 6, 17)

  • Noé tinha seiscentos anos quando veio o dilúvio sobre a terra. (Gênesis 7, 6)

  • Passados os sete dias, as águas do dilúvio precipitaram-se sobre a terra. (Gênesis 7, 10)

  • O dilúvio caiu sobre a terra durante quarenta dias. As águas incharam e levantaram a arca, que foi elevada acima da terra. (Gênesis 7, 17)

  • Faço esta aliança convosco: ne­nhuma criatura será destruída pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra”. (Gênesis 9, 11)

  • e me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todo ser vivo de toda a espécie, e as águas não causarão mais dilúvio que extermine toda criatura. (Gênesis 9, 15)

  • Noé viveu ainda depois do dilúvio trezentos e cinquenta anos. (Gênesis 9, 28)

  • Eis a posteridade dos filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé. Estes tiveram filhos depois do dilúvio. (Gênesis 10, 1)

  • Tais são as famílias dos filhos de Noé, segundo suas gerações e suas nações. É deles que descendem as nações que se espalharam sobre a terra depois do dilúvio. (Gênesis 10, 32)

  • Eis a descendência de Sem: Sem, com a idade de cem anos, gerou Arfaxad, dois anos depois do dilúvio. (Gênesis 11, 10)

  • A mais velha disse à mais nova: “Nosso pai está velho, e não há homem algum na região com quem nos possamos unir, segundo o costume universal. (Gênesis 19, 31)

  • Embora eu seja o chefe de numerosas nações e tenha submetido o mundo inteiro, não quero de modo algum abusar da grandeza de meu poder. Quero, por um governo de clemência e de doçura, oferecer a meus súditos uma existência de tran­quilidade perpétua; e, procurando para meu reino, até seus confins, a calma e a segurança, garantir a paz, objeto de desejo universal. (Ester 13, 2)


“Pobres e desafortunadas as almas que se envolvem no turbilhão de preocupações deste mundo. Quanto mais amam o mundo, mais suas paixões crescem, mais queimam de desejos, mais se tornam incapazes de atingir seus objetivos. E vêm, então, as inquietações, as impaciências e terríveis sofrimentos profundos, pois seus corações não palpitam com a caridade e o amor. Rezemos por essas almas desafortunadas e miseráveis, para que Jesus, em Sua infinita misericórdia, possa perdoá-las e conduzi-las a Ele.” São Padre Pio de Pietrelcina