Talált 261 Eredmények: vil
Anunciam-se desastres sobre desastres, todo o país foi devastado. Foram de repente destruídas minhas tendas; num instante, meus pavilhões. (Jeremias 4, 20)
Farei de Jerusalém um amontoado de pedras, um covil de chacais; e das cidades de Judá um deserto, onde ninguém mais habitará. (Jeremias 9, 10)
Foi devastada a minha tenda, e suas cordas todas se romperam. Abandonaram-me meus filhos, e não mais existem; ninguém mais tenho para levantá-la, e de novo erguer meu pavilhão. (Jeremias 10, 20)
Eis que se propaga um grande rumor, e o eco de um imenso tumulto vem do norte para transformar as cidades de Judá num deserto, num covil de chacais. (Jeremias 10, 22)
Eis a razão pela qual diz o Senhor: “Se voltares, farei de ti o servo que está a meu serviço. Se apartares o precioso do que é vil serás como a minha boca. Serão eles, então, que virão a ti, e não tu que irás a eles.* (Jeremias 15, 19)
Sim, ouço os gemidos de Efraim: ‘Vós me castigastes; fui punido, qual novilho insubmisso. Convertei-me, porém, e que eu volte, já que sois vós o Senhor, meu Deus. (Jeremias 31, 18)
A uma novilha formosa assemelha-se o Egito. Mas eis que do norte a mosca sugadora precipita-se sobre ela. (Jeremias 46, 20)
Sejam-lhes as tendas arrebatadas e os rebanhos! E que se lhes tirem os pavilhões, bagagens e camelos ao grito de: ‘Que o terror se espalhe!’. (Jeremias 49, 29)
Sim, alegrai-vos! Podeis estar contentes, saqueadores de minha herança! Sim, saltai qual novilha na campina, e relinchai qual garanhão! (Jeremias 50, 11)
A Babilônia se tornará um amontoado de pedras, covil de chacais, objeto de horror, lugar ermo, que será escarnecido. (Jeremias 51, 37)
No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquin, rei de Judá, no vigésimo quinto dia do décimo segundo mês, Evil Merodac, rei da Babilônia, no ano de sua elevação ao trono, perdoou Joaquin, rei de Judá, e mandou libertá-lo da prisão. (Jeremias 52, 31)
Kaf: Geme todo o seu povo à procura de pão. Por víveres troca suas joias, a fim de recuperar as forças. “Vede, Senhor, e considerai o aviltamento a que cheguei!” (Lamentações 1, 11)
