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(Eis que venho como um ladrão! Feliz aquele que vigia e guarda as suas vestes para que não ande nu, ostentando a sua vergonha!) (Apocalipse 16, 15)
Ouvi outra voz do céu que dizia: “Meu povo, sai de seu meio para que não participes de seus pecados e não tenhas parte nas suas pragas, (Apocalipse 18, 4)
porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças. (Apocalipse 18, 5)
Os demais foram mortos pelo Cavaleiro, com a espada que lhe saía da boca. E todas as aves fartaram-se das suas carnes. (Apocalipse 19, 21)
Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé, diante do trono. Abriram-se livros, e ainda outro livro, que é o livro da vida. E os mortos foram julgados conforme o que estava escrito nesse livro, segundo as suas obras. (Apocalipse 20, 12)
O mar restituiu os mortos que nele estavam. Do mesmo modo, a morte e a morada subterrânea. Cada um foi julgado segundo as suas obras. (Apocalipse 20, 13)
Quem falava comigo trazia uma vara de ouro como medida para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha. (Apocalipse 21, 15)
As suas portas não se fecharão diariamente, pois não haverá noite. (Apocalipse 21, 25)
Verão a sua face e o seu nome estará nas suas frontes. (Apocalipse 22, 4)
Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras. (Apocalipse 22, 12)
Felizes aqueles que lavam as suas vestes para ter direito à árvore da vida e poder entrar na cidade pelas portas. (Apocalipse 22, 14)