Talált 237 Eredmények: perda da arca

  • Estes eram tão compridos que se podia ver suas extremidades diante do santuário, mas não se podiam divisá-los de fora. A arca permaneceu lá até o momento presente. (II Crônicas 5, 9)

  • Pus a arca onde se encontra colocada a aliança feita entre o Senhor e os israelitas.” (II Crônicas 6, 11)

  • Senhor Deus, vinde, pois, habitar nesta moradia, vós e a arca onde reside vosso poder. Senhor Deus, que vossos sacerdotes estejam revestidos de força salutar e que vossos devotos desfrutem de sua felicidade! (II Crônicas 6, 41)

  • Salomão mandou buscar a filha do faraó da Cidade de Davi para a residência que tinha construído para ela. “Minha mulher – disse ele – não deve habitar na casa de Davi, rei de Israel. Essa habitação, na qual entrou a arca do Senhor, é um santuário.” (II Crônicas 8, 11)

  • O Senhor infundiu, portanto, um espírito de mentira na boca de todos os profetas aqui presentes; mas foi a tua perda que decretou o Senhor”. (II Crônicas 18, 22)

  • Fez o mal aos olhos do Senhor, como tinham feito os da casa de Acab que, depois da morte de seu pai, o arrastaram à perda, por influência deles. (II Crônicas 22, 4)

  • Foi da vontade de Deus que, para sua perda, Ocozias fosse visitar Jorão. Com efeito, tendo chegado lá, saiu com Jorão para combater Jeú, filho de Namsi, que o Senhor tinha ungido para exterminar a casa de Acab. (II Crônicas 22, 7)

  • Enquanto lhe falava o profeta, Amasias lhe disse: “Foste tu nomeado conselheiro do rei? Vai-te embora, se não queres que eu te mate!”. O profeta retirou-se, dizendo: “Sei que Deus decretou tua perda, porque te portaste mal e não queres ouvir minha advertência”. (II Crônicas 25, 16)

  • Disse aos levitas que instruíam todo o Israel e que estavam consagrados ao Senhor: “Depositai a arca santa no templo construído por Salomão, filho de Davi, rei de Israel. Já não precisais transportá-la aos vossos ombros. Estai agora a serviço do Senhor, vosso Deus, e de seu povo de Israel;* (II Crônicas 35, 3)

  • Porque vós não vos comprazeis em nossa perda: após a tempestade, mandais a bonança; depois das lágrimas e dos gemidos, derramais a alegria. (Tobias 3, 22)

  • “Cessa a tua indignação contra nós. É melhor que vivamos servindo o grande rei Nabucodonosor e submetendo-nos a ti, do que morrermos, depois de havermos sofrido, além da nossa perda, os males da escravidão. (Judite 3, 2)

  • Amã ficou aterrorizado diante do rei e da rainha. O rei, aceso em cólera, levantou-se e deixou o banquete, dirigindo-se ao jardim do palácio, ao passo que Amã permanecia ali, para implorar a Ester o perdão de sua vida, porque via bem que no espírito do rei estava decretada sua perda. (Ester 7, 7)


“No juízo final daremos contas a Deus até de uma palavra inútil que tenhamos dito.” São Padre Pio de Pietrelcina